quinta-feira, outubro 30, 2025

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ABAG elege diretoria para o biênio 2026-2027


A partir de janeiro de 2026, a Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG) inicia um novo ciclo de gestão. Após quatro anos sob a presidência de Luiz Carlos Corrêa Carvalho (Caio) – que também dirigiu a entidade entre 2012 e 2018 -, a liderança passa para o empresário Ingo Plöger. 

Engenheiro, com pós-graduação em Ciências Econômicas e Ergonomia, Ingo é presidente do IPDES Desenvolvimento Empresarial e Institucional, integra conselhos de administração de diversas empresas e organizações nacionais e internacionais, e atua na ABAG desde 2006, tendo exercido a vice-presidência nos últimos quatro anos.

A nova diretoria, eleita em assembleia realizada no dia 27 de novembro de 2025, assume uma entidade com mais de 80 associadas que atuam em todos os elos da cadeia produtiva, do campo à indústria, distribuição e serviços.

O novo presidente, Ingo Plöger, ressaltou que dará continuidade às ações desenvolvidas nos últimos anos, buscando consolidar ainda mais a atuação da associação, especialmente em dois pilares estratégicos para o agronegócio: biocompetitividade e alianças.

“Queremos um Agro cada vez mais competitivo, produtivo, sustentável, inovador e socialmente responsável, capaz de oferecer respostas consistentes aos desafios do Brasil e do mundo em um momento decisivo”, comentou Ingo.

Diretoria Executiva e Conselho Estratégico

Gislaine Balbinot segue como diretora-executiva, Paulo Zappa como gerente de Comunicação, enquanto Giuliano Alves, gerente de Projetos e Sustentabilidade, assume também a diretoria técnica do Instituto de Estudo do Agronegócio (IEAg).

A nova direção da ABAG trabalha ainda na estruturação de um Conselho Estratégico de Alto Nível, que será presidido por Luiz Carlos Corrêa Carvalho e reunirá destacados líderes do agronegócio, diplomatas, técnicos e acadêmicos para contribuir com a orientação estratégica e o fortalecimento institucional da associação.

DIRETORIA ABAG – GESTÃO 2026-2027

Presidente: Ingo Ploger

Vice-presidentes:

Alfredo Miguel (John Deere)

Deise DallaNora (Yara)

Francila Calica (Bayer)

Francisco Matturro (Rede ILPF)

Luiz Carlos Corrêa Carvalho (Alto Alegre)

Luiz Lourenço (Cocamar)

Renato Buranello (VBSO)

Diretores:

Alexandre Bernardes (CNH)

Augusto Moraes (Corteva)

Diogo Dragone (Cargill)

Fabiana Cunha Lazzareschi (Inpasa)

Fabiana Salgueiro Perobelli (B3)

Filipe Teixeira (Syngenta)

Frederico Favacho (Santos Neto)

Germano Vieira (Sonda)

João Comerio (Innovatech)

Jorge Florêncio Ribeiro Neto (Cooxupé)

Marcelo Araujo Ribeiral (Agroceres)

Mathias Schelp (Bosch)

Monika Bergamaschi (ABAG-RP)

Rodrigo Simonato (Tereos)

Valmir Segatto (Credicitrus)





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Rovensa Next nomeia Victor Sonzogno como novo Head Brasil


Reportando-se diretamente a Riccardo Vanelli, Diretor Comercial, Sonzogno é nomeado Head do Brasil por seus mais de vinte anos de experiência no agronegócio, incluindo um histórico comprovado de aceleração do crescimento e liderança de transformações organizacionais significativas em cargos de liderança sênior.

Sua forte mentalidade estratégica e compreensão abrangente dos mercados brasileiro e latino-americano serão fundamentais para consolidar a liderança e o impacto da Rovensa Next.

A Rovensa Next anuncia a nomeação de Victor Sonzogno como seu novo Head do Brasil. Esta contratação estratégica ressalta o compromisso da companhia em fortalecer sua posição no mercado e acelerar a agenda de crescimento na região. 

