sábado, outubro 25, 2025

Política & Agro

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Fundecitrus Podcast – Podridão peduncular: uma ameaça aos pomares de citros



O 66º episódio do Fundecitrus Podcast traz orientações


Foto: Fundecitrus

O 66º episódio do Fundecitrus Podcast traz orientações sobre a podridão peduncular, causada pelos fungos Bot, doença que tem avançado nos pomares e preocupa citricultores. A conversa é com o pesquisador do Fundecitrus Geraldo Silva Junior e o pós-doutorando Thiago Carraro, que abordam as causas do aumento dos casos, a relação da doença com o estresse das plantas — seja por períodos prolongados de calor e seca ou pela infecção por greening — e as principais estratégias de manejo.

O 66º episódio do Fundecitrus Podcast traz orientações sobre a podridão peduncular, causada pelos fungos Bot, doença que tem avançado nos pomares e preocupa citricultores. A conversa é com o pesquisador do Fundecitrus Geraldo Silva Junior e o pós-doutorando Thiago Carraro, que abordam as causas do aumento dos casos, a relação da doença com o estresse das plantas — seja por períodos prolongados de calor e seca ou pela infecção por greening — e as principais estratégias de manejo.





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Aveia gaúcha registra produtividade acima do esperado


A colheita da aveia-branca alcança 38% das lavouras gaúchas, com desempenho considerado positivo, segundo o Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar nesta quinta-feira (23). De acordo com o levantamento, “a qualidade dos grãos e o peso hectolitro estão satisfatórios, dentro do padrão industrial”.

A instituição informa que, embora tenham sido registrados casos pontuais de acamamento em lavouras de maturação avançada e danos localizados por granizo, esses eventos não impactaram de forma significativa a produtividade estadual. As condições climáticas recentes — com dias ensolarados, temperaturas amenas e boa umidade no solo — têm favorecido o desenvolvimento e o enchimento dos grãos.

A produtividade média estadual está estimada em 2.445 quilos por hectare, representando elevação de 8,48% em relação à projeção inicial. A área cultivada atinge 393.252 hectares. Em relação ao estado fitossanitário, “as lavouras apresentam adequado controle de doenças, com baixa incidência de fungos na fase final do ciclo”, conforme destaca a Emater/RS-Ascar.

Na região administrativa de Bagé, as lavouras mostram bom desenvolvimento, beneficiadas pelo clima favorável. A colheita em São Gabriel está praticamente concluída, restando apenas 5% da área cultivada. Já na Campanha, o enchimento de grãos segue dentro do previsto, com início da colheita programado para meados de novembro.

Em Erechim, a cultura encontra-se na fase de formação de grãos, com produtividade média de 2.400 kg/ha. Em Frederico Westphalen, 60% das lavouras já foram colhidas, com média de 2.370 kg/ha. Para uniformizar a maturação, produtores aplicaram glufosinato de amônio. Houve registros isolados de acamamento e granizo.

Na região de Ijuí, 20% das áreas já foram colhidas, e a produtividade varia entre 2.600 e 2.900 kg/ha, dependendo do nível tecnológico aplicado. Em Santa Maria, metade das lavouras está em maturação fisiológica, com 15% colhidas e rendimento médio previsto de 2.161 kg/ha. Em Soledade, 15% das áreas foram colhidas e 50% estão em enchimento de grãos, com bons resultados nas lavouras conduzidas sob manejo adequado.

No mercado, o produto destinado à indústria alimentícia registra preço médio de R$ 57,70 por saca de 60 quilos na região de Ijuí e R$ 66,00 em Frederico Westphalen.





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Clima favorece milho, mas ritmo varia entre regiões


A semeadura do milho no Rio Grande do Sul alcançou 75% da área prevista, segundo o Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar nesta quinta-feira (23). A instituição informou que o avanço ocorre de forma desigual entre as regiões, em razão das diferentes condições de umidade e temperatura.

Nas principais áreas produtoras, o plantio está praticamente concluído, com lavouras em fases de germinação e desenvolvimento vegetativo. De acordo com o boletim, “a boa disponibilidade hídrica e as temperaturas adequadas têm beneficiado a cultura, exceto em pontos isolados onde a falta de chuvas ou o excesso de umidade impuseram ajustes no calendário de plantio”. Atualmente, 8% das lavouras estão em crescimento vegetativo e 2% em floração, apresentando bom vigor e arquitetura das plantas.

Os trabalhos de adubação de cobertura e controle de plantas daninhas estão em andamento. Segundo a Emater/RS-Ascar, o Manejo Integrado de Pragas (MIP) vem sendo aplicado em diversas regiões, com monitoramento constante da cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis), lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) e vaquinha (Diabrotica speciosa). Intervenções químicas estão sendo realizadas apenas em áreas com maior incidência.

