terça-feira, outubro 28, 2025

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Chuvas e queda de temperatura marcam a semana no Paraná


Dois sistemas meteorológicos vão impactar o tempo no Paraná nesta semana. A combinação de uma frente fria que avança sobre o oceano, com um sistema de baixa pressão que se forma sobre o Paraguai, fará com que o sol fique escondido atrás de forte nebulosidade. As temperaturas ficam mais baixas e há previsão de chuva em todas as regiões paranaenses.  

“A combinação desses dois sistemas contribui para que, em níveis mais próximos à superfície, ocorra o ingresso de umidade do oceano, que acaba mantendo a nebulosidade mais concentrada na faixa Leste (entre a Região Metropolitana de Curitiba e o Litoral), enquanto o sistema de baixa pressão favorece o ingresso de umidade da Amazônia para o interior do Paraná”, explica Samuel Braun, meteorologista do Simepar. 

A frente fria já começou a impactar o Paraná no sábado (25), com acumulados abaixo de 20mm principalmente nas regiões Oeste e Noroeste. No domingo (26) os maiores acumulados de chuva foram em Campo Mourão (51 mm), Nova Tebas (Inmet) (36,8mm), Altônia (34,8mm), Campina da Lagoa (Inmet) (33,6mm), e Cruzeiro do Iguaçu (30,2mm).

Além de Cornélio Procópio, Guaíra, Maringá e Paranaguá, que já tinham alcançado a média histórica de acumulado de chuva para outubro onze dias antes do mês acabar, com a chuva deste fim de semana outra estação atingiu a média histórica: em Altônia, a média para outubro é de 215,9mm, e já choveu 252,6mm. 

Nesta segunda-feira (27), a chuva ocasional por todo o Estado segue, e as pancadas de chuva poderão ficar pontualmente mais fortes entre a tarde e a noite da RMC até o Litoral. No Interior o tempo segue abafado, com máximas de até 28°C principalmente no setor Norte. 

Na terça-feira (28), no Interior, as instabilidades aumentam e a chuva pode vir a qualquer momento do dia. “O risco de alguma tempestade é um pouco maior, em virtude da circulação de ventos em diferentes níveis da atmosfera trazendo umidade, que acabam contribuindo para a formação de áreas de chuva. No Oeste, Sudoeste, Noroeste, e nos Campos Gerais, a possibilidade de fortes rajadas de vento é um pouco mais baixa, mas não se descarta a ocorrência de alguma precipitação de granizo”, ressalta Samuel. 

Na região Leste as temperaturas não sobem na terça, e a chuva também ocorre em vários momentos do dia. Na quarta-feira (29), a nebulosidade ainda se faz presente e a chuva será ocasional. O tempo fica abafado no Interior do Estado, com máximas perto dos 28°C no Oeste e Noroeste, e perto dos 20°C no Leste. 

Na quinta e na sexta-feira (31), a chuva diminui, e ocorre de forma isolada. As temperaturas ficam um pouco mais baixas no Centro-Sul, nos Campos Gerais e na RMC, com mínimas entre 10°C e 12°C.

 





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MPF recorre contra exploração de petróleo no Amazonas



MPF questiona licença para exploração de petróleo na Foz do Amazonas


Foto: © José Cruz/Agência Brasil

O Ministério Público Federal (MPF) informou nesta sexta-feira (24) que apresentou recurso ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) contra a decisão que manteve o resultado do leilão de blocos exploratórios de petróleo na Bacia da Foz do Amazonas e a concessão de licença de pesquisa para eventual exploração.

Na última segunda-feira (20), a Petrobras obteve a licença do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para iniciar a operação de pesquisa exploratória na Margem Equatorial.

Segundo o MPF, os leilões que antecederam o processo de autorização para a licença de exploração necessitam do Estudo de Impacto Climático (EIC), a Avaliação Ambiental de Área Sedimentar (AAAS), além da consulta prévia a comunidades indígenas.

