terça-feira, junho 10, 2025

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Novo fungicida para combater ferrugem asiática da soja



“Oferece controle de amplo espectro e proteção contra cepas mutantes do fungo”



“Oferece controle de amplo espectro e proteção contra cepas mutantes do fungo"
“Oferece controle de amplo espectro e proteção contra cepas mutantes do fungo” – Foto: Aline Merladete

A empresa BASF deu início ao processo de registro do Adapzo® Active (Flufenoxadiazam), novo fungicida desenvolvido para enfrentar a ferrugem asiática da soja, uma das doenças mais severas que afetam a cultura na América do Sul. Segundo o Consórcio Antiferrugem, a doença pode causar perdas de até 90% se não controlada adequadamente. O novo ingrediente ativo foi submetido às autoridades regulatórias no Brasil e no Paraguai, com previsão de envio à Bolívia.

Desenvolvido especificamente para as necessidades dos agricultores sul-americanos, o Adapzo® Active é o primeiro inibidor de histona desacetilase (HDAC) do setor. Seu novo modo de ação contribui para o manejo da resistência de importantes doenças da soja, como a própria ferrugem e a mancha-alvo. A expectativa da empresa é que os produtos com essa molécula estejam disponíveis no mercado a partir de 2029.

“Usamos nosso profundo conhecimento da agricultura local e ouvimos cuidadosamente nossos clientes, desenvolvendo um ingrediente ativo adaptado às necessidades dos produtores de soja no Brasil, Paraguai e Bolívia”, diz Ademar De Geroni Junior, vice-presidente de Marketing Estratégico para a América Latina da BASF Soluções para Agricultura. “Com o Adapzo® Active, reafirmamos nosso compromisso com o desenvolvimento de uma agricultura sustentável, especialmente para os produtores de soja na América do Sul”, afirma.

Além de seu uso individual, o Adapzo® Active foi concebido para integrar o portfólio da BASF, potencializando resultados quando combinado com outras tecnologias. “Oferece controle de amplo espectro e proteção contra cepas mutantes do fungo, protegendo o potencial produtivo da soja”, destaca Ulf Groeger, vice-presidente de Pesquisa de Fungicidas da BASF.

 





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Agricultores do mundo reunidos farão mais pelo mundo do que as vãs filosofias


Na visita do presidente Lula a França, numa entrevista ao lado do presidente Macron, este disse que precisava proteger seus agricultores para que pudessem competir em condições de igualdade nas exigências ambientais, florestais e uso de insumos.

E o presidente Lula disse que as nossas agriculturas Brasil e França não são adversárias e, sim, complementares. Mas uma das suas frases passou despercebida. “En passant”, disse: “Que os agricultores da França conversem com os do Brasil”.

Excelente. Não sei se saiu sem querer, mas aí está o ponto ótimo para este nosso comentário. Sim, sem dúvida, se os agricultores unidos tratarem de segurança alimentar, ambiental, social trazendo também suas cooperativas, sem dúvida o nível da conversa seria elevada, pois não temos um problema de competição entre os agricultores dos países, dentro deles e do mundo.

Temos, sim, desafios gigantescos de segurança alimentar para todos os povos de todas as nações, agora o alimento integrado a energia, isso com aspectos comprovados de segurança ambiental, climática, resgate de carbono, metano e de prosperidade social e econômica, com os agricultores no centro das mesas das cadeias produtivas, com os seus milhões de terroirs.

Cerca de 43% da população mundial vive em áreas rurais, e a outra parte vive em áreas urbanas dependente do que faremos no mundo com as áreas verdes e também azuis da economia do mar, as algas. por exemplo, além de como transformar as estruturas urbanas em ambientes verdes, e a mobilidade limpa.

Tem muita “filosofia” envolvendo os agricultores do mundo, e a grande maioria carregada de ideologias egologias, a imensa maioria vãs, polarizações dividindo o mundo. Palavra vã, nos fazendo lembrar do personagem Hamlet de William Shakespeare: “há mais coisas entre o céu e a terra do que sonha nossa vã filosofia”.

