quinta-feira, outubro 30, 2025

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Congresso muda LDO e libera isenção permanente do Imposto de Renda



O Congresso Nacional aprovou, nesta quinta-feira (30), o projeto que altera a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2025 e abre caminho para que a faixa de isenção do Imposto de Renda das Pessoas Físicas (IRPF) tenha validade por tempo indeterminado. A proposta também autoriza o governo a trabalhar com o piso da meta fiscal, e não com o centro do intervalo, como defende o Tribunal de Contas da União (TCU).

O Projeto de Lei do Congresso Nacional (PLN) 1/2025 foi aprovado de forma simbólica na Câmara e no Senado, sem votação nominal. Apenas o partido Novo registrou posição contrária.

Isenção permanente do IR

A atual LDO estabelece que todo benefício tributário deve ter duração máxima de cinco anos. Para contornar essa limitação, o governo propôs uma exceção específica para a isenção do Imposto de Renda, alegando que a medida busca reforçar a progressividade do sistema tributário — ou seja, fazer com que quem ganha mais pague proporcionalmente mais.

O projeto foi encaminhado em março, no mesmo dia em que o Executivo apresentou o PL 1087/2025, que eleva para R$ 5 mil o limite de renda mensal isento de tributação. Esse texto já foi aprovado pela Câmara dos Deputados e deve ser votado pelo Senado na próxima semana.

Mudança na meta fiscal

Durante a tramitação, parlamentares incluíram no texto um trecho que autoriza o governo a perseguir o piso da meta fiscal de 2025. Na prática, a medida dá mais flexibilidade à equipe econômica na execução do orçamento, reduzindo o risco de questionamentos do TCU.

A relatora do projeto, senadora Dorinha Seabra (União-TO), argumentou que a mudança garante segurança jurídica ao processo orçamentário. Segundo ela, o texto apenas confirma a regra já adotada em anos anteriores, ao considerar o limite inferior do intervalo de tolerância da meta fiscal para definir cortes e limitações de despesas.

Regras para emendas de parlamentares

O projeto também define o tratamento das emendas individuais de parlamentares que perderem o mandato por decisão judicial. Caso as emendas já tenham sido empenhadas, elas continuam vinculadas ao autor original. Se ainda não tiverem sido executadas, passam para o novo ocupante da cadeira.

A alteração, segundo Dorinha, busca dar previsibilidade à execução orçamentária e evitar disputas administrativas sobre a destinação dos recursos.



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Moagem de cana tem leve alta na primeira quinzena de outubro



As usinas do Centro-Sul do Brasil moeram 34,037 milhões de toneladas de cana-de-açúcar na primeira quinzena de outubro da safra 2025/26 (abril de 2025 a março de 2026), em comparação com 33,937 milhões de tonelada em igual período da temporada anterior, alta de 0,30%. As informações são do levantamento quinzenal da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica), divulgado nesta quinta-feira (30).

Na primeira quinzena de outubro, operavam 255 unidades produtoras na região Centro-Sul, das quais 234 unidades com processamento de cana, dez empresas que fabricam etanol a partir de milho e 11 usinas flex. No mesmo período da safra anterior, 258 unidades produtoras estavam em operação.

Conforme levantamento da Unica, nos primeiros quinze dias de outubro, 12 unidades encerraram a moagem. No acumulado desde o início da safra, 18 unidades já concluíram o processamento da cana, ante 12 usinas no mesmo período do ciclo anterior.

Açúcar produzido no período

A produção de açúcar nos primeiros quinze dias de outubro totalizou 2,484 milhões de toneladas, alta de 1,25% ante a safra anterior (2,454 milhões de t). Na primeira quinzena de outubro, a proporção da matéria-prima direcionada para a fabricação do adoçante recuou 3 pontos porcentuais, passando de 51,3% para 48,2%. O resultado é ainda mais expressivo nos Estados de São Paulo e Paraná, cujos índices recuaram 3,4 e 9,1 pontos porcentuais, respectivamente, destacou a Unica.

