quinta-feira, outubro 30, 2025

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Indicador do Boi Gordo Datagro segue em alta nesta quarta-feira



O Indicador do Boi Gordo Datagro segue em alta nesta quarta-feira (29). Apenas três das nove principais praças registraram variação negativa no preço.

O Mato Grosso do Sul continua com a maior cotação, chegando a R$ 319,47 por arroba. Logo em seguida vem São Paulo, onde o valor atinge R$ 317,95, representando uma alta de 0,30%.

Por outro lado, a Bahia apresentou a maior variação negativa do dia. O preço da arroba fechou em R$ 291,66, o que representa queda de 0,35%.

Veja abaixo a cotação do boi gordo nas principais praças:

São Paulo: de R$ 317,95

Goiás: de R$ 306,57

Minas Gerais: de R$ 302,66

Mato Grosso: R$ 305,68

Mato Grosso do Sul: de R$ 319,47

Pará: de R$ 300,78

Rondônia: de R$ 287,01

Tocantins: de R$ 301,73

Bahia: de 291,66

O Indicador do Boi Gordo Datagro é a referência utilizada pela B3 para a liquidação dos contratos futuros de pecuária no mercado brasileiro.



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Aplicativo ajuda a evitar prejuízos nas lavouras e proteger apiários



A tecnologia se tornou uma aliada da produtividade no campo. O aplicativo Colmeia Viva, desenvolvido pelo Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg), está ajudando a reduzir acidentes com abelhas durante pulverizações agrícolas ao criar um canal direto de comunicação entre agricultores e apicultores.

O aplicativo permite o cadastro gratuito em qualquer região do país e oferece uma ferramenta estratégica. O produtor informa a data e o local de aplicação de defensivos, e o sistema emite alertas para apicultores em um raio de até 10 quilômetros.

Com essa informação, é possível proteger os apiários, evitando perdas que podem comprometer a polinização e, consequentemente, a produtividade das lavouras.

De acordo com o Sindiveg, o uso do aplicativo já ajudou a solucionar conflitos no campo e garante previsibilidade das operações. A ferramenta incentiva boas práticas de manejo e reforça a importância das abelhas para o aumento da qualidade e quantidade de frutos nas principais culturas comerciais.

Disponível para Android e iOS, o Colmeia Viva também pode ser utilizado por prestadores de serviço e operadores de pulverização. A plataforma ganhou uma atualização em 2024, tornando sua interface mais didática e visual.

Para fazer download da ferramenta basta digitar “Colmeia Viva App” na loja de aplicativos do celular, fazer um cadastro rápido e começar a utilizar.



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AgroNewsPolítica & Agro

Múltiplas tecnologias prometem revolucionar a produção de alimentos


Em pesquisa realizada em várias regiões do país, o Essere Group verificou que o índice de satisfação de seus clientes atingiu 96%. Outro indicador que reforça a expectativa de bons resultados com os produtos desenvolvidos pelas empresas da holding em 2025 é o NPS (Net Promoter Score), que ultrapassou 86 pontos, resultado excepcional dentro de qualquer setor, o que posiciona a holding entre as marcas com maior índice de fidelização de clientes. O NPS é uma métrica reconhecida para avaliar a lealdade do cliente e sua disposição em recomendar uma empresa ou serviço.

Segundo Luiz Fernando Schmitt, diretor Marketing/P&D e Novos Negócios do Essere Group, estes indicadores refletem nas vendas e no faturamento do grupo, que cresceu em 2024. “Resultado extremamente positivo mesmo diante de um cenário difícil o grupo conseguiu crescer 23% em relação ao mesmo período do ano anterior”, afirma.

Em termos de investimentos, Schmitt comenta que, na fábrica de bactérias da Bionat, uma das mais modernas do Brasil, foram investidos em torno de R$ 45 milhões. A unidade tem capacidade instalada para tratar 35 milhões de hectares com produtos exclusivos e únicos no mercado. 