Existe a World Farmers Organisation (WFO), uma organização mundial que tem por missão reunir todos os agricultores do mundo, de todos os lugares, tamanho e com toda a sua diversidade. A sede fica em Roma e tem como missão superior “segurança alimentar com os agricultores tendo um papel vital. Os agricultores com experiências de soluções práticas trazem segurança dos alimentos, protegem pessoas e o planeta e asseguram meios de subsistência”.

De fato, num mundo dividido e polarizado, com políticos usando os agricultores como estratégia de votos, além das múltiplas vãs filosofias impulsionadas pelas redes sociais do planeta onde já temos mais celulares do que habitantes, o presidente Lula, sem querer ou não acertou: “Que os agricultores conversem entre si, franceses e brasileiros e, sem dúvida, podemos acrescentar do mundo inteiro”.

Esta visão: “agricultores do mundo reunidos farão mais pelo mundo do que as vãs filosofias, com ou sem Hamlet, Shakespeare”, mas como o prof. dr. Ray Goldberg de Harvard, criador do conceito de agribusiness nos anos 1950, me disse numa recente entrevista: “A missão mais importante dos líderes do sistema agroalimentar é reunir o mundo num só, ele está dividido e polarizado, e o alimento tem a condição de nos unir a todos”.

A World Farmers Organisation tem a brasileira Mariana Aragão pesquisadora da Embrapa e também agora com a adesão da CNA. Em novembro haverá um Summit em São Paulo da organização mundial dos agricultores, pré COP30.

Ótimo momento para colocar os agricultores do mundo resolvendo entre si as questões competitivas, pois, sem dúvida, serão estupidamente mais coooperativas do que uns contra os outros.

Agricultores do mundo com agricultores do mundo se entenderão muito melhor. WFO existe!

*José Luiz Tejon é jornalista e publicitário, doutor em Educação pela Universidad de La Empresa/Uruguai e mestre em Educação Arte e História da Cultura pela Universidade Mackenzie.


Canal Rural não se responsabiliza pelas opiniões e conceitos emitidos nos textos desta sessão, sendo os conteúdos de inteira responsabilidade de seus autores. A empresa se reserva o direito de fazer ajustes no texto para adequação às normas de publicação.



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Exportações de carne suína crescem 13,7% em maio


A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) informa que as exportações brasileiras de carne suína, incluindo produtos in natura e processados, totalizaram 118,7 mil toneladas. O volume é 13,7% superior ao registrado no mesmo período do mesmo período do ano passado, com 104,4 mil toneladas.

Em receita, houve incremento de 29,3% no comparativo mensal. Assim, a soma US$ 291,1 milhões neste mês maio, superou os US$ 225,2 milhões no mesmo período do ano passado.

No acumulado do ano dos 5 primeiros meses deste ano, os embarques chegaram a 584,8 mil toneladas. Registrando, assim, aumento de 15,4% no comparativo com o mesmo período do ano passado, com 506,6 mil toneladas.

Em receita, o saldo realizado nos cinco primeiros meses deste ano chegou a US$ 1,381 bilhão. Desempenho, então, 29,8% maior em relação ao ano anterior, com US$ 1,064 bilhão.

As exportações

Principal destino das exportações de carne suína do Brasil, as Filipinas importaram 28,2 mil toneladas em maio, desempenho 115% superior ao embarcado no mesmo período do ano passado. Em seguida estão China, com 11,9 mil toneladas (-43%), Chile, com 10,9 mil toneladas (+21%), Singapura, com 8,3 mil toneladas (+7,1%) e Japão, com 8,2 mil toneladas (+60%).