Segundo o diretor de Inteligência Setorial da Unica, Luciano Rodrigues, “desde o início de setembro, nota-se uma tendência de recuo na proporção de cana direcionada à fabricação de açúcar. Inicialmente esse movimento esteve concentrado nas unidades produtoras dos Estados da região Centro-Oeste, mas agora também se intensificou em importantes polos de produção do adoçante, como São Paulo e Paraná”.

Fabricação de etanol

Na primeira metade de outubro, a fabricação de etanol pelas unidades do Centro-Sul atingiu 2,01 bilhões de litros, dos quais 1,24 bilhão de litros de etanol hidratado (-5,61%) e 771,72 milhões de litros de etanol anidro (+6,93%).

Do total de etanol obtido na primeira quinzena de outubro, 18,41% foram fabricados a partir do milho, registrando produção de 370,56 milhões de litros neste ano, em comparação com 353,13 milhões de litros no mesmo período do ciclo 2024/2025 – aumento de 4,94%.

Em relação à qualidade da matéria-prima, o nível de Açúcares Totais Recuperáveis (ATR) registrado na primeira quinzena de outubro atingiu 158,78 kg de ATR por tonelada de cana-de-açúcar, contra 160,32 kg por tonelada na safra 2024/2025 – queda de 0,96%.



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AgroNewsPolítica & Agro

Estratégias de adubação em cobertura elevam produtividade



O nitrogênio estimula o crescimento do pasto


O nitrogênio estimula o crescimento do pasto
O nitrogênio estimula o crescimento do pasto – Foto: Bing

A adubação de cobertura é uma etapa fundamental no manejo de pastagens, pois garante o suprimento de nutrientes necessários ao crescimento e vigor das plantas forrageiras. Segundo o engenheiro agrônomo, consultor e pecuarista Wilson Tofano Espigarol, essa prática tem o objetivo de manter a produtividade do solo e favorecer o desenvolvimento equilibrado do pasto, refletindo diretamente no desempenho animal e na sustentabilidade do sistema produtivo.

De acordo com o especialista, existem duas estratégias principais de adubação em cobertura: a de manutenção e a de intensificação. Na adubação de manutenção, o foco é repor os nutrientes extraídos pelas plantas, com base nos resultados da análise de solo. Nesse caso, podem ser utilizadas formulações completas, como 20-10-10+7%S, ou nutrientes isolados, como o potássio e o fósforo, ajustando as doses conforme as condições de cada área.

Já na estratégia de intensificação, recomendada para propriedades com solos bem corrigidos, prioriza-se o uso de fertilizantes nitrogenados. O nitrogênio estimula o crescimento do pasto e possibilita aumento na taxa de lotação animal, otimizando a produção por hectare. Espigarol ressalta que o sucesso da adubação depende do equilíbrio entre reposição e intensificação, sempre considerando o planejamento nutricional do solo, o regime de chuvas e o manejo do rebanho. 

O especialista consegue afirmar ainda que essa visão técnica contribui para maior eficiência e sustentabilidade na pecuária moderna. As informações foram divulgadas em seu perfil oficial na rede social LinkedIn.

 





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Novembro com La Niña deve ser marcado por frio fora de época e muita chuva; confira


O mês de novembro de 2025 promete ser um dos mais chuvosos do ano em boa parte do país. Segundo a meteorologista Josélia Pegorim, da Climatempo, o La Niña — fenômeno caracterizado pelo resfriamento das águas do Oceano Pacífico Equatorial — está favorecendo a passagem de frentes frias mais intensas pelo Sul e Sudeste do Brasil. Algumas delas poderão trazer ar polar com força suficiente para causar resfriamento atípico no Centro-Sul do país.

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Além disso, o La Niña estimula a formação de corredores de umidade, que transportam o ar quente e úmido da Amazônia em direção ao Centro-Oeste e Sudeste, aumentando as condições para chuvas volumosas e persistentes.

“Durante novembro há chance de formação de pelo menos um evento de Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), que costuma provocar chuva intensa por vários dias consecutivos”, afirma Josélia Pegorim.