Com mais de vinte e dois anos à frente de operações para grupos estrangeiros no país e na América Latina, a carreira de Sonzogno é marcada por forte atuação no setor de biológicos e consultoria estratégica. Ele é conhecido por sua experiência em acelerar resultados, desenvolvimento de negócios, reestruturação e integração pós-aquisição, unindo, consistentemente, estratégias globais com execução local eficaz. Como membro da equipe de liderança de empresas do agronegócio, ele tem um histórico comprovado de superar metas orçamentárias desafiadoras e expandir a conscientização sobre os produtos biológicos.

“Estou incrivelmente animado para me juntar à Rovensa Next e à talentosa equipe brasileira. O Brasil está em um momento crucial na adoção de biossoluções e diferenciação de qualidade entre fornecedores. Estou certo de que o portfólio abrangente, a tecnologia e as equipes técnicas e de vendas ampliadas da Rovensa Next no Brasil podem agregar valor excepcional à agricultura brasileira, produtores e parceiros, ao mesmo tempo em que promovem inovação e aceleram nosso crescimento”, afirma Sonzogno.

Reportando-se diretamente a Riccardo Vanelli, Diretor Comercial, o profundo conhecimento de Sonzogno sobre o setor de biológicos, combinado com sua mentalidade estratégica e rede robusta nos setores regulatório, jurídico e de agronegócio, será fundamental para consolidar os pontos fortes da Rovensa Next e expandir seu impacto vital no mercado brasileiro. 

A Rovensa Next possui uma presença significativa no Brasil, com mais de quinhentos funcionários e duas plantas de produção avançadas. A unidade de Campinas é especializada em bionutrição, biofertilizantes e bioestimulantes, especialmente produtos à base de micro-organismos, abrigando um Centro de Excelência em Design de Produtos Biológicos e de Micro-organismos e uma Planta Piloto para desenvolvimento de formulações. A fábrica de Arapongas se concentra em produtos de biocontrole e adjuvantes à base do óleo essencial da casca de laranja. Essa forte infraestrutura local e equipes dedicadas de P&D ressaltam o compromisso da Rovensa Next com a inovação e a execução na agricultura brasileira.

“Estamos entusiasmados em dar as boas-vindas a Victor Sonzogno na Rovensa Next como nosso novo Head do Brasil”, afirma Riccardo Vanelli, Diretor Comercial. “Seu histórico comprovado de liderança, visão estratégica e profundo conhecimento do cenário do agronegócio, especialmente em produtos biológicos, será inestimável à medida que reforçamos nosso posicionamento de mercado nesta região em crescimento e impulsionamos nossa jornada estratégica.”

Crescimento transformador e liderança regional

Antes de ingressar na Rovensa Next, Sonzogno passou mais de onze anos liderando a Syngenta Biologicals no Brasil e como Head da América Latina, incluindo nove anos como Head de operações comerciais e industriais da Valagro na região. Sob sua liderança, a empresa alcançou alto crescimento e reconhecimento de mercado diferenciado no setor de nutrição biológica e especial, por meio de redefinição estratégica, revisão do foco de culturas, revisão de equipes de vendas, transformação de equipes e expansão de portfólio. 

Sua extensa experiência também inclui onze anos em Consultoria de Gestão como Fundador e Diretor Geral da VEX Consultoria e Gerente da Divisão Internacional da Ambrosetti, assessorando empresas europeias no estabelecimento de estratégias de entrada no mercado brasileiro. Victor Sonzogno possui pós-graduação em Liderança pelo MIT/Columbia/Tuck, MBA Executivo em Finanças pelo IBMEC/INSPER, certificação em Gerenciamento de Projetos (PMBOK) pela Poli-USP e bacharelado em Administração de Empresas pela FEA-USP (2003).

 





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Alta do petróleo e dólar em queda movimentam o agro



As condições climáticas seguem monitoradas de perto pelos produtores


As condições climáticas seguem monitoradas de perto pelos produtores
As condições climáticas seguem monitoradas de perto pelos produtores – Foto: Pixabay

O mercado financeiro iniciou a semana sob forte volatilidade, com o dólar recuando frente ao real e o Ibovespa acompanhando o otimismo externo. Segundo a Equipe Agrinvest, o movimento foi impulsionado pela disparada do petróleo, que subiu mais de 5% após novas sanções impostas pelos Estados Unidos à Rússia. A valorização da commodity energética refletiu em outros ativos, como o ouro, que recuperou parte das perdas recentes e voltou a ser procurado como proteção.

