sábado, outubro 25, 2025

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Fundecitrus Podcast – Podridão peduncular: uma ameaça aos pomares de citros



O 66º episódio do Fundecitrus Podcast traz orientações


Foto: Fundecitrus

O 66º episódio do Fundecitrus Podcast traz orientações sobre a podridão peduncular, causada pelos fungos Bot, doença que tem avançado nos pomares e preocupa citricultores. A conversa é com o pesquisador do Fundecitrus Geraldo Silva Junior e o pós-doutorando Thiago Carraro, que abordam as causas do aumento dos casos, a relação da doença com o estresse das plantas — seja por períodos prolongados de calor e seca ou pela infecção por greening — e as principais estratégias de manejo.

O 66º episódio do Fundecitrus Podcast traz orientações sobre a podridão peduncular, causada pelos fungos Bot, doença que tem avançado nos pomares e preocupa citricultores. A conversa é com o pesquisador do Fundecitrus Geraldo Silva Junior e o pós-doutorando Thiago Carraro, que abordam as causas do aumento dos casos, a relação da doença com o estresse das plantas — seja por períodos prolongados de calor e seca ou pela infecção por greening — e as principais estratégias de manejo.





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News

Carne, soja, café, China e Venezuela podem estar na pauta de Lula e Trump na Malásia



Os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump devem se encontrar neste domingo (26), em Kuala Lumpur, na Malásia, durante a cúpula da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN). O encontro pode marcar o início de um degelo nas relações comerciais entre Brasil e Estados Unidos após meses de atrito por causa do tarifaço.

A reunião é cercada de expectativa, especialmente entre setores ligados ao agronegócio brasileiro, que acompanham de perto a possibilidade de revisão da tarifa de 50% imposta por Washington a alguns produtos no início de agosto. Com base em análises e no histórico de declarações de líderes dos dois países, o Canal Rural listou os principais temas que devem estar na pauta do encontro entre Lula e Trump.

Café

Após Trump declarar, em uma reunião online com Lula, que os americanos “sentem falta” do café brasileiro, aumentaram as apostas de que o produto possa ser tratado como exceção ao tarifaço. O Cecafé defende a isenção e aponta que o aumento do preço nos EUA reforça as chances de retomada de negociações sobre a suspensão das taxas.

Carne

A sobretaxa anunciada pelos EUA elevou os custos e contribuiu para o aumento do preço da carne bovina ao consumidor norte-americano. Como resposta, Trump ampliou as cotas de importação da proteína argentina, o que irritou pecuaristas locais. Para o Brasil, embora os embarques tenham sido redirecionados, especialmente para a China, a reabertura do mercado norte-americano é vista como vantajosa para frigoríficos e pecuaristas brasileiros.

Soja

O Brasil é hoje o principal concorrente dos Estados Unidos no mercado chinês de soja. Produtores americanos têm alertado o governo sobre o risco de perder espaço para o grão brasileiro na China, o que torna o tema um ponto sensível nas negociações comerciais entre Washington e Brasília.

Terras raras

As reservas brasileiras de minerais estratégicos, conhecidas como terras raras, têm despertado forte interesse internacional e aparecem como um dos principais trunfos de negociação do Brasil. Os EUA pressionam por maior acesso a esses recursos, considerados essenciais para cadeias tecnológicas, energéticas e de defesa — e estratégicos no embate comercial com a China. Pela relevância geopolítica, o tema deve integrar o cardápio de trocas políticas e econômicas entre os dois países.

Embraer

No campo industrial, o governo brasileiro deve usar propostas de investimento como argumento para aliviar as sobretaxas. Entre elas, está a ampliação de parcerias da Embraer com empresas americanas. Segundo reportagem do UOL, os negócios entre a fabricante brasileira e os EUA podem chegar a US$ 40 bilhões.