Chuvas acima da média e temporais isolados

As projeções indicam volumes de chuva acima da média no Paraná, Sudeste, Centro-Oeste, Bahia, extremo norte e em grande parte do Amazonas. Regiões como Belo Horizonte (MG) e Brasília (DF) podem registrar acúmulo superior a 300 mm ao longo do mês.

No Rio Grande do Sul, são esperados alguns temporais localizados, mas o volume total de precipitação deve ficar ligeiramente abaixo da média. Já o Nordeste, especialmente o interior da região, segue com pouca chuva, comportamento típico para esta época do ano.

Temperaturas abaixo do normal no Centro-Sul

As temperaturas devem ficar um pouco abaixo da média em grande parte do Centro-Oeste, do Paraná e da região Sudeste. O motivo é a combinação de muitos dias nublados, chuvas frequentes e a entrada de massas de ar frio vindas do sul do continente.

“A chance de onda de calor em novembro é baixa, mas novos episódios de frio fora de época podem se repetir, como ocorreu em outubro”, reforça Pegorim.

No centro-norte do país e no extremo sul, as temperaturas devem variar de dentro da média a ligeiramente acima, enquanto o Nordeste tende a ser a região mais quente do Brasil neste mês, com vários dias acima de 40 °C no interior.

Novembro serpa mês de contrastes climáticos

O cenário climático de novembro será marcado por forte contraste entre o excesso de chuva no Centro-Sul e o calor intenso no Nordeste. O avanço das frentes frias e os corredores de umidade sustentados pelo La Niña devem manter o solo úmido e as temperaturas mais amenas em boa parte do país.

Para o produtor rural e os setores que dependem do clima, o alerta é para monitorar o risco de temporais e enchentes localizadas.



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EUA anunciam que China comprará 12 milhões de toneladas de soja norte-americana



Em atualização ao cenário de reaproximação entre China e Estados Unidos, o secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, afirmou que o país asiático concordou em comprar 12 milhões de toneladas de soja norte-americana durante a atual temporada. O anúncio ocorre após a reunião entre os presidentes dos dois países, que sinalizou uma retomada do diálogo comercial.

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Segundo informações da consultoria Safras & Mercado, as compras devem ocorrer até janeiro. Além disso, a China também se comprometeu a adquirir 25 milhões de toneladas por ano nos próximos três anos, como parte de um acordo comercial mais amplo com Washington.

Bessent acrescentou que outros países do sudeste asiático concordaram em comprar mais 19 milhões de toneladas de soja americana, embora não tenha especificado o período em que essas aquisições serão realizadas.

Na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT), o mercado reagiu positivamente às declarações. Após operar em queda devido às incertezas sobre o acordo, a sessão eletrônica passou a registrar altas para o grão e para o farelo, enquanto o óleo de soja recuou.

A Safras & Mercado avalia que a notícia reverteu o humor negativo do mercado e sustenta os preços internacionais no curto prazo.



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China e EUA se reaproximam, mas e o Brasil?



A estatal chinesa Cofco realizou, nesta quarta-feira (29), a compra de soja dos Estados Unidos, encerrando um intervalo de quase cinco meses sem aquisições do país norte-americano. Os embarques somam cerca de 180 mil toneladas, com entrega prevista entre dezembro e janeiro, e marcam as primeiras compras da nova safra americana.

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O movimento reacendeu as expectativas de um novo entendimento comercial entre Pequim e Washington. O analista de agronegócio Carlos Cogo avalia que um acordo é o “caminho natural” após a recente aproximação entre os dois países.

“A China tem duas opções. Pode repetir o que fez na fase 1 do acordo com o governo Trump, firmando compromissos de compra em cotas ou volumes, ou reduzir a tarifa de importação, hoje em 34% sobre a soja americana. Se essa tarifa cair para 10% ou 3%, como paga o Brasil, todos os exportadores voltam a competir em condições semelhantes”, explicou Cogo.