“O MPF argumenta que a ausência dos estudos e da consulta na fase pré-licitatória é uma grave ofensa ao ordenamento jurídico e aos compromissos internacionais assumidos pelo Brasil”, afirmou o órgão.

De acordo com a Petrobras, a sonda exploratória se encontra na região do bloco FZA-M-059 e a perfuração está prevista para começar “imediatamente”. O poço fica em águas profundas do Amapá, a 175 quilômetros da costa e a 500 quilômetros da foz do rio Amazonas.

A perfuração dessa fase inicial tem duração estimada em cinco meses, segundo a companhia. Nesse período, a empresa busca obter mais informações geológicas e avaliar se há petróleo e gás na área em escala econômica. “Não há produção de petróleo nessa fase”, frisou a Petrobras em comunicado. 





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Parlamentares dos EUA apresentarão projeto de lei bipartidário para eliminar…


Logotipo Reuters

19 de setembro (Reuters) – Os representantes dos EUA Don Bacon e Ro Khanna apresentarão uma legislação bipartidária que isentará produtos de café de quaisquer tarifas, disseram porta-vozes dos legisladores à Reuters na sexta-feira.

O Brasil costumava fornecer um terço de todo o café usado nos EUA, mas os embarques diminuíram desde que uma tarifa de 50% foi imposta às importações brasileiras no final de julho.

“Famílias em toda a América estão sentindo o custo dos preços mais altos do café, que já subiram 21%, e tarifar um produto que não podemos cultivar em larga escala comercial só piora a situação”, disse o legislador republicano Bacon.

Os preços do café torrado nos supermercados dos EUA subiram 20,9% em agosto em relação ao ano anterior, de acordo com dados do Bureau of Labor Statistics.

“Estou ansioso para trabalhar com o deputado Khanna para apresentar este projeto de lei bipartidário e acredito que ele pode ajudar a desencadear um debate mais amplo sobre o Congresso retomar seu papel constitucional na política tarifária”, acrescentou Bacon, uma das poucas vozes republicanas no Congresso que assumiu posições independentes do presidente Donald Trump.

Preços do café arábica, a variedade suave mais usada por redes de café como a Starbucks, abre uma nova abae Dunkin Donuts, subiram cerca de 50% na Intercontinental Exchange em Nova York desde que o governo Trump impôs sua tarifa sobre as importações brasileiras, incluindo café verde.

“Se você toma café todas as manhãs, como não fica bravo com isso?”, disse Khanna, que é democrata, à Reuters, referindo-se ao aumento de preço.

O projeto de lei busca isentar o café de quaisquer tarifas impostas após 19 de janeiro de 2025, incluindo café torrado e descafeinado, bem como cascas de café, películas e substitutos de café que contenham café em qualquer proporção. Um porta-voz de Khanna disse à Reuters que a legislação seria apresentada na sexta-feira. O Washington Post foi o primeiro a noticiar a introdução do projeto de lei.

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Ingo Plöger é eleito novo presidente da ABAG



O engenheiro e empresário Ingo Plöger foi eleito novo presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) em votação realizada nesta segunda-feira (27). Ele assume o cargo a partir de janeiro.

Com 76 anos, Plöger traz uma trajetória marcada pela atuação como consultor, liderança institucional e forte conexão com temas de integração regional no âmbito da América Latina.

Formado em engenharia mecânica pela Technische Universität Darmstadt (Alemanha) e com pós-graduação em Ciências Econômicas e do Trabalho pela Technische Universität München, ele já integrava a diretoria da Abag como vice-presidente .



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Semana abre com altas nas cotações do boi gordo no Brasil



O mercado físico do boi gordo iniciou a semana apresentando alta generalizada nos preços. Segundo a consultoria Safras & Mercado, frigoríficos de menor porte enfrentaram escalas de abate mais apertadas, comprando de forma mais agressiva, enquanto os de maior porte atuam de maneira mais comedida, aproveitando a boa incidência de animais de parceria.

O movimento de alta também foi evidenciado em São Paulo, onde as negociações já se aproximam dos R$ 320/@ na modalidade a prazo. As exportações seguem em alto nível, funcionando como importante fator de sustentação dos preços ao longo do ano.