Brics e Venezuela

Além das pautas comerciais, Lula deve incluir na conversa temas geopolíticos. O presidente defende que o Brics adote posições conjuntas contra medidas unilaterais e reforce o uso de moedas locais nas transações internacionais, reduzindo a dependência do dólar. A crescente tensão entre EUA e Venezuela também deve entrar na pauta, com Lula reafirmando sua oposição a qualquer intervenção militar que desestabilize a região.



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Aveia gaúcha registra produtividade acima do esperado


A colheita da aveia-branca alcança 38% das lavouras gaúchas, com desempenho considerado positivo, segundo o Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar nesta quinta-feira (23). De acordo com o levantamento, “a qualidade dos grãos e o peso hectolitro estão satisfatórios, dentro do padrão industrial”.

A instituição informa que, embora tenham sido registrados casos pontuais de acamamento em lavouras de maturação avançada e danos localizados por granizo, esses eventos não impactaram de forma significativa a produtividade estadual. As condições climáticas recentes — com dias ensolarados, temperaturas amenas e boa umidade no solo — têm favorecido o desenvolvimento e o enchimento dos grãos.

A produtividade média estadual está estimada em 2.445 quilos por hectare, representando elevação de 8,48% em relação à projeção inicial. A área cultivada atinge 393.252 hectares. Em relação ao estado fitossanitário, “as lavouras apresentam adequado controle de doenças, com baixa incidência de fungos na fase final do ciclo”, conforme destaca a Emater/RS-Ascar.

Na região administrativa de Bagé, as lavouras mostram bom desenvolvimento, beneficiadas pelo clima favorável. A colheita em São Gabriel está praticamente concluída, restando apenas 5% da área cultivada. Já na Campanha, o enchimento de grãos segue dentro do previsto, com início da colheita programado para meados de novembro.

Em Erechim, a cultura encontra-se na fase de formação de grãos, com produtividade média de 2.400 kg/ha. Em Frederico Westphalen, 60% das lavouras já foram colhidas, com média de 2.370 kg/ha. Para uniformizar a maturação, produtores aplicaram glufosinato de amônio. Houve registros isolados de acamamento e granizo.

Na região de Ijuí, 20% das áreas já foram colhidas, e a produtividade varia entre 2.600 e 2.900 kg/ha, dependendo do nível tecnológico aplicado. Em Santa Maria, metade das lavouras está em maturação fisiológica, com 15% colhidas e rendimento médio previsto de 2.161 kg/ha. Em Soledade, 15% das áreas foram colhidas e 50% estão em enchimento de grãos, com bons resultados nas lavouras conduzidas sob manejo adequado.

No mercado, o produto destinado à indústria alimentícia registra preço médio de R$ 57,70 por saca de 60 quilos na região de Ijuí e R$ 66,00 em Frederico Westphalen.





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Clima favorece milho, mas ritmo varia entre regiões


A semeadura do milho no Rio Grande do Sul alcançou 75% da área prevista, segundo o Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar nesta quinta-feira (23). A instituição informou que o avanço ocorre de forma desigual entre as regiões, em razão das diferentes condições de umidade e temperatura.

Nas principais áreas produtoras, o plantio está praticamente concluído, com lavouras em fases de germinação e desenvolvimento vegetativo. De acordo com o boletim, “a boa disponibilidade hídrica e as temperaturas adequadas têm beneficiado a cultura, exceto em pontos isolados onde a falta de chuvas ou o excesso de umidade impuseram ajustes no calendário de plantio”. Atualmente, 8% das lavouras estão em crescimento vegetativo e 2% em floração, apresentando bom vigor e arquitetura das plantas.

Os trabalhos de adubação de cobertura e controle de plantas daninhas estão em andamento. Segundo a Emater/RS-Ascar, o Manejo Integrado de Pragas (MIP) vem sendo aplicado em diversas regiões, com monitoramento constante da cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis), lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) e vaquinha (Diabrotica speciosa). Intervenções químicas estão sendo realizadas apenas em áreas com maior incidência.

