segunda-feira, junho 16, 2025

Autor: Redação

AgroNewsPolítica & Agro

Falta de sol prejudica desenvolvimento de pastagens


A escassa insolação e a umidade elevada em diversas regiões do Rio Grande do Sul comprometeram o desenvolvimento das pastagens de inverno e agravaram os danos por pisoteio. A informação consta no Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar na quinta-feira (12).

Segundo o órgão, as forrageiras cultivadas como aveia e azevém ainda oferecem algum suporte para pastejo, mesmo com limitações. As áreas remanescentes seguem sendo implantadas pelos produtores.

Na região administrativa de Bagé, o ciclo das pastagens nativas entrou em declínio. Em Maçambará, erosões provocadas pelas chuvas causaram perda de sementes, fertilizantes e solo. Em Bagé, a entrada de animais em potreiros com manejo por diferimento foi iniciada. Algumas áreas receberam calagem, adubação e espécies de inverno.

Em Caxias do Sul, os campos nativos apresentaram crescimento, mas com baixa qualidade nutricional. As pastagens cultivadas estão em desenvolvimento inicial e sofreram danos pelo pisoteio em solo encharcado. Em Erechim, a germinação foi favorecida pela umidade e pelas temperaturas, mas o avanço das pastagens é limitado pela reduzida insolação.

Na região de Ijuí, as forrageiras se desenvolvem bem, mas em áreas muito úmidas, o pisoteio compromete o rebrote. Em Frederico Westphalen, o excesso de chuvas e a falta de sol causaram apodrecimento das folhas inferiores e dificultaram a adubação. Em Passo Fundo, a escassez de luz solar reduziu o crescimento das pastagens e, por consequência, a oferta forrageira. O plantio de trigo, cevada e triticale para duplo propósito está em andamento.

Na região de Pelotas, geadas em Pinheiro Machado afetaram as pastagens nativas. Em Pedras Altas, as pastagens cultivadas apresentaram boa oferta. Já em Jaguarão, as forrageiras foram implantadas sobre a resteva da soja.

Na área de Porto Alegre, o desenvolvimento das pastagens de inverno foi favorecido pelas condições climáticas da semana. Em Santa Maria, o campo nativo teve o crescimento interrompido, apresentando alta concentração de fibras. Azevém e aveia crescem lentamente devido à baixa luminosidade.

Em Santa Rosa, as pastagens nativas estão com desenvolvimento estagnado, mas os animais seguem em pastejo. O rebrote das perenes avança lentamente com a queda das temperaturas. As áreas semeadas mais cedo com espécies de inverno já estão sendo utilizadas.





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Fiscalização apreende 40 toneladas de farelo de soja adulterado em porto



Em colaboração com a Polícia Federal (PF), fiscalização do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) interceptou uma tentativa de fraude em exportação no Porto de Paranaguá, no Paraná.

O caso aconteceu na última terça-feira (10), mas só foi divulgado pelas autoridades nesta segunda (16). A ação resultou na apreensão de 39.250 quilos de farelo de soja adulterado, material destinado ao mercado internacional.

De acordo com a polícia, a carga foi identificada com irregularidades no processo de acesso e classificação obrigatória, sendo a adulteração confirmada no terminal de destino.

Amostras coletadas revelaram a presença de areia, serragem e mofo misturados ao farelo de soja, caracterizando a fraude. Auditores fiscais federais agropecuários (AFFAs) do Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal do Paraná (Sipov/PR), do Mapa, foram os responsáveis pelas análises iniciais.

De acordo com a pasta, a adulteração, como a identificada no caso, representa uma infração grave e compromete a saúde animal e vegetal, além de gerar prejuízos econômicos e à imagem do país. “A ocorrência ressalta a importância da fiscalização contínua para a manutenção da credibilidade do agronegócio brasileiro”, diz o Ministério, em nota.

De acordo com o chefe do Sipov/PR, Fernando Mendes, a iniciativa partiu do Ministério Público Federal (MPF) e visa coibir práticas fraudulentas em exportações de granéis, garantindo que o Brasil mantenha seu status de fornecedor confiável e seguro no mercado mundial.

Segundo ele, as investigações continuam para determinar a extensão das irregularidades, identificar a organização criminosa envolvida e apurar os responsáveis pela tentativa de fraude.

Historicamente, e conforme as normas do Mapa, cargas adulteradas como esta são destinadas a um aterro sanitário.



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Exportações superam US$ 14 bilhões em junho de 2025


A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 1,2 bilhão na segunda semana de junho de 2025, conforme dados divulgados nesta segunda-feira (16) pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Secex/MDIC). A corrente de comércio somou US$ 13,7 bilhões, com exportações de US$ 7,5 bilhões e importações de US$ 6,2 bilhões no período.