Preços do boi gordo (arroba)

  • São Paulo: R$ 315,42 a prazo
  • Goiás: R$ 305,86
  • Minas Gerais: R$ 304,41
  • Mato Grosso do Sul: R$ 328,18
  • Mato Grosso: R$ 302,27

No mercado atacadista, os preços permaneceram acomodados durante a segunda-feira, mas o ambiente de negócios indica possível continuidade do movimento de alta no curtíssimo prazo, impulsionado pelo aumento do consumo doméstico, 13º salário, criação de postos temporários de emprego e confraternizações.

Preços no atacado

  • Quarto traseiro: R$ 25,00
  • Quarto dianteiro: R$ 18,20
  • Ponta de agulha: R$ 17,20

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 0,41%, cotado a R$ 5,3702 para venda e R$ 5,3682 para compra, oscilando ao longo do dia entre R$ 5,3603 e R$ 5,3853.



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Indicador do Boi Gordo Datagro começa a semana em alta



O Indicador do Boi Gordo Datagro começou a semana em alta em seis das nove principais praças. No entanto, a maior variação positiva aconteceu em Minas Gerais, onde a cotação fechou em R$ 303,34, uma alta de +1,51%. Já São Paulo teve a segunda maior variação positiva desta segunda-feira ( 27), fechando em R$ 314,26, alta de +0,66%

Por outro lado, a maior variação negativa ocorreu na Bahia. O preço da arroba fechou a segunda-feira em R$ 291,66 resultando em uma queda de -0,81%.

Veja abaixo a cotação do boi gordo nas principais praças:

São Paulo: de R$ 314,16

Goiás: de R$ 302,92

Minas Gerais: de R$ 303,34

Mato Grosso: R$ 299,91

Mato Grosso do Sul: de R$ 319,16

Pará: de R$ 297,43

Rondônia: de R$ 287,01

Tocantins: de R$ 300,07

Bahia: de 291,66

O Indicador do Boi Gordo Datagro é a referência utilizada pela B3 para a liquidação dos contratos futuros de pecuária no mercado brasileiro.



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sucesso depende de solo fértil e dieta balanceada



A Terminação Intensiva a Pasto (TIP) é um modelo de produção que se assemelha ao semiconfinamento e tem ganhado popularidade nas fazendas brasileiras. Sua principal vantagem é o potencial de oferecer um Ganho Médio Diário (GMD) superior e um manejo menos estressante para os bovinos, mantendo a rentabilidade.

No entanto, para que a TIP seja bem-sucedida, o pecuarista deve ir além da simples suplementação.

Ao programa Giro do Boi, o agrônomo Wagner Pires alerta que o sucesso da TIP depende, primariamente, de uma dieta suplementar balanceada. Segundo ele, é obrigatório fornecer uma dieta de alta energia e proteína aos bovinos em terminação. Além disso, o animal deve ter à disposição volumoso (o próprio pasto) e água em abundância e de boa qualidade.

Confira:

Preparo do pasto: O que não pode faltar para sustentar a TIP

A Terminação Intensiva a Pasto impõe uma pressão maior sobre a pastagem devido à lotação mais alta. Assim, para que o pasto suporte a demanda nutricional do sistema intensivo sem degradar, Pires explica que o produtor precisa prepará-lo com antecedência e focar na fertilidade do solo durante o período das águas. Veja as estratégias:

  • Correção do solo: é fundamental que o pecuarista realize a correção do pasto utilizando calcário, gesso e, principalmente, fósforo. O solo corrigido é a base para um rebrote de qualidade que garantirá o volume e a nutrição necessários para sustentar a engorda intensiva.
  • Dieta de alta densidade: a suplementação deve compensar a demanda nutricional do sistema, garantindo os níveis ideais de energia e proteína. A combinação desses elementos é crucial para que o animal alcance um alto GMD e um acabamento de carcaça superior.

