domingo, junho 1, 2025

Política & Agro

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Triunfe® é o grande destaque da Vittia na 50ª Expocitros


A 50ª Expocitros, maior feira citrícola da América Latina, que acontece entre os dias 03 e 06 de junho, em Cordeirópolis/SP, será palco de mais uma ação do calendário de lançamentos da Vittia. A empresa brasileira de defesa e nutrição especial para as diversas culturas do agronegócio brasileiro, apresentará sua mais recente inovação: Triunfe®, um produto desenvolvido para potencializar a proteção ao cancro cítrico e aumentar a produtividade em citros.

Composto por minerais essenciais para as lavouras, Triunfe® traz uma formulação exclusiva que combina cobre e enxofre, garantindo uma tripla ação: protetora, curativa e erradicante. Segundo Edgar Zanotto, Diretor de Marketing da Vittia, a estabilidade da formulação e o processo exclusivo de desenvolvimento resultam em partículas ultrafinas que proporcionam maior persistência nas folhas e excelente rendimento operacional, não entupindo bicos e facilitando a aplicação nos pomares.

Além do papel essencial na nutrição, o enxofre e o cobre desempenham funções fundamentais na eliminação de doenças: enquanto o enxofre interfere nas atividades metabólicas de fungos e bactérias, o cobre age diretamente na membrana dos microrganismos, promovendo o extravasamento celular. O produto se destaca por sua total compatibilidade com os defensivos biológicos da Vittia, fortalecendo o manejo integrado e reafirmando o compromisso da empresa com a sustentabilidade, a produtividade e o cuidado com as lavouras, a terra e as pessoas.

“A prioridade da Vittia é desenvolver soluções eficazes e seguras, que efetivamente contribuam para o aumento da produtividade no campo. Com Triunfe®, colocamos à disposição dos agricultores um multissítio moderno, eficaz e altamente seguro contra o cancro cítrico. Nos orgulhamos de oferecer essa tecnologia, contribuindo para o sucesso da agricultura brasileira e da produção de alimentos”, assinala Edgar Zanotto.

Os produtos Vittia são desenvolvidos por uma equipe de 70 pesquisadores em uma ampla estrutura dedicada à área P&DI (Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação) que ocupam o Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (CPD&I) José Plinio Romanini, com mais de 1,5 mil m² composto por laboratórios e casa de vegetação. Esse trabalho é um importante diferencial pois certifica a eficiência dos microrganismos, tanto para o controle de pragas, quanto para o controle de doenças em plantas.

Com esse lançamento, a Vittia reforça sua posição como referência em inovação e tecnologia para a agricultura brasileira, proporcionando soluções que fazem a diferença no campo. O compromisso da empresa com a ética e a integridade também lhe rendeu o prestigiado Selo Agro+ Integridade, concedido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Meio Ambiente.

SERVIÇO

VITTIA | 50ª Expocitros 

Data: de 03 a 06 de junho de 2025

Horário: das 8h às 18h

 





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Exportações de tilápia disparam



A proposta foi discutir como a piscicultura brasileira pode ampliar sua presença no m



A proposta foi discutir como a piscicultura brasileira pode ampliar sua presença no mercado internacional
A proposta foi discutir como a piscicultura brasileira pode ampliar sua presença no mercado internacional – Foto: Divulgação

As exportações brasileiras de tilápia cresceram expressivamente no primeiro trimestre de 2025. Segundo dados do setor, foram embarcadas 3.900 toneladas de peixes cultivados, um aumento de 89% em volume e de 112% em receita, totalizando US$ 18,2 milhões. Os Estados Unidos, maior mercado consumidor do mundo, foram responsáveis por 95% das compras, gerando US$ 16,2 milhões ao Brasil.

De olho nesse avanço, a Aquishow Brasil 2025, que é o maior evento da aquicultura nacional, promoveu o painel “Mercado de Exportação para a Tilápia Brasileira”, no dia 29 de maio, às 13h30, em Uberlândia (MG). A proposta foi discutir como a piscicultura brasileira pode ampliar sua presença no mercado internacional, especialmente nos EUA, que hoje são o principal destino.

Nesse contexto, o debate contou com especialistas como Jairo Gund (ABIPESCA), Vinicius Orsi (Ayamo Global Foods) e Juliano Kubitza (Fider Pescados), sob mediação de Hainnan Souza Rocha, da Embrapa. Eles trouxeram análises sobre mercado, padrões, procedimentos e estratégias para ampliar as exportações.