“As Filipinas avançaram em sua posição como principal destino da carne suína do Brasil, e novos mercados ganharam protagonismo no ranking dos principais importadores do nosso produto. Houve significativo aumento da capilaridade das exportações do setor no mercado internacional e a expectativa é que esse fluxo siga elevado ao longo deste ano”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Santa Catarina segue como principal exportador de carne suína do Brasil, com 59,6 mil toneladas exportadas em maio deste ano. O que representa uma alta de 8,7% em relação ao mesmo período do ano passado para o estado. Em seguida, vem o Rio Grande do Sul, com 27,3 mil toneladas, um aumento de 15,8%. O Paraná, com 19,2 mil toneladas e aumento de 28,9%. Mato Grosso, com 3 mil toneladas registrando queda 10,2%. E, por fim, Minas Gerais, com 2,9 mil toneladas e alta de 25,1%.

*Sob supervisão de Luis Roberto Toledo



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Enchimento dos grãos é fator decisivo no trigo



O K-400 Full combina potássio e nitrogênio



O K-400 Full combina potássio e nitrogênio
O K-400 Full combina potássio e nitrogênio – Foto: Divulgação

Na fase final da cultura do trigo, o enchimento dos grãos se torna um fator decisivo para o sucesso da safra. Pensando nos desafios impostos por estresses hídricos e nutricionais, a Dimicron desenvolveu o fertilizante K-400 Full, uma solução formulada especificamente para otimizar essa etapa crítica da lavoura. Segundo informações divulgadas pela empresa, o produto reúne nutrientes essenciais e bioestimulantes capazes de aumentar a eficiência mesmo em solos e climas desfavoráveis.

O K-400 Full combina potássio e nitrogênio, fundamentais para a translocação de reservas; molibdênio, que potencializa o uso do nitrogênio; e extrato de algas, com ação carreadora e alta capacidade de absorção. A fórmula também apresenta elevada compatibilidade para misturas em tanque, facilitando a aplicação integrada com outros produtos.

Entre os benefícios destacados pela Dimicron, estão grãos mais pesados e uniformes, melhor qualidade e rendimento final, atividade fotossintética prolongada e eficiência nutricional mesmo sob estresse ambiental. O produto atua diretamente no enchimento e formação dos grãos, oferecendo suporte decisivo na fase de maior exigência da cultura do trigo.

Voltado para produtores que buscam alta performance, o K-400 Full se apresenta como uma ferramenta estratégica na reta final da safra, contribuindo para resultados mais consistentes e rentáveis, mesmo diante das incertezas climáticas. “Na fase final da cultura do trigo, todo detalhe conta — e o enchimento dos grãos é decisivo para o sucesso da produtividade. Mas, e quando o clima ou o solo não ajudam?? Fertilizante com macro e micronutrientes voltado para o enchimento e formação de grãos nas fases finais da cultura”, conclui.

 





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Conectividade não acompanha tecnologias e acesso à internet nas lavouras de soja é limitado



O Brasil segue como principal fornecedor de soja para a China e, em um mercado cada vez mais competitivo, produtores precisam investir em eficiência e inovação para manter a liderança. A força da produção é evidente: entre janeiro e abril de 2025, foram exportadas 37,4 milhões de toneladas, um crescimento de 1,6% em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex). No entanto, um levantamento da ConectarAGRO com a Universidade Federal de Viçosa (UFV) revela um desafio: apenas 33,1% das áreas de cultivo de soja no país contam com cobertura de internet móvel 4G ou 5G.

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Essa limitação tecnológica é um gargalo evidente para um setor que depende cada vez mais de dados, automação e decisões em tempo real. A pesquisa revela que as regiões Sul e Sudeste são as mais conectadas, com destaque para Paraná (72%) e São Paulo (68,8%), onde o digital já avança com força, integrando sensores, drones e máquinas automatizadas às rotinas do campo.

Mas o panorama muda radicalmente quando se olha para as novas fronteiras agrícolas. No Norte e no Matopiba a cobertura ainda é escassa, em muitos casos inferior a 15%. Municípios inteiros com milhares de hectares cultivados, como Fernando Falcão (MA) e Novo Acordo (TO), registram conectividade praticamente nula nas lavouras.