Na Bolsa de Chicago (CBOT), o avanço do petróleo e do óleo vegetal também deu suporte à soja, que se valorizou diante dos rumores de novas compras chinesas. O mercado precifica ainda o impacto das sanções americanas sobre a oferta global de energia e insumos agrícolas, o que favorece o complexo da oleaginosa. Milho e trigo acompanharam o movimento de alta, sustentados pela demanda firme por etanol nos Estados Unidos e pela melhora do apetite dos fundos de investimento.

No Brasil, a B3 apresentou comportamento distinto. O milho perdeu força nas praças regionais e nos contratos futuros, que seguem com ágio sobre o mercado físico. Compradores aproveitaram a recente queda das cotações para retomar negócios, o que pressionou os indicadores locais. A soja, por sua vez, acompanhou o cenário externo e manteve suporte nos portos, refletindo a boa demanda internacional.

As condições climáticas seguem monitoradas de perto pelos produtores. O tempo firme deve predominar até o fim da semana, mas uma nova frente fria deve trazer chuvas ao Sul no sábado (25) e, posteriormente, ao Centro-Oeste e Sudeste. As precipitações tendem a se regularizar gradualmente na virada do mês, oferecendo melhores condições ao avanço do plantio e reduzindo parte das incertezas no campo.

 





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Entidades defendem protagonismo do agro na mitigação climática e pedem revisão do Plano Clima



O setor agropecuário brasileiro reagiu ao Plano Clima do governo federal, que define as estratégias e ações do país contra as mudanças climáticas. Segundo o enviado especial do agro à COP30, Roberto Rodrigues, o texto atribui de forma equivocada à agricultura a responsabilidade por emissões decorrentes de desmatamento ilegal.

A Academia Latino-Americana do Agro (Alagro) divulgou nota de apoio ao posicionamento de Rodrigues, reforçando que práticas inovadoras do agronegócio têm contribuído para a redução de emissões de carbono, enquanto o Plano Clima associa erroneamente os produtores rurais a crimes ambientais, como invasões de terra e incêndios.

O presidente da Alagro, Manuel Mário, explicou que o setor não pode ser responsabilizado por atividades ilegais e que a generalização prejudica a imagem do produtor brasileiro.

“É uma imprudência que o governo está querendo impor nesse Plano Clima. Estamos trabalhando de forma intensa, inclusive com o que o ministro apresentou ontem na Frente Parlamentar da Agricultura (FPA), para promover modificações, porque é inadmissível jogar essa culpa nas costas do produtor rural”, afirma.

O setor defende a revisão do texto e articula mudanças junto à Frente Parlamentar da Agropecuária. Além de proteger os produtores, a iniciativa busca destacar o papel estratégico do agro brasileiro na balança comercial e na segurança alimentar global.



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Indicador do Boi Gordo Datagro segue em alta nesta quarta-feira



O Indicador do Boi Gordo Datagro segue em alta nesta quarta-feira (29). Apenas três das nove principais praças registraram variação negativa no preço.

O Mato Grosso do Sul continua com a maior cotação, chegando a R$ 319,47 por arroba. Logo em seguida vem São Paulo, onde o valor atinge R$ 317,95, representando uma alta de 0,30%.

Por outro lado, a Bahia apresentou a maior variação negativa do dia. O preço da arroba fechou em R$ 291,66, o que representa queda de 0,35%.

Veja abaixo a cotação do boi gordo nas principais praças:

São Paulo: de R$ 317,95

Goiás: de R$ 306,57

Minas Gerais: de R$ 302,66

Mato Grosso: R$ 305,68

Mato Grosso do Sul: de R$ 319,47

Pará: de R$ 300,78

Rondônia: de R$ 287,01

Tocantins: de R$ 301,73

Bahia: de 291,66

O Indicador do Boi Gordo Datagro é a referência utilizada pela B3 para a liquidação dos contratos futuros de pecuária no mercado brasileiro.