A Bionat investe no desenvolvimento de novas tecnologias, com inovação e qualidade, utilizando microorganismos, fungos e bactérias. Schmitt comenta que o mercado de bioinsumos no Brasil tem crescido nos últimos anos, refletindo um aumento na aceitação dos produtos por agricultores de diversas regiões do país e diferentes culturas. “Com a utilização dos biológicos, os agricultores têm por objetivo agregar valor à produção, melhorar a qualidade dos alimentos e atender às exigências dos consumidores”, explica.

Schmitt lembra que o Brasil, como um dos maiores produtores e exportadores de alimentos do mundo, desempenha papel fundamental no agronegócio global. “Com a projeção de 41% de aumento na produção, o país se destaca como peça-chave nesse cenário. 

A combinação de tecnologia avançada, vastas áreas de cultivo e uma força de trabalho qualificada impulsiona a capacidade brasileira de suprir a demanda mundial por grãos, carnes e outros produtos agrícolas. O agronegócio passa por uma transformação profunda impulsionada pela convergência de múltiplas tecnologias que prometem revolucionar a produção de alimentos, como o uso de inteligência artificial, a busca por práticas agrícolas sustentáveis, e mudanças no consumo, com o protagonismo dos consumidores”, comenta.

Afirma ainda que, para agricultores, os pontos mais importantes estão fundamentados em duas bases principais: a confiança, que é valorizada por 82% dos produtores, e a proximidade, valorizada por 57%. “Os agricultores preferem parceiros que entendem seu cultivo, mostram vantagens e desvantagens de seus produtos, e estabelecem relações transparentes e também valorizam a proximidade com os fornecedores e clientes”.

Em sua análise, o mercado agro está em constante transformação impulsionado por inovações que visam aumentar a produtividade, a eficiência e a sustentabilidade. “As tendências atuais apontam para uma maior integração de tecnologias digitais e biológicas, redefinindo as práticas agrícolas e abrindo novas oportunidades para o setor. A adaptação a essas tendências é fundamental para a competitividade e o sucesso a longo prazo”, afirma.

Sobre inovação, Schmitt cita as tendências de inovações para o  agronegócio mundial, como IoT no Agronegócio, com sensores e dispositivos conectados que fornecem dados em tempo real para o manejo de lavouras e rebanhos; Smart Machines, Softwares de Otimização, Drones, Utilização Sustentável da Água, dos Produtos Eco-friendly e da Tecnologia dos Minicromossomos, que são avanços genéticos que permitem o aprimoramento de culturas e resistência a doenças, aumentando a produtividade. “A conectividade é a espinha dorsal da agricultura moderna e permite a integração de dados e tecnologias. A maior acessibilidade à internet, junto com equipamentos mais conectados, revoluciona a forma como os produtores gerenciam suas operações. A chegada do 4G e 5G ao campo impulsiona a agricultura de precisão e a tomada de decisões em tempo real,” conclui. 

 





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As desventuras da dupla sertaneja Conde e Drácula pelo campo brasileiro



Imagina só a situação: você acaba de comprar uma fazenda com um homem misterioso e ao se mudar para o castelo no alto de uma montanha na propriedade, descobre que ela é assombrada por um vampiro. Essa situação macabra é uma das temáticas do álbum “O Corvo”, da dupla sertaneja Conde e Drácula.

Lançado no ano de 1976, o álbum, que também é o único trabalho da dupla, traz uma junção inédita ao incorporar temas góticos ao gênero sertanejo. Nesse trabalho os músicos trazem referências a clássicos do terror como o vampiro Conde Drácula, do romance de Bram Stoker, e o poema “O Corvo” de Edgar Allan Poe, que inspirou a faixa-título do disco.

O álbum conta com três singles principais que trazem de forma divertida a temática macabra para a vida do campo. “Noite dos Vampiros” conta a história de uma família que vai morar na fazenda Transilvânia, lar de um vampiro. O monstro mata o pai e o filho, mas é derrotado pela mãe, a única que tinha fé em Deus.