Para a safra 2025/2026, a projeção é de 785.030 hectares cultivados, com produtividade estimada em 7.376 kg/ha.

Na região administrativa de Bagé, a semeadura segue em ritmo moderado, com produtores aguardando o retorno das chuvas para prosseguir. Na Fronteira Oeste, em São Borja, a área estimada é de 22 mil hectares, e as lavouras implantadas em agosto já estão em floração. Em Itaqui e Maçambará, o excesso de umidade e as baixas temperaturas causaram desuniformidade de plantas e falhas na emergência, sem possibilidade de replantio.

Na região de Caxias do Sul, as lavouras apresentam bom desenvolvimento, ainda limitado por temperaturas baixas e geadas. O plantio está concluído em municípios do entorno de Vacaria, enquanto nos Aparados da Serra, como Cambará do Sul e São José dos Ausentes, a semeadura ocorrerá em novembro.

Em Erechim, o desenvolvimento vegetativo é considerado satisfatório, embora tenha havido redução nas doses de fertilizantes por limitações financeiras dos produtores. Em Frederico Westphalen, o crescimento das lavouras se recupera após um início lento, favorecido pela adubação nitrogenada. A região registra ocorrência significativa de cigarrinha e percevejo, exigindo controle químico e monitoramento contínuo.

Na região de Ijuí, 6% da área foi semeada, com lavouras em ótimas condições vegetativas, colmos vigorosos e folhas bem desenvolvidas. A aplicação de fungicidas ocorre nas áreas próximas ao pendoamento. Em Santa Rosa, a semeadura chega a 88%, com lavouras vigorosas e controle eficiente de pragas pelo MIP.

Já em Soledade, o plantio alcança 60%. As lavouras semeadas em agosto iniciam o florescimento, especialmente nas áreas de menor altitude. O desenvolvimento é considerado uniforme, sem registros significativos de pragas.





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Exportações de carne bovina batem recorde em setembro



China impulsiona recorde nas exportações de carne



Foto: Pixabay

As exportações brasileiras de carne bovina atingiram um novo recorde em setembro, segundo o Boletim de Conjuntura Agropecuária divulgado nesta quinta-feira (23) pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab).

De acordo com dados do Cepea, foram exportadas 348 mil toneladas no mês, o maior volume já registrado para o período na série histórica da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). O boletim destaca que “no acumulado do ano, as exportações já estão mais de 15% acima do total registrado em 2024”.

O crescimento foi impulsionado principalmente pela demanda da China e de Hong Kong, que tiveram papel central no avanço das vendas externas. Segundo o Cepea, a preparação para o Ano Novo Chinês, celebrado em fevereiro, tem elevado as compras de carne brasileira nesses mercados.

O documento também aponta que as festas de fim de ano no Brasil devem estimular o consumo interno, o que pode sustentar os preços no último trimestre de 2025. “Com isso, a carne tende a ficar ainda menos acessível para o consumidor brasileiro”, alerta o boletim.





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Clima favorece lavouras de feijão da 1ª safra



Feijão mantém ritmo de plantio e bom potencial produtivo



Foto: Canva

A semeadura do feijão da primeira safra avança no Rio Grande do Sul, acompanhando as variações de clima e solo nas regiões produtoras. De acordo com o Informativo Conjuntural divulgado nesta quinta-feira (23) pela Emater/RS-Ascar, o plantio nas áreas de segundo cultivo está próximo da conclusão, enquanto no Sul do Estado o processo ocorre de forma escalonada. Nos Campos de Cima da Serra, a semeadura é tradicionalmente tardia e deve começar em dezembro, após a colheita das lavouras mais precoces.

Segundo o informativo, “a maior parte dos cultivos está em fase de desenvolvimento vegetativo, e nas lavouras mais adiantadas já se observa o início do florescimento”. As condições climáticas recentes, com temperaturas em elevação e precipitações regulares, têm favorecido o crescimento das plantas. O documento destaca ainda que o frio residual e as geadas ocasionaram leve encarquilhamento foliar em algumas áreas, “sem impacto relevante sobre o potencial produtivo”.