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Aplicativo ajuda a evitar prejuízos nas lavouras e proteger apiários



A tecnologia se tornou uma aliada da produtividade no campo. O aplicativo Colmeia Viva, desenvolvido pelo Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg), está ajudando a reduzir acidentes com abelhas durante pulverizações agrícolas ao criar um canal direto de comunicação entre agricultores e apicultores.

O aplicativo permite o cadastro gratuito em qualquer região do país e oferece uma ferramenta estratégica. O produtor informa a data e o local de aplicação de defensivos, e o sistema emite alertas para apicultores em um raio de até 10 quilômetros.

Com essa informação, é possível proteger os apiários, evitando perdas que podem comprometer a polinização e, consequentemente, a produtividade das lavouras.

De acordo com o Sindiveg, o uso do aplicativo já ajudou a solucionar conflitos no campo e garante previsibilidade das operações. A ferramenta incentiva boas práticas de manejo e reforça a importância das abelhas para o aumento da qualidade e quantidade de frutos nas principais culturas comerciais.

Disponível para Android e iOS, o Colmeia Viva também pode ser utilizado por prestadores de serviço e operadores de pulverização. A plataforma ganhou uma atualização em 2024, tornando sua interface mais didática e visual.

Para fazer download da ferramenta basta digitar “Colmeia Viva App” na loja de aplicativos do celular, fazer um cadastro rápido e começar a utilizar.



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Múltiplas tecnologias prometem revolucionar a produção de alimentos


Em pesquisa realizada em várias regiões do país, o Essere Group verificou que o índice de satisfação de seus clientes atingiu 96%. Outro indicador que reforça a expectativa de bons resultados com os produtos desenvolvidos pelas empresas da holding em 2025 é o NPS (Net Promoter Score), que ultrapassou 86 pontos, resultado excepcional dentro de qualquer setor, o que posiciona a holding entre as marcas com maior índice de fidelização de clientes. O NPS é uma métrica reconhecida para avaliar a lealdade do cliente e sua disposição em recomendar uma empresa ou serviço.

Segundo Luiz Fernando Schmitt, diretor Marketing/P&D e Novos Negócios do Essere Group, estes indicadores refletem nas vendas e no faturamento do grupo, que cresceu em 2024. “Resultado extremamente positivo mesmo diante de um cenário difícil o grupo conseguiu crescer 23% em relação ao mesmo período do ano anterior”, afirma.

Em termos de investimentos, Schmitt comenta que, na fábrica de bactérias da Bionat, uma das mais modernas do Brasil, foram investidos em torno de R$ 45 milhões. A unidade tem capacidade instalada para tratar 35 milhões de hectares com produtos exclusivos e únicos no mercado. 

A Bionat investe no desenvolvimento de novas tecnologias, com inovação e qualidade, utilizando microorganismos, fungos e bactérias. Schmitt comenta que o mercado de bioinsumos no Brasil tem crescido nos últimos anos, refletindo um aumento na aceitação dos produtos por agricultores de diversas regiões do país e diferentes culturas. “Com a utilização dos biológicos, os agricultores têm por objetivo agregar valor à produção, melhorar a qualidade dos alimentos e atender às exigências dos consumidores”, explica.

Schmitt lembra que o Brasil, como um dos maiores produtores e exportadores de alimentos do mundo, desempenha papel fundamental no agronegócio global. “Com a projeção de 41% de aumento na produção, o país se destaca como peça-chave nesse cenário. 

A combinação de tecnologia avançada, vastas áreas de cultivo e uma força de trabalho qualificada impulsiona a capacidade brasileira de suprir a demanda mundial por grãos, carnes e outros produtos agrícolas. O agronegócio passa por uma transformação profunda impulsionada pela convergência de múltiplas tecnologias que prometem revolucionar a produção de alimentos, como o uso de inteligência artificial, a busca por práticas agrícolas sustentáveis, e mudanças no consumo, com o protagonismo dos consumidores”, comenta.