Já “Bruxa Feiticeira” conta a história de uma velha do vilarejo que jogava praga em moças bonitas, e transformou a amada do eu lírico em uma cobra cascavel. Por fim, “O Corvo” é uma adaptação do poema de mesmo nome do poeta americano Edgar Allan Poe, e conta a história de um homem viúvo que se depara com um corvo que repete sempre a mesma frase: “Nunca Mais”.

O álbum conta ainda com mais oito músicas que misturam temáticas sertanejas com elementos do terror, neste gênero que ficou conhecido como “caipirogótico”. Apesar de a dupla não ter atingido sucesso massivo, o trabalho é amplamente elogiado pela qualidade e originalidade das músicas.

Assim, a tradição de celebrar a temática do terror no mês de outubro não é exclusiva dos Estados Unidos. A vasta cultura brasileira também ganhou um dia especial. Em 31 de outubro é celebrado o Dia do Saci, data criada para valorizar a cultura nacional no mesmo contexto do dia das bruxas americano.

*Sob supervisão de Luis Roberto Toledo



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Preços do boi gordo seguem em alta; confira o fechamento de mercado



O mercado físico do boi gordo manteve o ritmo de valorização ao longo da semana, refletindo um ambiente de negócios positivo. De acordo com o analista da consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, as escalas de abate curtas, especialmente nos frigoríficos de menor porte, seguem sustentando os preços, enquanto a demanda doméstica mostra sinais de aquecimento neste fim de ano.

Além disso, nesta quarta-feira (29), as exportações continuaram com números expressivos, com forte desempenho no segundo semestre, o que reforça a firmeza das cotações.

Preços do boi gordo

  • São Paulo: R$ 318,92 (a prazo)
  • Goiás: R$ 309,82
  • Minas Gerais: R$ 305,29
  • Mato Grosso do Sul: R$ 328,18
  • Mato Grosso: R$ 303,11

Mercado atacadista

O mercado atacadista de carne bovina apresentou estabilidade nesta quarta-feira, mas o cenário segue favorável a reajustes nas próximas semanas.

Segundo Iglesias, o período de final de ano, marcado pelo pagamento do 13º salário e pela criação de empregos temporários, tende a impulsionar o consumo e movimentar a economia.

  • Quarto dianteiro: R$ 18,20/kg
  • Ponta de agulha: R$ 17,20/kg
  • Quarto traseiro: R$ 25,00/kg

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em leve queda de 0,05%, cotado a R$ 5,3580 para venda e R$ 5,3560 para compra. Ao longo do dia, a moeda norte-americana oscilou entre R$ 5,3340 e R$ 5,3670.



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Despesas não operacionais e investimentos na fazenda: por que é importante separar?


Foto: Pixabay.
Foto: Pixabay.

A gestão estratégica de custos é o divisor de águas para a rentabilidade na pecuária. Um erro crucial cometido pelo produtor é a confusão entre despesas não operacionais e investimentos, o que distorce a percepção de lucro.

Em mais um episódio da série “A Conta do Boi”, do programa Giro do Boi, o doutor em Zootecnia, Gustavo Sartorello, explica que o gestor responsável precisa separar o “joio do trigo” para ter clareza sobre o resultado real da atividade e evitar culpar a pecuária pela falta de lucro.

Confira:

Segundo Sartorello, as despesas não operacionais são aquelas que não influenciam diretamente o tamanho do rebanho nem a capacidade de produção. Exemplos incluem manutenções da sede, multas, gastos com website ou despesas pessoais, como compras para pets da fazenda.

O especialista alerta que quando a fazenda banca uma vida pessoal acima da capacidade do negócio, essa despesa comprime o caixa. A conclusão é, erroneamente, que “a pecuária não dá lucro”, quando o problema real é a falta de disciplina gerencial.