No acumulado do mês, as exportações somam US$ 14,52 bilhões e as importações, US$ 11,42 bilhões, resultando em saldo positivo de US$ 3,1 bilhões e corrente de comércio de US$ 25,94 bilhões. Desde o início do ano até a segunda semana de junho, as exportações totalizam US$ 151,45 bilhões, enquanto as importações chegam a US$ 123,9 bilhões. O superávit acumulado no ano é de US$ 27,5 bilhões.

Em relação à média diária, as exportações até a segunda semana de junho de 2025 foram de US$ 1,5 bilhão, representando crescimento de 1,1% frente ao mesmo período de 2024. As importações cresceram 1,9%, alcançando US$ 1,14 bilhão por dia útil. A corrente de comércio teve elevação de 1,5% em relação a junho do ano passado, com média diária de US$ 2,6 bilhões.

No recorte por setor, a Indústria de Transformação foi o destaque nas exportações, com crescimento de 8,7% em relação ao mesmo mês de 2024, somando US$ 7,76 bilhões. Já a Agropecuária e a Indústria Extrativa recuaram 6,7% cada, com exportações de US$ 3,59 bilhões e US$ 3,10 bilhões, respectivamente.

Entre os produtos com maior crescimento nas exportações, destacam-se frutas e nozes frescas ou secas (62%), café não torrado (34,4%) e sementes oleaginosas como girassol, gergelim e canola (751,4%). Na Indústria Extrativa, o gás natural teve alta expressiva, enquanto na Indústria de Transformação, cresceram as vendas de carne bovina (47,6%), veículos automóveis (100%) e ouro não monetário (100,2%).

Por outro lado, milho (-68,6%), soja (-9,8%) e algodão em bruto (-23,8%) puxaram para baixo as exportações da Agropecuária. Na Indústria Extrativa, os principais recuos vieram do minério de Ferro (-17,4%) e de Cobre (-67,4%). Já na Transformação, caíram as exportações de farelos de soja (-36,7%), açúcar (-15,1%) e aeronaves (-67,8%).

Nas importações, a Indústria de Transformação liderou com US$ 10,64 bilhões e alta de 3,3%. A Agropecuária subiu 1,9%, com US$ 0,24 bilhão, enquanto a Indústria Extrativa caiu 20,7%, somando US$ 0,47 bilhão.

Produtos como cevada (109,4%), centeio e aveia (801%) e látex natural (75,4%) puxaram o aumento nas importações agrícolas. Na Indústria Extrativa, destacaram-se pedra, areia e cascalho (58,9%) e linhita (115,1%). No setor de Transformação, cresceram as compras de medicamentos (25,9%), compostos químicos (40,1%) e autopeças (21,4%).

Entre os produtos com queda nas importações, estão trigo (-6,6%) e frutas frescas (-19,8%) na Agropecuária; carvão (-48,1%) e gás natural (-36,3%) na Indústria Extrativa; e veículos (-34,7%) e plataformas flutuantes (-87,3%) na Indústria de Transformação.





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veja como ficaram as cotações neste início de semana



O mercado físico do boi gordo iniciou a semana com preços acomodados. As escalas de abate ainda estão posicionadas entre cinco e sete dias úteis na média nacional.

Segundo o analista da consultoria Safras & Mercado Fernando Henrique Iglesias, a dificuldade de aquisição de animais, em especial dos mais jovens, remete a novos reajustes no curto prazo.

Somado a isso, as exportações seguem aceleradas no decorrer do mês de junho, com expectativa de uma temporada recorde, tanto em volume de carne bovina embarcada quanto em arrecadação.

  • São Paulo: R$ 322,25
  • Goiás: R$ 304,29
  • Minas Gerais: R$ 311,76
  • Mato Grosso do Sul: R$ 318,64
  • Mato Grosso: R$ 316,96

Mercado atacadista

O mercado atacadista apresentou preços estáveis para a carne bovina nesta segunda-feira (16). “A expectativa é de menor propensão a reajustes durante a segunda quinzena do mês, período pautado por menor apelo ao consumo”, disse Iglesias.

O quarto traseiro segue no patamar de R$ 24,50 por quilo, o dianteiro ainda é cotado a R$
19,50, por quilo e a ponta de agulha se mantém no patamar de R$ 18,50, por quilo.

Exportação de carne de boi

As exportações de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada do Brasil renderam US$ 634,462 milhões em junho (10 dias úteis), com média diária de US$ 63,446 milhões, conforme dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex).

A quantidade total exportada pelo país chegou a 117,246 mil toneladas, com média diária de 11,724 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 5.411,40.