Com o tema “Inovando e Crescendo com a Aquicultura”, a Aquishow Brasil 2025 ocorreu entre os dias 27 e 29 de maio e contou com feira de negócios, painéis técnicos, torneios e premiações que valorizam os profissionais da aquicultura nacional. “Esse resultado é maior ano após ano. Com isso, o Brasil – que exporta apenas 3% da produção – torna-se um fornecedor global cada vez mais importante e com um alvo certo: os Estados Unidos”, informa Marilsa Patrício, diretora executiva da Aquishow Brasil 2025, sobre o evento.

 





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Brasil realiza primeira exportação de abacate para o Chile


O Brasil acaba de atingir um marco histórico na fruticultura, a primeira carga de abacate, tipo Hass, mais conhecido como avocado, foi oficialmente exportada para o Chile. O embarque foi realizado pela empresa Carlini Avocados e representa um novo capítulo para o setor, que tem crescido de forma acelerada nos últimos anos.

Como parte das ações estratégicas de promoção internacional, a Abrafrutas por meio do projeto Frutas do Brasil, em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) realizou ontem, dia 28 de maio, o Frutas do Brasil Festival – Chile, evento especial que ocorreu no Hotel Ritz, em Santiago. A iniciativa contou com a presença de importadores chilenos, autoridades locais e representantes de empresas e instituições estratégicas para o fortalecimento das exportações brasileiras de avocado.

O festival reforçou o compromisso da Abrafrutas em ampliar a presença da fruticultura brasileira no mercado internacional, promovendo as frutas tropicais como produtos de excelência, com qualidade reconhecida e alto valor agregado.

A abertura do mercado chileno para o avocado brasileiro só foi possível graças ao trabalho conjunto da Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frutas e Derivados (Abrafrutas) com o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE), que atuaram fortemente para o cumprimento das exigências fitossanitárias e regulatórias do país andino.

O Chile é reconhecido como o segundo maior consumidor per capita de avocado do mundo, atrás apenas do México. De acordo com dados do Comitê de Paltas do Chile, em 2024, o consumo per capita no país atingiu 8,6 kg por pessoa ao ano, superando os 8,2 kg registrados em 2023. Esse crescimento reflete a alta demanda interna e a preferência dos chilenos por essa fruta, o que o consolida como um dos principais mercados consumidores de avocado a nível global.

Em 2024, o Brasil exportou mais de 24 mil toneladas de abacates. Já no primeiro trimestre de 2025, foram mais de 6 mil toneladas enviadas ao exterior, o que demonstra crescente interesse pelo produto nacional.

O estado de São Paulo é o principal produtor de abacate no Brasil, respondendo por quase 45% da produção nacional.  Segundo o Instituto de Economia Agrícola (IEA – Apta), em 2023, o estado produziu 192 mil toneladas da fruta, um aumento de 8,54% em relação ao ano anterior. Esse volume coloca São Paulo à frente de outros estados produtores, como Minas Gerais e Paraná. 

“O envio de abacate ao Chile é um marco. É resultado de um esforço coordenado que comprova a capacidade do Brasil de atender mercados em todo o mundo”, afirma Eduardo Brandão, diretor executivo da Abrafrutas.

 





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Exportação de algodão tem leve alta no Mato Grosso



Cotação do algodão sobe, mas cenário é incerto




Foto: Canva

A análise semanal do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), divulgada na segunda-feira (26), apontou leve valorização na paridade de exportação do contrato de julho de 2025 para o algodão em Mato Grosso. A cotação subiu 0,26% em relação à semana anterior, alcançando R$ 120,86 por arroba.

Apesar do avanço pontual, o Imea avalia que o mercado ainda não apresenta fundamentos que sustentem altas expressivas. “A falta de fundamentos altistas para o preço da pluma do contrato de julho de 2025 na bolsa de Nova York, somada à movimentação mais contida do dólar, pressionaram o preço da paridade na análise de longo prazo”, destaca o boletim.

Entre os fatores que influenciam o comportamento do mercado está a previsão de estoques finais elevados para a safra mundial 2025/26, divulgada pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) no dia 12 de maio. A estimativa contribuiu para reforçar a tendência de recuo nas cotações.

A média mensal das cotações do algodão em maio de 2025, considerando os dados até o dia 23, registrou queda de 3,78% em comparação com o mesmo período de abril.

No curto prazo, o instituto não aponta perspectivas de alta significativa. “Não há fatores que indiquem valorizações expressivas para as cotações da pluma, o que tende a limitar as valorizações no preço da paridade, mantendo um movimento mais lateralizado”, conclui a análise.