Mesmo estados com forte presença no agronegócio, como Mato Grosso e Goiás, enfrentam desafios: apenas 18% e 23% de cobertura, respectivamente. Mato Grosso do Sul tem 19,8%, enquanto Santa Catarina e Rio Grande do Sul apresentam 58,7% e 46% de áreas cobertas.

Limites à internet

A falta de conexão não é só uma questão técnica: é um obstáculo à inclusão digital do produtor rural, especialmente dos pequenos e médios. Com acesso limitado à internet, eles não conseguem adotar ferramentas que melhoram o manejo, aumentam a produtividade e reduzem perdas.

De acordo com o estudo, municípios como Pitangueiras (PR), Bernardino de Campos (SP) e Nova Boa Vista (RS) já atingiram 100% de cobertura nas áreas de soja, o que demonstra que é possível, e urgente, levar conectividade a outras regiões.

A conectividade rural tem impacto direto na competitividade do Brasil. Só entre janeiro e abril de 2025, o país exportou 37,4 milhões de toneladas de soja, um aumento de 1,6% em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Em abril, foram embarcadas 15,3 milhões de toneladas, o segundo maior volume mensal da história.

Além da balança comercial, a soja tem papel essencial no mercado interno: o setor saltou de 214 mil para 479 mil empregos diretos entre 2012 e 2023, segundo o Cepea/USP, e a tendência é que o número aumente com a expansão da agricultura digital, desde que a infraestrutura acompanhe.



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Mandioca segue recuando pela terceira semana consecutiva



Na última semana, os produtores estiveram interessados na comercialização da mandioca com o intuito de capitalizar. Isso é o que apontam os dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).

Além disso, alguns produtores intensificaram a colheita para a liberação de áreas. Dessa forma, a oferta de raiz se elevou na maioria das regiões acompanhadas pelo Centro de Pesquisas. Essa movimentação pressionou os valores médios pela terceira semana consecutiva. 

Entre 2 e 6 de junho, a média nominal a prazo da tonelada de mandioca posta fecularia foi de R$ 537,88 (R$ 0,9354/grama de amido). Representando assim uma queda de 0,55% em relação ao período anterior. 

Já em relação ao intervalo equivalente do ano passado, a cotação atual supera em 18,8%, em termos reais (utilizando o IGP-DI como deflator), conforme levantamentos do Cepea.

*Sob supervisão de Luis Roberto Toledo



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Pesquisador brasileiro irá cooperar na Etiópia



Miranda é engenheiro agrônomo pela Universidade Estadual de Londrina



Miranda é engenheiro agrônomo pela Universidade Estadual de Londrina
Miranda é engenheiro agrônomo pela Universidade Estadual de Londrina – Foto: India Water Portal

O pesquisador José Ednilson Miranda, da Embrapa algodão, foi selecionado para atuar no novo escritório de cooperação do Brasil em Adis Abeba, na Etiópia, a partir de agosto. Segundo a Embrapa, ele integrará uma equipe composta por profissionais da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), vinculada ao Ministério das Relações Exteriores, e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A missão conjunta visa fortalecer as relações do Brasil com países africanos por meio da cooperação em ciência, tecnologia, inovação, saúde, meio ambiente e agricultura.

A criação do escritório foi resultado direto da visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Etiópia em fevereiro de 2024, marcando a retomada da política externa brasileira com foco na África e na promoção da cooperação sul-sul. Com cerca de 125 milhões de habitantes, a Etiópia é a segunda nação mais populosa do continente africano e uma das principais economias locais. Desde janeiro de 2024, também é membro do grupo BRICS e abriga, em sua capital, as sedes da União Africana e da Comissão Econômica das Nações Unidas para a África.