Preços futuros e prêmios no Brasil

Segundo o analista, os preços futuros em Chicago já reagiram à expectativa de um novo acordo, acumulando alta média de 5% desde sexta-feira. Caso as negociações avancem, os preços devem seguir firmes, enquanto os prêmios brasileiros tendem a cair e podem ficar negativos no primeiro semestre de 2026, movimento considerado normal para o período.

Mesmo com a reaproximação entre os dois países, o Brasil deve continuar como principal fornecedor da China. “Os Estados Unidos terão uma janela curta, novembro, dezembro e parte de janeiro, para embarcar soja à China.

Em janeiro, o Brasil inicia a colheita e retoma a competitividade, com prêmios mais baixos. A dinâmica muda um pouco, mas o protagonismo brasileiro se mantém”, avaliou o analista.



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Trégua entre EUA e China vai depender de ‘humor’ de Trump, afirma especialista



O encontro histórico entre Donald Trump e Xi Jinping, nesta quinta-feira (30), trouxe uma trégua temporária entre Estados Unidos e China. Os dois presidentes classificaram a reunião como positiva e o tom amistoso foi amplamente repercutido. Mas a pergunta que fica é: até quando esse clima de paz deve durar?

Para Leandro Barcelos, diretor de Estratégia e Política Comercial da 7IBS, a efetividade do compromisso firmado depende da “consistência de Trump nas semanas seguintes”. Isso porque, segundo ele, o comportamento do presidente norte-americano é marcado por incertezas.

“A volatilidade presidencial cria incerteza no comércio global. Empresas alongam estoques, retardam investimentos produtivos e dividem cadeias de suprimento em busca de proteção, elevando custos e reforçando a volatilidade cambial e de commodities”, diz.

Sem risco para o mercado brasileiro

Em setembro, o Brasil viu as compras chinesas de soja explodirem, com 10,96 milhões de toneladas importadas. Os Estados Unidos, por outro lado, tiveram suas exportações para a China reduzidas a zero no mesmo mês, o que reforçou a análise de especialistas sobre o uso do grão como ‘moeda de troca’ em um eventual acordo.

Após a reunião, Trump afirmou que a China autorizou os Estados Unidos a voltarem com os embarques, com destaque para “grandes volumes” de soja. No entanto, Barcelos avalia que apesar do gesto político, o retorno dos chineses não representa uma guinada estrutural.

“O aceno chinês atende a uma necessidade imediata de recompor estoques antes da entressafra brasileira. Assim, é provável que, passado o efeito pós-reunião, Pequim retome o padrão de dividir volumes entre Brasil, EUA e outros fornecedores, mantendo o mercado brasileiro como pilar principal”, complementa.

Em entrevista à Fox Business, o secretário do Tesouro dos EUA, Scot Bessent, confirmou que a China concordou em comprar milhões de toneladas de soja norte-americana nos próximos anos. Segundo ele, serão vendidas ao país asiático 12 milhões de toneladas entre novembro e “provavelmente” janeiro.



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AgroNewsPolítica & Agro

Ciência brasileira impulsiona cultivo sustentável de soja



Esses microrganismos promovem maior absorção de nutrientes


Esses microrganismos promovem maior absorção de nutrientes
Esses microrganismos promovem maior absorção de nutrientes – Foto: Nadia Borges

É possível produzir soja de forma mais sustentável, substituindo os fertilizantes químicos por insumos biológicos desenvolvidos com base em pesquisas nacionais. Segundo informações divulgadas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) no LinkedIn, essa prática está transformando o modo de produzir no campo, com destaque para a atuação da pesquisadora Mariangela Hungria, da Embrapa soja, reconhecida internacionalmente com o World Food Prize 2025, o “Nobel da Agricultura”.

A fixação biológica do nitrogênio (FBN) é a base dessa inovação. Com o manejo adequado, a planta de soja é capaz de captar o nitrogênio do ar e convertê-lo em nutrientes, reduzindo a necessidade de adubação química. Esse processo depende da correta aplicação da inoculação e coinoculação com microrganismos benéficos, como Bradyrhizobium e Azospirillum brasilense, que atuam desde a semeadura até o final do ciclo produtivo.