Em relação a junho de 2024, houve alta de 47,6% no valor médio diário da exportação, ganho de 21,8% na quantidade média diária exportada e avanço de 21,2% no preço médio.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 0,96%, sendo negociado a R$ 5,4871 para venda e a R$ 5,4851 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,4851 e a máxima de R$ 5,5375.



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Preços de soja não registram grandes novidades e apenas uma região tem alta nas cotações



O mercado brasileiro de soja teve um início de semana marcado por estabilidade nos preços e ritmo lento nos negócios. Segundo o consultor da Safras & Mercado, Rafael Silveira, mesmo com o dólar em queda e o óleo de soja disparando em Chicago, o grão não acompanhou totalmente o movimento. “Até houve alguns momentos de alta, mas leve e sem relevância”, comentou.

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Os prêmios se mantiveram firmes, mas o dia foi fraco em termos de comercialização. “Sexta-feira (13) a movimentação foi intensa, mas agora o mercado deu uma parada”, destacou o analista.

Preços de soja no Brasil

  • Passo Fundo (RS): manteve em R$ 131,00
  • Santa Rosa (RS): manteve em R$ 132,00
  • Rio Grande (RS): manteve em R$ 136,00
  • Cascavel (PR): manteve em R$ 129,00
  • Paranaguá (PR): subiu de R$ 135,00 pra R$ 135,50
  • Rondonópolis (MT): manteve em R$ 118,00
  • Dourados (MS): caiu de R$ 120,00 pra R$ 119,00
  • Rio Verde (GO): caiu de R$ 120,00 pra R$ 119,00

Chicago

Na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT), a soja fechou o dia em alta, puxada pelo forte avanço do óleo de soja. O movimento reflete o anúncio do aumento nos mandatos de biocombustíveis nos Estados Unidos para os anos de 2026 e 2027.

O grão acompanhou a tendência, mas os ganhos foram limitados por previsões de chuvas favoráveis às lavouras americanas e pelos números abaixo do esperado nos esmagamentos de maio.

Segundo a Associação Norte-Americana dos Processadores de Óleos Vegetais (Nopa), o esmagamento em maio ficou em 192,829 milhões de bushels, abaixo da expectativa de 193,519 milhões. Os estoques de óleo de soja também vieram menores que o previsto, reforçando o suporte ao mercado.

Contratos futuros de soja

O contrato julho da soja fechou estável em US$ 10,69 3/4 por bushel. A posição novembro encerrou com ganho de 5,75 centavos (0,54%), a US$ 10,60 1/2. No farelo, dezembro caiu 2,27%, cotado a US$ 296,30 por tonelada. Já o óleo de soja disparou 8,32%, encerrando o pregão a 55,45 centavos de dólar por libra-peso.

Câmbio

O dólar comercial fechou o dia em queda de 0,96%, cotado a R$ 5,4871 na venda e R$ 5,4851 na compra. Ao longo da sessão, a moeda oscilou entre a mínima de R$ 5,4851 e a máxima de R$ 5,5375.



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Feijão tem alta de preço e atraso na colheita



Chuva atrasa colheita do feijão em Santa Maria




Foto: Pixabay

A colheita do feijão 2ª safra avança no Rio Grande do Sul, com percentuais variados entre as regiões administrativas da Emater/RS-Ascar. De acordo com o Informativo Conjuntural divulgado na quinta-feira (12), a regional de Frederico Westphalen já colheu 95% da área cultivada.

Na região de Ijuí, os trabalhos seguem paralisados e o índice de colheita permanece em 51%. Embora as lavouras estejam maduras, produtores recorreram ao uso de herbicidas dessecantes para uniformizar a maturação. Conforme o boletim da Emater, “as plantas começaram a demonstrar sinais de deterioração pela demora na colheita”.

Em Pelotas, a colheita foi concluída e os produtores agora se dedicam à comercialização da safra. Já na região de Santa Maria, aproximadamente 90% da área foi colhida. As precipitações registradas nos últimos dias, no entanto, dificultaram a conclusão das atividades.

Em relação aos preços, o levantamento semanal da Emater/RS-Ascar apontou alta de 10,21% na média estadual, com a saca de 60 quilos passando de R$ 185,00 para R$ 203,89. O boletim também destacou variações regionais: em Ijuí, o produto é comercializado a R$ 132,30; em Santa Maria, a média é de R$ 119,38; e em Pelotas, o valor atinge R$ 360,00.





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Calor volta às lavouras de soja, mas instabilidade no país acende alerta: granizo à vista?



A previsão do tempo para esta e a próxima semana traz um cenário positivo para os produtores de soja. Segundo apurado pela meteorologia do Canal Rural, a combinação de tempo seco e temperaturas em elevação deve favorecer o avanço das atividades no campo, especialmente no Centro-Oeste, Sudeste e interior do Matopiba.