Miranda é engenheiro agrônomo pela Universidade Estadual de Londrina, mestre e doutor pela Unesp, com 22 anos de atuação na Embrapa. Especialista em entomologia, tem experiência em manejo de pragas, controle biológico e plantas inseticidas. Entre 2009 e 2020, participou de projetos internacionais de cooperação agrícola em países como Mali, Moçambique, Tanzânia, Peru e Zimbabwe, com destaque para os projetos Cotton-4, +Algodón e Cotton Victoria. Sua nomeação reforça o protagonismo brasileiro em iniciativas de cooperação técnica internacional no setor agropecuário. A Embrapa Algodão trabalha no desenvolvimento de novos produtos, como sementes.

 





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Feijão-carioca supera a média dos últimos nove meses



Os preços do feijão-carioca de melhor qualidade (notas 9 a 10) seguem firmes em grande parte das regiões pesquisadas pelo Cepea. Os valores superam as médias registradas entre setembro de 2024 e maio de 2025, sendo sustentados pela oferta restrita do produto. Isso de acordo com os dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).

Por outro lado, o cenário para os feijões comerciais (notas 8 a 8,5), apresenta um volume maior de grãos disponíveis, incluindo lotes da safra passada. Dessa forma, a recuperação dos preços tem sido dificultada.

No balanço da semana passada, pesquisadores do Cepea explicam que o foco do mercado esteve voltado para o escoamento dos estoques de feijão. As negociações ocorreram de forma pontual e as compras parciais estiveram destinadas ao abastecimento do varejo. 

Esse ritmo mais cauteloso, típico de momentos de transição entre safras, travou parte dos negócios. De um lado, compradores evitam grandes volumes e de outro, produtores seguem resistentes a propostas em patamares mais baixos.

*Sob supervisão de Luis Roberto Toledo



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Milho segue em queda no Brasil



No Brasil, os preços do milho seguem em queda, movimento que vem sendo verificado desde meados do mês de abril. É isso que apontam os levantamentos do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea)

Segundo o Centro de Pesquisas, a baixa está atrelada ao fato de os compradores estarem afastados do mercado, aguardando por novas desvalorizações. A expectativa dos demandantes se dá pelo início da colheita do milho segunda safra, e pelas limitações na capacidade de armazenagem. A Conab estima produção de 99,8 milhões de toneladas, 11% acima da safra anterior. 

Além disso, pesquisadores do Cepea explicam que as recentes quedas do dólar e dos preços externos reduzem a paridade de exportação. Assim, reforçam a pressão sobre as cotações domésticas. 

Quanto aos embarques brasileiros do cereal, em maio, o volume enviado ao exterior limitou-se a 39,92 mil toneladas. Sendo assim o valor segue bem abaixo das 413 mil toneladas registradas em maio de 2024, conforme dados da Secex analisados pelo Cepea.

*Sob supervisão de Luis Roberto Toledo



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a maior demanda externa mantém firme a cotação doméstica



Os preços domésticos da soja seguiram firmes na última semana, sustentados pela maior demanda, sobretudo externa. Isso de acordo com os dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).

Ainda assim, de acordo com o instituto, a liquidez no mercado spot nacional continua lenta. Isso porque os agentes nacionais estão atentos à possibilidade de um acordo comercial entre China e Estados Unidos. 

Em maio, o Brasil exportou 14,09 milhões de toneladas do grão. O que representa um aumento de 4,9% em relação ao volume embarcado há um ano. Mas ainda assim o valor é 7,7% abaixo do escoado em abril, como mostram os dados da Secex analisados pelo Cepea. 

Na parcial dos 5 primeiros meses de 2025, os embarques somaram a quantidade recorde, de 51,52 milhões de toneladas de soja. O que é 2,7% acima do vendido em período equivalente de 2024. 

Para o segundo semestre, pesquisadores do Cepea explicam que produtores mostram interesse em negociar a oleaginosa, estimulados pelo maior prêmio de exportação em detrimento do mercado spot e, consequentemente, pela paridade de exportação mais atrativa.

*Sob supervisão de Luis Roberto Toledo



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