Esses microrganismos promovem maior absorção de nutrientes, nodulação eficiente e ganhos de produtividade com menor impacto ambiental. Para ampliar o acesso a esse conhecimento, a Embrapa Soja lançou a capacitação gratuita “Inoculação e coinoculação em soja”, um curso on-line e autoinstrucional com carga horária de seis horas.

Voltado para engenheiros agrônomos, técnicos, produtores e estudantes, o curso ensina desde os fundamentos da FBN até as boas práticas de manejo e os efeitos da coinoculação. A iniciativa reforça o papel da ciência brasileira na transição para uma agricultura regenerativa, que alia produtividade, economia e sustentabilidade.





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Produtores de arroz do RS apresentam demandas ao governo estadual


Entidades do setor arrozeiro gaúcho estiveram com o governador Eduardo Leite, no Palácio Piratini, para apresentar reivindicações voltadas ao fortalecimento da comercialização e à valorização do arroz produzido no estado. Entre os pedidos estão a adoção do modelo paranaense de incentivos fiscais e o uso emergencial da Taxa CDO.

O encontro reuniu representantes da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), Fearroz, Sindapel, Sindarroz e Farsul, além de deputados da Frente Parlamentar em Defesa do Setor do Arroz e autoridades da Casa Civil, da Secretaria Estadual da Fazenda e da Secretaria de Relações Institucionais.

Incentivos fiscais e CDO

Entre as propostas apresentadas está o chamado “copia e cola” do ICMS do Paraná. Esse mecanismo permite que o Rio Grande do Sul adote incentivos fiscais semelhantes aos oferecidos por outro estado da região, garantindo condições equivalentes para os produtores.

Outro ponto discutido foi a utilização emergencial da Taxa de Cooperação e Defesa da Orizicultura (CDO). A medida visa facilitar o escoamento da produção, promover estabilidade no mercado e valorizar o arroz gaúcho frente à concorrência.

Avaliação do setor

O presidente da Federarroz, Denis Nunes, destacou a receptividade do governo. “Foram dados encaminhamentos para estudo e nada foi negado. A subvenção via CDO está adiantada, agora é preciso formatar e avançar na legislação”, afirmou.

Nunes também ressaltou a necessidade de celeridade. Com o fim do ano se aproximando e restrições legais relacionadas a 2026, ano eleitoral, a implementação das medidas depende de atenção ao orçamento e aos prazos legais.

O encontro reforçou a articulação entre produtores e governo para buscar soluções práticas e rápidas, considerando a importância econômica do arroz para o Rio Grande do Sul.

Foto: Joel Vargas/GVG/Divulgação



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Conab investe R$ 5 milhões na modernização de armazém em Mato Grosso



A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) está modernizando a Unidade Armazenadora de Rondonópolis, em Mato Grosso. O investimento é de cerca de R$ 5 milhões. Com a obra, será restabelecida a capacidade estática total do armazém em 55,2 mil toneladas e voltará a armazenar a granel depois de 11 anos.

“As obras envolvem a modernização dos sistemas de combate a incêndio, proteção contra descargas atmosféricas e termometria, das instalações elétricas, dos sistemas de transporte, limpeza e armazenagem, com a recuperação da linha de recepção e movimentação de grãos, além da instalação de energia fotovoltaica na unidade”, disse a estatal em nota.

De acordo com a Conab, além do lançamento da obra, hoje, a companhia volta a realizar operações do Programa de Venda em Balcão (ProVB) no Estado.

“A partir desta quarta-feira (29), os pequenos criadores de Mato Grosso já podem comprar milho dos estoques públicos da Conab. O objetivo da iniciativa é ampliar a abrangência do Programa, que disponibiliza milho a suinocultores, avicultores, bovinocultores, caprinocultores, ovinocultores, bubalinocultores (búfalos), aquicultores e coturnicultores (codornas).”



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