Para a safra 2025/2026, a projeção é de 785.030 hectares cultivados, com produtividade estimada em 7.376 kg/ha.

Na região administrativa de Bagé, a semeadura segue em ritmo moderado, com produtores aguardando o retorno das chuvas para prosseguir. Na Fronteira Oeste, em São Borja, a área estimada é de 22 mil hectares, e as lavouras implantadas em agosto já estão em floração. Em Itaqui e Maçambará, o excesso de umidade e as baixas temperaturas causaram desuniformidade de plantas e falhas na emergência, sem possibilidade de replantio.

Na região de Caxias do Sul, as lavouras apresentam bom desenvolvimento, ainda limitado por temperaturas baixas e geadas. O plantio está concluído em municípios do entorno de Vacaria, enquanto nos Aparados da Serra, como Cambará do Sul e São José dos Ausentes, a semeadura ocorrerá em novembro.

Em Erechim, o desenvolvimento vegetativo é considerado satisfatório, embora tenha havido redução nas doses de fertilizantes por limitações financeiras dos produtores. Em Frederico Westphalen, o crescimento das lavouras se recupera após um início lento, favorecido pela adubação nitrogenada. A região registra ocorrência significativa de cigarrinha e percevejo, exigindo controle químico e monitoramento contínuo.

Na região de Ijuí, 6% da área foi semeada, com lavouras em ótimas condições vegetativas, colmos vigorosos e folhas bem desenvolvidas. A aplicação de fungicidas ocorre nas áreas próximas ao pendoamento. Em Santa Rosa, a semeadura chega a 88%, com lavouras vigorosas e controle eficiente de pragas pelo MIP.

Já em Soledade, o plantio alcança 60%. As lavouras semeadas em agosto iniciam o florescimento, especialmente nas áreas de menor altitude. O desenvolvimento é considerado uniforme, sem registros significativos de pragas.





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Exportações de carne bovina batem recorde em setembro



China impulsiona recorde nas exportações de carne



Foto: Pixabay

As exportações brasileiras de carne bovina atingiram um novo recorde em setembro, segundo o Boletim de Conjuntura Agropecuária divulgado nesta quinta-feira (23) pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab).

De acordo com dados do Cepea, foram exportadas 348 mil toneladas no mês, o maior volume já registrado para o período na série histórica da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). O boletim destaca que “no acumulado do ano, as exportações já estão mais de 15% acima do total registrado em 2024”.

O crescimento foi impulsionado principalmente pela demanda da China e de Hong Kong, que tiveram papel central no avanço das vendas externas. Segundo o Cepea, a preparação para o Ano Novo Chinês, celebrado em fevereiro, tem elevado as compras de carne brasileira nesses mercados.

O documento também aponta que as festas de fim de ano no Brasil devem estimular o consumo interno, o que pode sustentar os preços no último trimestre de 2025. “Com isso, a carne tende a ficar ainda menos acessível para o consumidor brasileiro”, alerta o boletim.





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Clima favorece lavouras de feijão da 1ª safra



Feijão mantém ritmo de plantio e bom potencial produtivo



Foto: Canva

A semeadura do feijão da primeira safra avança no Rio Grande do Sul, acompanhando as variações de clima e solo nas regiões produtoras. De acordo com o Informativo Conjuntural divulgado nesta quinta-feira (23) pela Emater/RS-Ascar, o plantio nas áreas de segundo cultivo está próximo da conclusão, enquanto no Sul do Estado o processo ocorre de forma escalonada. Nos Campos de Cima da Serra, a semeadura é tradicionalmente tardia e deve começar em dezembro, após a colheita das lavouras mais precoces.

Segundo o informativo, “a maior parte dos cultivos está em fase de desenvolvimento vegetativo, e nas lavouras mais adiantadas já se observa o início do florescimento”. As condições climáticas recentes, com temperaturas em elevação e precipitações regulares, têm favorecido o crescimento das plantas. O documento destaca ainda que o frio residual e as geadas ocasionaram leve encarquilhamento foliar em algumas áreas, “sem impacto relevante sobre o potencial produtivo”.

O manejo fitossanitário segue de forma preventiva, com monitoramento de insetos e início das aplicações fungicidas nas lavouras em transição para o estágio reprodutivo. Conforme o levantamento, “a qualidade do estande e o vigor vegetativo indicam bom potencial de produtividade até o momento”. A área projetada para a primeira safra é de 26,06 mil hectares, com produtividade média estimada em 1.770 kg/ha.