O manejo fitossanitário segue de forma preventiva, com monitoramento de insetos e início das aplicações fungicidas nas lavouras em transição para o estágio reprodutivo. Conforme o levantamento, “a qualidade do estande e o vigor vegetativo indicam bom potencial de produtividade até o momento”. A área projetada para a primeira safra é de 26,06 mil hectares, com produtividade média estimada em 1.770 kg/ha.

Na região de Erechim, o plantio ainda não foi concluído devido às chuvas e ao frio no início do período, e deve se concentrar nas áreas de resteva do trigo. Em Ijuí, 3% das áreas já estão em florescimento, e há registro de leve encarquilhamento das folhas em decorrência das baixas temperaturas. A região de Pelotas tem 32% da área semeada, com 98% das lavouras em fase vegetativa e 2% em florescimento.

Em Santa Maria, cerca de 75% da área foi implantada. As temperaturas mais baixas afetaram parte das lavouras em floração, mas sem prejuízos significativos. Já em Soledade, as temperaturas amenas, a boa luminosidade e as chuvas regulares favoreceram o desenvolvimento inicial da cultura. O manejo de cobertura nitrogenada e o uso preventivo de fungicidas seguem em andamento. Nas áreas de menor altitude, onde o plantio começou em agosto, as lavouras precoces já iniciaram o enchimento de grãos. A semeadura atinge 5% da área total prevista.





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Camomila fortalece economia rural no Paraná


Segundo o Boletim de Conjuntura Agropecuária, divulgado na quinta-feira (23) pelos analistas do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), a camomila mantém relevância econômica nos municípios paranaenses onde é cultivada. O levantamento destaca que, embora a cultura represente pequena participação na produção agropecuária total, ela tem papel expressivo nas localidades especializadas.

De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Paraná respondeu por 79,5% das 391 toneladas produzidas no país em 2017, segundo o último Censo Agropecuário. “O estado foi responsável por 311 toneladas, que geraram R$ 2,2 milhões em Valor Bruto da Produção (VBP), o equivalente a 91,5% do total nacional”, indica o boletim.

Naquele período, o município de Mandirituba, na região metropolitana de Curitiba, liderava o ranking nacional, com 11 estabelecimentos produtores e colheita de 55 toneladas, resultando em R$ 400 mil de VBP.

Os dados mais recentes do Deral mostram que, em 2024, a camomila cultivada em 2,3 mil hectares rendeu 1,1 mil toneladas e R$ 15 milhões em VBP. O Núcleo Regional de Curitiba concentrou 98,7% da produção estadual. “A planta é explorada em 16 dos 399 municípios do Paraná, sendo Mandirituba, São José dos Pinhais e Contenda os principais polos, somando 72,6% da produção”, detalha o documento.

A cultura é destinada tanto ao mercado interno quanto à exportação, classificada na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) 1211.90.90, que agrupa produtos medicinais sob a categoria “outros”. Segundo o boletim, as atividades de colheita, transporte e secagem da safra 2025 já foram concluídas, e a comercialização segue ao longo do ano, conforme a demanda industrial e de exportação.

O Deral ressalta que um dos principais desafios enfrentados pelos produtores é a dependência de intermediários, o que reduz a margem de lucro. “Grande parte dos agricultores é composta por pequenos produtores, que ainda não dispõem de estrutura própria de beneficiamento”, conclui o informe.

 





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Morango gaúcho tem boa safra e alta demanda


De acordo com o Informativo Conjuntural divulgado nesta quinta-feira (23) pela Emater/RS-Ascar, a safra de morango no Rio Grande do Sul mantém bom ritmo de produção e qualidade dos frutos, com variação de preços conforme a região e a demanda do mercado.