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casos suspeitos de H5N1 na Bahia são descartados



Casos em Ilhéus e Aurelino Leal foram descartados




Foto: Pixabay

A Bahia permanece sem registros de gripe aviária (H5N1), tanto em aves silvestres quanto em animais confinados, segundo informações divulgadas pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura (Seagri), por meio da Agência Estadual de Defesa Agropecuária (Adab).

Os dois casos suspeitos que estavam sob investigação nos municípios de Ilhéus e Aurelino Leal foram descartados após análise do Laboratório Federal de Defesa Agropecuária (LFDA), do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). “As amostras encaminhadas foram analisadas e não apresentaram resultado positivo para H5N1”, informou a Adab.

Mesmo com a confirmação negativa, o órgão mantém as ações de vigilância ativa no território baiano. De acordo com o corpo técnico da Adab, a atenção está voltada principalmente para a identificação e atendimento de casos de Síndrome Respiratória e Nervosa (SRN) em aves. As equipes seguem orientando produtores e trabalhadores rurais sobre medidas de biossegurança na avicultura, destacando a importância de evitar contato com aves doentes, mortas ou com seus dejetos.

Para comunicar suspeitas, a Adab disponibiliza canais de atendimento no site adab.ba.gov.br, pelos telefones (71) 3194-2098/2099 ou presencialmente em um dos 383 escritórios do órgão distribuídos pelo estado.

Nos casos em que forem observadas aves silvestres com sintomas respiratórios ou nervosos, a orientação é entrar em contato com o Disque Fauna do INEMA, pelo número (71) 99661-3998. Se houver contato humano com aves potencialmente infectadas, o encaminhamento deve ser feito à Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP), por meio do e-mail: [email protected].





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Vazio sanitário da soja começa neste domingo em São Paulo



Começa o vazio sanitário da soja na Região 1 de São Paulo




Foto: Pixabay

A Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo anunciou o início do período de vazio sanitário da soja na Região 1 do estado. A medida entra em vigor neste domingo, 1º de junho, e se estende até 31 de agosto, com o objetivo de conter o fungo Phakopsora pachyrhizi, responsável pela ferrugem asiática da soja.

Segundo a CDA, a medida segue o que determina a Portaria nº 1.271/2025 do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), que estabeleceu os calendários nacionais do vazio sanitário e da semeadura da soja para a safra 2025/2026. A divisão do estado em três regiões altera os prazos de acordo com a área de cultivo.

“A restrição é necessária para reduzir a sobrevivência do fungo entre as safras e, assim, diminuir o risco de infecção nas lavouras seguintes”, informou a Coordenadoria por meio de nota. As regiões 2 e 3 terão início do vazio nos dias 12 e 15 de junho, respectivamente, encerrando-se em 12 e 15 de setembro.

Durante o período do vazio sanitário, é proibida a presença de plantas vivas de soja nas áreas de cultivo, incluindo as chamadas plantas voluntárias ou tigueras. A responsabilidade pela eliminação dessas plantas é dos produtores. Exceções à proibição só serão autorizadas pela Defesa Agropecuária em casos específicos, como produção de sementes, experimentações agrícolas ou demonstrações em eventos agropecuários.

Outra exigência prevista pela portaria é o cadastro das propriedades produtoras de soja em todo o país. Em São Paulo, os agricultores devem registrar os dados da semeadura no sistema GEDAVE, no prazo máximo de 15 dias após o fim do calendário regional de plantio. “A atualização cadastral é essencial para o controle sanitário e o planejamento das ações de fiscalização”, destacou a Secretaria.

Informações adicionais podem ser obtidas diretamente nas unidades da Defesa Agropecuária distribuídas pelo estado.





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Colheita de milho silagem depende do clima



Colheita de silagem quase finalizada no RS, diz Emater




Foto: Agrolink

A colheita do milho destinado à produção de silagem no Rio Grande do Sul está praticamente concluída. Segundo o Informativo Conjuntural da Emater/RS-Ascar, divulgado na quinta-feira (29), cerca de 99% da área cultivada já foi colhida. As lavouras remanescentes estão em fase de maturação e a conclusão da colheita depende da melhoria das condições climáticas nos próximos dias.

Na região administrativa de Ijuí, a colheita se aproxima do fim e apresenta bons resultados em comparação com as duas últimas safras de segundo cultivo. De acordo com técnicos da Emater/RS-Ascar, “as espigas estão bem formadas, com grãos sadios e sem falhas, o que indica um bom potencial produtivo da forragem”.

Apesar dos bons indicadores regionais, a estimativa de produtividade estadual sofreu uma redução. “A produção média está estimada em 35.934 quilos por hectare, uma queda de 6,52% em relação aos 38.440 quilos por hectare projetados no momento do plantio”, informou a Emater/RS-Ascar. A área total plantada com milho para silagem no estado é de 339.555 hectares.