Na região de Erechim, o plantio ainda não foi concluído devido às chuvas e ao frio no início do período, e deve se concentrar nas áreas de resteva do trigo. Em Ijuí, 3% das áreas já estão em florescimento, e há registro de leve encarquilhamento das folhas em decorrência das baixas temperaturas. A região de Pelotas tem 32% da área semeada, com 98% das lavouras em fase vegetativa e 2% em florescimento.

Em Santa Maria, cerca de 75% da área foi implantada. As temperaturas mais baixas afetaram parte das lavouras em floração, mas sem prejuízos significativos. Já em Soledade, as temperaturas amenas, a boa luminosidade e as chuvas regulares favoreceram o desenvolvimento inicial da cultura. O manejo de cobertura nitrogenada e o uso preventivo de fungicidas seguem em andamento. Nas áreas de menor altitude, onde o plantio começou em agosto, as lavouras precoces já iniciaram o enchimento de grãos. A semeadura atinge 5% da área total prevista.





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Camomila fortalece economia rural no Paraná


Segundo o Boletim de Conjuntura Agropecuária, divulgado na quinta-feira (23) pelos analistas do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), a camomila mantém relevância econômica nos municípios paranaenses onde é cultivada. O levantamento destaca que, embora a cultura represente pequena participação na produção agropecuária total, ela tem papel expressivo nas localidades especializadas.

De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Paraná respondeu por 79,5% das 391 toneladas produzidas no país em 2017, segundo o último Censo Agropecuário. “O estado foi responsável por 311 toneladas, que geraram R$ 2,2 milhões em Valor Bruto da Produção (VBP), o equivalente a 91,5% do total nacional”, indica o boletim.

Naquele período, o município de Mandirituba, na região metropolitana de Curitiba, liderava o ranking nacional, com 11 estabelecimentos produtores e colheita de 55 toneladas, resultando em R$ 400 mil de VBP.

Os dados mais recentes do Deral mostram que, em 2024, a camomila cultivada em 2,3 mil hectares rendeu 1,1 mil toneladas e R$ 15 milhões em VBP. O Núcleo Regional de Curitiba concentrou 98,7% da produção estadual. “A planta é explorada em 16 dos 399 municípios do Paraná, sendo Mandirituba, São José dos Pinhais e Contenda os principais polos, somando 72,6% da produção”, detalha o documento.

A cultura é destinada tanto ao mercado interno quanto à exportação, classificada na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) 1211.90.90, que agrupa produtos medicinais sob a categoria “outros”. Segundo o boletim, as atividades de colheita, transporte e secagem da safra 2025 já foram concluídas, e a comercialização segue ao longo do ano, conforme a demanda industrial e de exportação.

O Deral ressalta que um dos principais desafios enfrentados pelos produtores é a dependência de intermediários, o que reduz a margem de lucro. “Grande parte dos agricultores é composta por pequenos produtores, que ainda não dispõem de estrutura própria de beneficiamento”, conclui o informe.

 





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Morango gaúcho tem boa safra e alta demanda


De acordo com o Informativo Conjuntural divulgado nesta quinta-feira (23) pela Emater/RS-Ascar, a safra de morango no Rio Grande do Sul mantém bom ritmo de produção e qualidade dos frutos, com variação de preços conforme a região e a demanda do mercado.

Na região administrativa de Caxias do Sul, as condições climáticas recentes, com dias de boa luminosidade e ampla variação térmica, têm favorecido o crescimento, a maturação dos frutos e a emissão de flores, especialmente nas cultivares de dias neutros Albion e San Andreas. Segundo o informativo, “as plantas apresentam adequada condição fitossanitária, apesar de alguns problemas pontuais com mofo-cinzento e oídio”. A Emater também destacou o “aumento no uso de bactérias Bacillus spp. para controle de doenças”. Nesta primavera, o preço do morango in natura varia entre R$ 20,00 e R$ 30,00 por quilo, enquanto o congelado é comercializado em torno de R$ 12,00/kg.

Na região de Pelotas, o informativo aponta que o período é de pico de safra, com frutos de excelente qualidade e tamanho. O aumento da oferta tem levado os produtores a se organizar para manter os preços estáveis. Conforme a Emater, “as plantas estão em bom estado sanitário e apresentam desenvolvimento e produção adequados”. Os preços variam entre R$ 20,00 e R$ 25,00/kg em Capão do Leão e Morro Redondo; R$ 13,00 a R$ 30,00/kg em Rio Grande; R$ 12,00 a R$ 27,00/kg em Pelotas; e cerca de R$ 20,00/kg em Turuçu.

Já na região de Santa Rosa, o cenário é de redução na floração devido à instabilidade climática. A Emater relata “presença de doenças como oídio e antracnose, além de pragas como ácaros e tripes”. A variação climática também tem afetado a polinização. “Com o florescimento de outras espécies nativas e cítricas, as abelhas diminuíram sua atividade nas plantas de morango, o que tem causado malformação de frutos”, informou o boletim.