Na região administrativa de Caxias do Sul, as condições climáticas recentes, com dias de boa luminosidade e ampla variação térmica, têm favorecido o crescimento, a maturação dos frutos e a emissão de flores, especialmente nas cultivares de dias neutros Albion e San Andreas. Segundo o informativo, “as plantas apresentam adequada condição fitossanitária, apesar de alguns problemas pontuais com mofo-cinzento e oídio”. A Emater também destacou o “aumento no uso de bactérias Bacillus spp. para controle de doenças”. Nesta primavera, o preço do morango in natura varia entre R$ 20,00 e R$ 30,00 por quilo, enquanto o congelado é comercializado em torno de R$ 12,00/kg.

Na região de Pelotas, o informativo aponta que o período é de pico de safra, com frutos de excelente qualidade e tamanho. O aumento da oferta tem levado os produtores a se organizar para manter os preços estáveis. Conforme a Emater, “as plantas estão em bom estado sanitário e apresentam desenvolvimento e produção adequados”. Os preços variam entre R$ 20,00 e R$ 25,00/kg em Capão do Leão e Morro Redondo; R$ 13,00 a R$ 30,00/kg em Rio Grande; R$ 12,00 a R$ 27,00/kg em Pelotas; e cerca de R$ 20,00/kg em Turuçu.

Já na região de Santa Rosa, o cenário é de redução na floração devido à instabilidade climática. A Emater relata “presença de doenças como oídio e antracnose, além de pragas como ácaros e tripes”. A variação climática também tem afetado a polinização. “Com o florescimento de outras espécies nativas e cítricas, as abelhas diminuíram sua atividade nas plantas de morango, o que tem causado malformação de frutos”, informou o boletim.

O preço de venda de morangos selecionados na região está em torno de R$ 30,00/kg, enquanto os frutos menores, destinados à produção de sucos e geleias, são vendidos a R$ 18,00/kg. A demanda segue satisfatória, mas a entrada de frutas de outras regiões tem aumentado a concorrência. A Emater também apontou a falta de mão de obra para a toalete pós-colheita e a necessidade de variedades “mais resistentes e produtivas”. O informativo acrescenta que “o mercado de mudas importadas foi iniciado no período”, com destaque para as variedades de dias neutros Albion, San Andreas e Royal Royce.





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Malásia vai retomar a importação de frango do Brasil, diz Fávaro



O Brasil poderá exportar seis novos produtos agropecuários para a Malásia. A abertura de mercado foi anunciada pelo ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, após reunião bilateral no Ministério da Agricultura da Malásia em Kuala Lumpur durante a missão presidencial ao país asiático.

“Seis mercados abertos, a retomada importante da exportação do frango brasileiro e novas oportunidades para o setor produtivo e para a população brasileira”, afirmou Fávaro em vídeo nas redes sociais.

De acordo com o ministro, o Brasil poderá exportar pescados extrativos e de cultivo para o mercado malaio. O país autorizou ainda a entrada de gergelim e ovo em pó do Brasil.

A Malásia também liberou a importação de melões do Ceará e do Rio Grande do Norte e de maçãs do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.

Além das aberturas de mercados, a Malásia vai retomar a importação de frango brasileiro, embarques que estão suspensos desde 16 de maio quando o Brasil registrou um caso de gripe aviária em plantel comercial.

“Retomamos o comércio de carne de frango em apenas 3 meses, um processo que poderia levar 12 meses conforme prevê o protocolo e já nesse curto espaço de tempo conseguimos concluir”, disse Favaro.

A flexibilização do protocolo de exportação de frango era uma das prioridades do governo brasileiro na comitiva.

A Malásia também confirmou ao governo brasileiro a realização de uma auditoria em novembro em 16 frigoríficos de carne suína para habilitação para exportações. Atualmente, dois frigoríficos estão aptos a exportar carne suína ao país do Sudeste Asiático.



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