Afirma ainda que, para agricultores, os pontos mais importantes estão fundamentados em duas bases principais: a confiança, que é valorizada por 82% dos produtores, e a proximidade, valorizada por 57%. “Os agricultores preferem parceiros que entendem seu cultivo, mostram vantagens e desvantagens de seus produtos, e estabelecem relações transparentes e também valorizam a proximidade com os fornecedores e clientes”.

Em sua análise, o mercado agro está em constante transformação impulsionado por inovações que visam aumentar a produtividade, a eficiência e a sustentabilidade. “As tendências atuais apontam para uma maior integração de tecnologias digitais e biológicas, redefinindo as práticas agrícolas e abrindo novas oportunidades para o setor. A adaptação a essas tendências é fundamental para a competitividade e o sucesso a longo prazo”, afirma.

Sobre inovação, Schmitt cita as tendências de inovações para o  agronegócio mundial, como IoT no Agronegócio, com sensores e dispositivos conectados que fornecem dados em tempo real para o manejo de lavouras e rebanhos; Smart Machines, Softwares de Otimização, Drones, Utilização Sustentável da Água, dos Produtos Eco-friendly e da Tecnologia dos Minicromossomos, que são avanços genéticos que permitem o aprimoramento de culturas e resistência a doenças, aumentando a produtividade. “A conectividade é a espinha dorsal da agricultura moderna e permite a integração de dados e tecnologias. A maior acessibilidade à internet, junto com equipamentos mais conectados, revoluciona a forma como os produtores gerenciam suas operações. A chegada do 4G e 5G ao campo impulsiona a agricultura de precisão e a tomada de decisões em tempo real,” conclui. 

 





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As desventuras da dupla sertaneja Conde e Drácula pelo campo brasileiro



Imagina só a situação: você acaba de comprar uma fazenda com um homem misterioso e ao se mudar para o castelo no alto de uma montanha na propriedade, descobre que ela é assombrada por um vampiro. Essa situação macabra é uma das temáticas do álbum “O Corvo”, da dupla sertaneja Conde e Drácula.

Lançado no ano de 1976, o álbum, que também é o único trabalho da dupla, traz uma junção inédita ao incorporar temas góticos ao gênero sertanejo. Nesse trabalho os músicos trazem referências a clássicos do terror como o vampiro Conde Drácula, do romance de Bram Stoker, e o poema “O Corvo” de Edgar Allan Poe, que inspirou a faixa-título do disco.

O álbum conta com três singles principais que trazem de forma divertida a temática macabra para a vida do campo. “Noite dos Vampiros” conta a história de uma família que vai morar na fazenda Transilvânia, lar de um vampiro. O monstro mata o pai e o filho, mas é derrotado pela mãe, a única que tinha fé em Deus.

Já “Bruxa Feiticeira” conta a história de uma velha do vilarejo que jogava praga em moças bonitas, e transformou a amada do eu lírico em uma cobra cascavel. Por fim, “O Corvo” é uma adaptação do poema de mesmo nome do poeta americano Edgar Allan Poe, e conta a história de um homem viúvo que se depara com um corvo que repete sempre a mesma frase: “Nunca Mais”.

O álbum conta ainda com mais oito músicas que misturam temáticas sertanejas com elementos do terror, neste gênero que ficou conhecido como “caipirogótico”. Apesar de a dupla não ter atingido sucesso massivo, o trabalho é amplamente elogiado pela qualidade e originalidade das músicas.

Assim, a tradição de celebrar a temática do terror no mês de outubro não é exclusiva dos Estados Unidos. A vasta cultura brasileira também ganhou um dia especial. Em 31 de outubro é celebrado o Dia do Saci, data criada para valorizar a cultura nacional no mesmo contexto do dia das bruxas americano.

*Sob supervisão de Luis Roberto Toledo



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Preços do boi gordo seguem em alta; confira o fechamento de mercado



O mercado físico do boi gordo manteve o ritmo de valorização ao longo da semana, refletindo um ambiente de negócios positivo. De acordo com o analista da consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, as escalas de abate curtas, especialmente nos frigoríficos de menor porte, seguem sustentando os preços, enquanto a demanda doméstica mostra sinais de aquecimento neste fim de ano.

Além disso, nesta quarta-feira (29), as exportações continuaram com números expressivos, com forte desempenho no segundo semestre, o que reforça a firmeza das cotações.