Manejo de pastoreio para eficiência e prevenção de degradação

O grande desafio da TIP é intensificar a produção sem degradar a pastagem. Pires sugere um manejo de pastoreio alternado e eficiente para prolongar a vida útil do pasto e garantir o máximo desempenho dos animais. Confira as técnicas:

  • Divisão de piquetes: o produtor deve planejar um sistema de pastoreio com, no mínimo, dois piquetes de tamanho igual. Essa divisão é essencial, pois garante o tempo de descanso necessário para a recuperação da forrageira após o pastejo.
  • Linha de cocho estratégica: a instalação planejada da linha de cocho é crucial. A facilidade de acesso à suplementação garante o consumo correto da dieta de alta densidade, fator determinante para o sucesso da terminação.

Ao seguir o protocolo correto de preparo do pasto e suplementação, o pecuarista assegura um excelente resultado na Terminação Intensiva a Pasto (TIP), produzindo gado jovem e bem acabado com máxima eficiência, atingindo o peso ideal de abate mais cedo e sem causar danos ambientais à propriedade.



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AgriZone será vitrine da agricultura sustentável com 400 palestras gratuitas na COP30



A COP30 contará, além da Blue Zone e da Green Zone, com a AgriZone, espaço coordenado pela Embrapa em parceria com o Ministério da Agricultura e Pecuária. O pavilhão será palco de cerca de 400 palestras, painéis e demonstrações tecnológicas, todos com entrada gratuita, ao longo dos 12 dias de evento, entre 10 e 21 de novembro, em Belém, Pará.

A presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, destacou que o espaço vai funcionar como uma vitrine das inovações do país. Serão apresentados mais de 45 novos cultivares, mais de 30 sistemas de produção adaptados às mudanças climáticas, vitrines virtuais e físicas, lavoura-pecuária-floresta, agricultura de baixo carbono e recuperação de pastagens.

De acordo com a presidente, um dos focos é demonstrar, com dados científicos, como o agro brasileiro contribui para a redução de emissões globais. Em estudos conduzidos pela Embrapa, o sistema ILPF mostrou capacidade de sequestrar até 30 kg de carbono por árvore ao ano, resultado 30% superior ao de sistemas tradicionais de restauração.

Fórum Planeta Campo

O Canal Rural estará presente e realizará, no dia 11 de novembro, o Fórum Planeta Campo diretamente da AgriZone, reforçando a posição do Brasil como protagonista nas soluções para o clima.

As inscrições para participar da Agrizone estão disponíveis no portal da Embrapa, com acesso gratuito mediante cadastro prévio.



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Mandioca volta a crescer e ameaça cana na Tailândia



“A recuperação da demanda chinesa pode redefinir a rentabilidade das culturas”


“A recuperação da demanda chinesa pode redefinir a rentabilidade das culturas"
“A recuperação da demanda chinesa pode redefinir a rentabilidade das culturas” – Foto: Canva

As mudanças recentes no campo tailandês podem alterar o equilíbrio do mercado global de açúcar a partir da safra 2026/27. Segundo dados da StoneX, o país asiático, segundo maior exportador mundial de açúcar e líder em exportações de mandioca, vive uma reavaliação de sua estratégia agrícola: o retorno da rentabilidade da mandioca começa a ameaçar a hegemonia da cana nas principais regiões produtoras.

Com PIB projetado em US$ 1,9 trilhão em 2025, a Tailândia vinha reduzindo a área plantada de mandioca em favor da cana, mas o movimento se inverteu com a retomada da demanda chinesa. A China, que importou 2,5 milhões de toneladas da raiz em 2024, adquiriu 4 milhões entre março e julho de 2025 — 80% originadas da Tailândia. O avanço foi impulsionado pelo encarecimento do milho chinês, que levou a indústria de ração e etanol a buscar alternativas mais baratas.

“A recuperação da demanda chinesa pode redefinir a rentabilidade das culturas na Tailândia. A mandioca volta a ser uma alternativa viável, especialmente se os preços do açúcar continuarem em queda”, avalia o analista de Inteligência de Mercado da StoneX, Marcelo Di Bonifácio.