O preço de venda de morangos selecionados na região está em torno de R$ 30,00/kg, enquanto os frutos menores, destinados à produção de sucos e geleias, são vendidos a R$ 18,00/kg. A demanda segue satisfatória, mas a entrada de frutas de outras regiões tem aumentado a concorrência. A Emater também apontou a falta de mão de obra para a toalete pós-colheita e a necessidade de variedades “mais resistentes e produtivas”. O informativo acrescenta que “o mercado de mudas importadas foi iniciado no período”, com destaque para as variedades de dias neutros Albion, San Andreas e Royal Royce.





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Demanda firme e alta do dólar sustentam valorização do milho



Na B3, o vencimento de novembro/25 encerrou o pregão cotado a R$ 68,53


Na B3, o vencimento de novembro/25 encerrou o pregão cotado a R$ 68,53
Na B3, o vencimento de novembro/25 encerrou o pregão cotado a R$ 68,53 – Foto: Divulgação

Os contratos futuros de milho encerraram a quarta-feira (23) em alta, sustentados pela valorização do dólar e pela recuperação das cotações na Bolsa de Chicago. Segundo a TF Agroeconômica, apenas o contrato de novembro/26 na B3 apresentou leve correção, enquanto os demais vencimentos avançaram, impulsionados por um cenário de demanda firme tanto no mercado interno quanto externo. A revisão positiva da Anec para as exportações brasileiras reforçou o otimismo e a percepção de que os portos seguem aquecidos, dando suporte adicional aos preços no físico e no interior do país.

Na B3, o vencimento de novembro/25 encerrou o pregão cotado a R$ 68,53, com leve alta de R$ 0,03 no dia e ganho de R$ 1,02 na semana. Já o contrato de janeiro/26 subiu para R$ 71,53, com valorização diária de R$ 0,23 e semanal de R$ 1,06. O contrato de março/26, por sua vez, fechou o dia a R$ 73,05, registrando elevação de R$ 0,27 e de R$ 0,85 na comparação semanal. O movimento foi apoiado pelo avanço do dólar, que torna o produto brasileiro mais competitivo no mercado internacional.

Em Chicago, o milho também encerrou em alta, refletindo o bom desempenho da demanda e o apoio do setor de etanol. O contrato de dezembro subiu 0,77%, para US$ 423,00/bushel, enquanto o de março avançou 0,46%, a US$ 435,75/bushel. Os preços foram sustentados por um relatório robusto de embarques e pelo aumento na produção semanal de etanol, acompanhado de redução dos estoques. Além disso, a secretária de Agricultura dos EUA, Brooke Rollins, anunciou a reabertura dos escritórios da Agência de Serviços Agrícolas (FSA), o que foi interpretado como um sinal positivo para o setor.

 





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Preços do boi e carne seguem firmes em São Paulo



Valores do boi gordo e da carne seguem estáveis, mesmo com demanda reduzida


Foto: Divulgação

Os preços dos animais para abate seguem firmes em todas as regiões acompanhadas pelo Cepea, com as escalas um pouco mais curtas que na semana passada. Frigoríficos aumentam os valores quando precisam intensificar as compras e tendem a manter a mesma cotação nos dias seguintes, administrando novas altas de acordo com suas necessidades de escala.

No estado de São Paulo, levantamentos do Cepea mostram que os negócios têm saído principalmente entre R$ 310 e R$ 315, mas pecuaristas insistem em valores acima de R$ 320. No atacado da Grande São Paulo, ainda conforme o Centro de Pesquisas, os preços da carne vêm apresentando reajustes positivos ao longo do mês, mesmo neste período em que as vendas no varejo costumam diminuir. Como a oferta dos frigoríficos aos atacadistas é baixa, as cotações seguem em patamares firmes.





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Poder de compra se enfraquece em outubro



Poder de compra do suinocultor paulista recua frente ao milho em outubro


Foto: Pixabay

O poder de compra do suinocultor paulista frente ao milho e ao farelo de soja vem se enfraquecendo em outubro, no comparativo com o mês anterior, indica levantamento do Cepea. Segundo o Centro de Pesquisas, enquanto o suíno vivo tem se desvalorizado, refletindo a demanda desaquecida, o preço do milho apresenta pequena elevação.

Para o derivado da soja, o movimento também é de baixa, mas menos intensa que a observada para o animal. Pesquisadores ressaltam que, apesar da queda no poder de compra frente ao milho em outubro, o desempenho segue acima da média, considerando-se a série histórica do Cepea, iniciada em janeiro de 2004.





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