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Nas regiões produtoras de soja desses estados, o tempo firme predomina, sem expectativa de chuvas que possam atrapalhar o manejo das lavouras. Além disso, as temperaturas começam a subir, afastando o risco de geadas e permitindo bom andamento na colheita da soja e na condução do milho segunda safra.

Mesmo na próxima semana, o cenário permanece estável nessas áreas. Pode chover pontualmente no Maranhão e norte do Piauí, mas os volumes não preocupam os produtores. No geral, o padrão climático atual é visto como positivo para o desenvolvimento das culturas e o avanço dos trabalhos no campo.

Sul em alerta nas lavouras de soja

Enquanto isso, o Rio Grande do Sul vive uma realidade oposta. O estado deve enfrentar acumulados de chuva entre 150 mm e 200 mm entre terça (17) e quarta-feira (18), especialmente na faixa centro-sul. A previsão inclui risco de queda de granizo e rajadas intensas de vento, deixando o estado em alerta para eventos severos e possíveis transtornos no campo.

Na próxima semana, a chuva ainda persiste na região Sul, mas com menor intensidade. Os volumes previstos ficam entre 20 mm e 30 mm, suficientes para manter o solo úmido, mas sem grande impacto nas atividades agrícolas, segundo os meteorologistas.

Produtores se perguntam sobre a geada

Com o avanço do mês de junho, muitos produtores começam a se preocupar com possíveis geadas, especialmente nas regiões mais frias do Sul e Sudeste. No entanto, a previsão aponta um cenário tranquilo: apesar das madrugadas frias, com mínimas entre 12 °C e 15 °C, não há indicativo de geada no horizonte.

Esse panorama se repete na próxima semana. As manhãs seguem geladas, mas as temperaturas sobem ao longo do dia, favorecendo o desenvolvimento das lavouras de milho segunda safra, que deve seguir avançando sem maiores riscos climáticos nas regiões centrais do país.



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Federações de produtores rurais do RS são processadas e manifestações ficam proibidas



A Empresa Concessionária de Rodovias do Sul (Ecosul) processou entidades representativas de produtores rurais do Rio Grande do Sul para impedir as manifestações que estão previstas para fechar vias do estado entre a próxima terça e quarta (17 e 18).

Assim, a Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag-RS) e Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul) viram rés no processo.

Os protestos do setor completaram um mês na última sexta-feira (13) e pedem o andamento do Projeto de Lei 320/25, o PL da Securitização, que prorroga as dívidas dos agricultores por um prazo de 20 anos e oferece melhores condições de pagamento a quem foi fortemente impactado pelas seguidas estiagens e pela enchente histórica de maio de 2024.

Pelo despacho, proferido pela juíza de Direito do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, Maria da Glória Fresteiro Barbosa, ficam proibidas interdições de manifestantes em trecho de 457,3 quilômetros de rodovias, abrangendo os seguintes locais das BR-116 e BR-392:

  • BR-116: entre Pelotas e Camaquã (123,4 km); entre Pelotas e Jaguarão (137,1 km)
  • BR-392: entre Pelotas e Rio Grande (68,4 km); entre Pelotas e Santana da Boa Vista (128,4 km)

Multa por descumprimento

Em caso de descumprimento, a decisão fixa multa de R$ 50 mil por hora de bloqueio, para cada uma das entidades, por ato praticado por si e/ou por qualquer de seus liderados.

O despacho ainda prevê que a Polícia Rodoviária Federal (PRF) seja requisitada em regime de urgência para dar apoio ao cumprimento da decisão judicial.

De acordo com o documento, que utiliza informações apuradas pela PRF, a mobilização prevista para terça e quarta tem por objetivo interromper o fluxo de trânsito por aproximadamente 36 horas, com início às 7h da manhã do dia 17 e término previsto para as 18h do dia 18.

Manifestações do Porto de Rio Grande

Trecho do despacho ressalta que a manifestação visava “especificamente impactar as operações portuárias no Porto de Rio Grande, o que representa uma grave ameaça à segurança viária, à fluidez logística e à integridade das atividades econômicas na região sul do estado.”

A juíza do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul completa: “De fato, a ocupação do leito da rodovia põe em risco a segurança dos usuários das vias e dos próprios manifestantes, em razão da aglomeração e alta velocidade dos veículos no local, impedindo o deslocamento para o trabalho nas cidades vizinhas, o turismo e, principalmente, o transporte de mercadorias, cargas, de veículos de saúde e de segurança. Além disso, prejudica sobremaneira a economia da região, afetando o abastecimento e o transporte de mantimentos e pessoas.”



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