Com isso, o preço da mandioca tailandesa saltou de 1.400 para 1.700 baht por tonelada entre junho e agosto, refletindo também na valorização dos derivados, como a tapioca chips. Caso os preços atinjam o intervalo entre 2.000 e 2.300 baht/t, o cultivo pode se tornar mais atrativo que a cana, especialmente se o açúcar continuar abaixo de US¢16/lb.

O cenário é sensível: uma migração significativa de áreas reduziria a oferta de açúcar e poderia conter o atual superávit global previsto para 2025/26. A Tailândia, responsável por cerca de 10% das exportações mundiais, é peça-chave nesse equilíbrio. No curto prazo, a mandioca volta a ser uma aposta rentável; no médio, o país pode redefinir a dinâmica de dois mercados agrícolas vitais para o mundo.





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Possível acordo entre EUA e China impulsiona soja em Chicago; mercado brasileiro reage pouco



O mercado brasileiro de soja apresentou poucas alterações nesta segunda-feira (27), mesmo diante da forte disparada nas bolsas internacionais. De acordo com o analista da Safras & Mercado, Rafael Silveira, “a bolsa explodiu hoje, subiu agressivamente com o mercado confiante no acordo comercial entre os Estados Unidos e a China, mas, por incrível que pareça, o físico interno mudou muito pouco”.

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Ele explica que os prêmios caíram, especialmente os da safra nova, limitando os ajustes nas ofertas. Os preços oscilaram em faixas estreitas e a comercialização manteve o ritmo lento observado na semana passada.

“O mercado brasileiro está muito bem vendido, com line-ups acima de 104 milhões e a indústria em final de temporada, assim como os programas de exportação, então há poucas ofertas”, acrescenta. Quanto à safra nova, Silveira afirma que apenas fixações pontuais foram observadas.

Preços de soja no Brasil

  • Passo Fundo (RS): subiu de 133,00 para 134,00
  • Santa Rosa (RS): subiu de 134,00 para 135,00
  • Cascavel (PR): manteve em 134,00
  • Rondonópolis (MT): subiu de 125,00 para 125,50
  • Dourados (MS): manteve em 125,50
  • Rio Verde (GO): manteve em 125,00
  • Paranaguá (PR): manteve em 140,00
  • Rio Grande (RS): subiu de 140,00 para 141,00

Soja em Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) encerraram o dia com forte alta. A possibilidade de um acordo comercial entre os Estados Unidos e a China impulsionou as cotações, após declarações de Donald Trump indicando expectativa de avanço nas conversas durante sua visita à Ásia. O otimismo fez o grão testar resistências técnicas ao longo da sessão, o contrato dezembro de 2025 chegou próximo de US$ 10,70 por bushel.

As inspeções de exportação norte-americana somaram 1.061.375 toneladas na semana encerrada em 23 de outubro, segundo o USDA, abaixo das 1.590.264 toneladas da semana anterior e das 2.630.651 toneladas do mesmo período de 2024. No acumulado do ano-safra iniciado em 1º de setembro, os embarques chegam a 6,7 milhões de toneladas, ante 10,6 milhões no ciclo anterior.

Contratos futuros

O contrato da soja em grão para novembro de 2025 fechou em alta de 25,50 centavos (2,44%), a US$ 10,67¼ por bushel. Já janeiro de 2026 avançou 24,75 centavos (2,33%), para US$ 10,85 por bushel. No farelo, dezembro de 2025 teve ganho de US$ 4,10 (1,39%), a US$ 298,20 por tonelada. No óleo, o mesmo vencimento fechou a 50,77 centavos de dólar por libra-peso, alta de 0,50 centavo (0,99%).

Câmbio

O dólar comercial encerrou o dia em queda de 0,41%, cotado a R$ 5,3702 para venda e R$ 5,3682 para compra. A moeda oscilou entre a mínima de R$ 5,3603 e a máxima de R$ 5,3853 ao longo do pregão.



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