Preços do boi gordo

  • São Paulo: R$ 318,92 (a prazo)
  • Goiás: R$ 309,82
  • Minas Gerais: R$ 305,29
  • Mato Grosso do Sul: R$ 328,18
  • Mato Grosso: R$ 303,11

Mercado atacadista

O mercado atacadista de carne bovina apresentou estabilidade nesta quarta-feira, mas o cenário segue favorável a reajustes nas próximas semanas.

Segundo Iglesias, o período de final de ano, marcado pelo pagamento do 13º salário e pela criação de empregos temporários, tende a impulsionar o consumo e movimentar a economia.

  • Quarto dianteiro: R$ 18,20/kg
  • Ponta de agulha: R$ 17,20/kg
  • Quarto traseiro: R$ 25,00/kg

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em leve queda de 0,05%, cotado a R$ 5,3580 para venda e R$ 5,3560 para compra. Ao longo do dia, a moeda norte-americana oscilou entre R$ 5,3340 e R$ 5,3670.



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Despesas não operacionais e investimentos na fazenda: por que é importante separar?


Foto: Pixabay.
Foto: Pixabay.

A gestão estratégica de custos é o divisor de águas para a rentabilidade na pecuária. Um erro crucial cometido pelo produtor é a confusão entre despesas não operacionais e investimentos, o que distorce a percepção de lucro.

Em mais um episódio da série “A Conta do Boi”, do programa Giro do Boi, o doutor em Zootecnia, Gustavo Sartorello, explica que o gestor responsável precisa separar o “joio do trigo” para ter clareza sobre o resultado real da atividade e evitar culpar a pecuária pela falta de lucro.

Confira:

Segundo Sartorello, as despesas não operacionais são aquelas que não influenciam diretamente o tamanho do rebanho nem a capacidade de produção. Exemplos incluem manutenções da sede, multas, gastos com website ou despesas pessoais, como compras para pets da fazenda.

O especialista alerta que quando a fazenda banca uma vida pessoal acima da capacidade do negócio, essa despesa comprime o caixa. A conclusão é, erroneamente, que “a pecuária não dá lucro”, quando o problema real é a falta de disciplina gerencial.

Investimento x gasto: a chave para o crescimento do patrimônio

A correta diferenciação entre investimento e gasto é fundamental para quem busca o crescimento sustentável. O investimento é o capital que deve durar mais de um ciclo produtivo e trazer retorno ao longo do tempo, integrando-se ao patrimônio do fazendeiro.

Exemplos de investimento incluem a compra de gado, a formação de silagem, a formação de pasto, a compra de máquinas e construções. Já o gasto é o capital que sustenta a operação no curto prazo, como nutrição, salários e combustíveis.

O erro comum na gestão é colocar tudo no mesmo “balaio” e chamar de investimento o que é apenas custo do mês. Isso distorce o resultado e faz parecer que a atividade está dando prejuízo, quando a causa é a falta de organização e método.

O perigo da fazenda como “caixa eletrônico” e as 4 verdades da gestão

A diferença entre o fracasso e o sucesso de uma fazenda de mesma estrutura reside na gestão de retirada e reinvestimento. O caso de produtores que tratam a fazenda como um “caixa eletrônico pessoal” (tirando dinheiro para viagens, faculdade ou caminhonete nova) ilustra o problema.

Já o gestor que define um pró-labore justo e reinveste o lucro demonstra responsabilidade, alcançando resultados exponenciais, como um aumento de 726% na margem líquida.

Sartorello resume o sucesso da gestão em quatro verdades inegociáveis:

  • Teto de retirada: negócio de sucesso tem teto de retirada definido.
  • Lucro x pró-labore: o lucro é o resultado final da operação; o pró-labore é a remuneração do gestor.
  • Reinvestimento: só cresce quem reinveste o lucro na atividade.
  • Gestão é realidade: luxo sem gestão é ilusão que custa caro.

A conclusão final é que o gestor deve ter disciplina para registrar, método para classificar e coragem para encarar a realidade. Assumir o controle é o primeiro passo para liderar a fazenda de verdade.

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