A entidade segue monitorando o avanço da colheita e os impactos das variações climáticas nas lavouras que ainda não foram colhidas.





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Cotações do boi seguem estáveis em São Paulo



Queda na oferta pressiona preço do boi no Maranhão




Foto: Sheila Flores

As cotações da arroba do boi gordo se mantiveram estáveis na sexta-feira (30) nas principais praças pecuárias de São Paulo, de acordo com o informativo Tem Boi na Linha, da Scot Consultoria. A estabilidade ocorre mesmo diante de sinais de redução na oferta de animais para abate, o que, segundo a consultoria, pode estar relacionado à expectativa de produtores por preços mais altos.

“Apesar da oferta ainda satisfatória, há indícios de retração, já que alguns vendedores esperam valorização, o que pode não se concretizar devido à entressafra de capim”, apontou a Scot. Ainda assim, a demanda pela carne bovina apresentou melhora, fator que contribuiu para sustentar as cotações. As escalas de abate nas indústrias paulistas estão, em média, programadas para sete dias.

No Oeste do Maranhão, a situação foi distinta. A maior oferta de bois prontos para o abate pressionou os preços para baixo. A cotação do boi e da novilha gordos caiu R$ 3,00 por arroba, enquanto os valores pagos pela vaca permaneceram estáveis. “Com o fim das chuvas, cresceu a necessidade de venda dos animais, o que impactou negativamente as cotações”, informou a consultoria. Na região, as escalas de abate atendem, em média, a seis dias.

Em Goiânia (GO), a oferta de bovinos também deu sinais de retração. No entanto, as negociações seguem em ritmo lento, o que contribuiu para a manutenção das cotações em todas as categorias. As escalas de abate estão, em média, ajustadas para nove dias.





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Colheita do algodão começa em três estados



Produtores monitoram umidade em lavouras de MT




Foto: Canva

Os estados da Bahia, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul já iniciaram a colheita da safra 2024/25 de algodão, segundo dados divulgados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A informação consta na análise semanal do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), publicada na segunda-feira (26).

Segundo o Imea, as lavouras apresentam bom desenvolvimento em nível nacional, com condições climáticas favoráveis na maior parte das regiões produtoras. Em Mato Grosso, principal produtor da fibra no país, a colheita deve começar na segunda quinzena de junho.

“O clima contribuiu para o bom desempenho das lavouras, sobretudo nas áreas de segunda safra, semeadas mais tardiamente”, informou o instituto.

Apesar do cenário positivo, produtores demonstram preocupação com as chuvas isoladas registradas nas últimas semanas em algumas regiões. A alta umidade no solo tem afetado o baixeiro das plantas e favorecido o surgimento de doenças em parte das lavouras.

Ainda segundo o Imea, os tratos culturais seguem de forma intensiva como medida para conter os impactos. A previsão do NOAA (Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos) indica ausência de chuvas em grande parte das áreas produtoras nos próximos dias, o que, se confirmado, pode beneficiar o rendimento final da safra.





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Produção de folhosas avança com apoio do clima



Chuvas favorecem produção de folhosas no Rio Grande do Sul




Foto: Seane Lennon

A produção de hortaliças folhosas no Rio Grande do Sul segue beneficiada pelas condições climáticas, segundo o Informativo Conjuntural divulgado nesta quinta-feira (29) pela Emater/RS-Ascar. Em diversas regiões do estado, produtores relataram bom desempenho das lavouras, embora os preços de comercialização estejam pressionados pela oferta.

Na região de Erechim, o cultivo de alface tem ocorrido sem registro de pragas ou doenças. “As condições do tempo têm favorecido o desenvolvimento das folhosas, com relatos de qualidade e peso satisfatórios”, informou a Emater.

Em Bom Princípio, na região de Lajeado, a produção também apresenta bom desempenho, mas os produtores enfrentam dificuldades no escoamento. “Apesar da oferta estar positiva, o preço da dúzia de alface caiu para R$ 10,00, o que tem dificultado a comercialização”, destacou o boletim.

Na região de Frederico Westphalen, a produção de alface, rúcula, chicória, temperos e outras folhosas começa a se recuperar após um período de escassez no mercado. Os preços, segundo o informativo, giram em torno de R$ 2,50 por unidade.

Em Passo Fundo, as lavouras seguem com bom desenvolvimento e sanidade. O plantio de espécies típicas do outono já está em andamento. A unidade de alface ou rúcula tem sido comercializada a R$ 4,00, enquanto couve, agrião e condimentos têm preço médio de R$ 5,00 por molho.





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