Investimento x gasto: a chave para o crescimento do patrimônio

A correta diferenciação entre investimento e gasto é fundamental para quem busca o crescimento sustentável. O investimento é o capital que deve durar mais de um ciclo produtivo e trazer retorno ao longo do tempo, integrando-se ao patrimônio do fazendeiro.

Exemplos de investimento incluem a compra de gado, a formação de silagem, a formação de pasto, a compra de máquinas e construções. Já o gasto é o capital que sustenta a operação no curto prazo, como nutrição, salários e combustíveis.

O erro comum na gestão é colocar tudo no mesmo “balaio” e chamar de investimento o que é apenas custo do mês. Isso distorce o resultado e faz parecer que a atividade está dando prejuízo, quando a causa é a falta de organização e método.

O perigo da fazenda como “caixa eletrônico” e as 4 verdades da gestão

A diferença entre o fracasso e o sucesso de uma fazenda de mesma estrutura reside na gestão de retirada e reinvestimento. O caso de produtores que tratam a fazenda como um “caixa eletrônico pessoal” (tirando dinheiro para viagens, faculdade ou caminhonete nova) ilustra o problema.

Já o gestor que define um pró-labore justo e reinveste o lucro demonstra responsabilidade, alcançando resultados exponenciais, como um aumento de 726% na margem líquida.

Sartorello resume o sucesso da gestão em quatro verdades inegociáveis:

  • Teto de retirada: negócio de sucesso tem teto de retirada definido.
  • Lucro x pró-labore: o lucro é o resultado final da operação; o pró-labore é a remuneração do gestor.
  • Reinvestimento: só cresce quem reinveste o lucro na atividade.
  • Gestão é realidade: luxo sem gestão é ilusão que custa caro.

A conclusão final é que o gestor deve ter disciplina para registrar, método para classificar e coragem para encarar a realidade. Assumir o controle é o primeiro passo para liderar a fazenda de verdade.

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entidades pedem reação do governo e proteção ao produtor nacional



Produzir leite no Brasil tem se tornado cada vez mais difícil. No Rio Grande do Sul, estado historicamente importante para o setor, o número de produtores caiu para cerca de 28 mil — apenas um terço do que existia há dez anos. Segundo entidades representativas do setor, o cenário é resultado da combinação entre custos altos, preços baixos e aumento das importações de lácteos, especialmente de países do Mercosul.

Em 2025, o preço pago ao produtor, que normalmente sobe no inverno, apresentou quedas sucessivas. Dados do Cepea indicam que a média nacional em outubro foi de R$ 2,22 por litro, contra R$ 2,66 no mesmo mês de 2024. Em Santa Catarina, o valor médio é de R$ 2,14, enquanto o custo de produção ultrapassa R$ 2,20, mantendo milhares de produtores no prejuízo.

O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, afirmou que o país vive uma crise sem precedentes no setor lácteo. Segundo ele, o Brasil tem mais de um milhão de produtores de leite, e mais de 80% são pequenos. “Hoje esses produtores enfrentam uma crise profunda e injusta”, destacou.

Martins lembrou que, enquanto em agosto de 2025 o litro do leite era vendido a R$ 2,77, atualmente há relatos de preços próximos a R$ 1,60, valor que não cobre sequer os custos de produção. “Isso significa perda de renda no campo, propriedades ameaçadas e famílias desamparadas. O Brasil corre o risco de perder sua base produtiva de leite”, alertou.

A CNA afirma ter atuado desde 2024 para investigar práticas de dumping — quando produtos estrangeiros são vendidos no mercado interno a preços artificialmente baixos. O pedido, no entanto, foi negado pela Câmara de Comércio Exterior (Camex), vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

“Agora é hora de agir com responsabilidade e sensibilidade”, cobrou Martins, em apelo ao vice-presidente e ministro Geraldo Alckmin. “Se o governo não agir, teremos produtores endividados, abandono da atividade e dependência de importações. Precisamos proteger o leite brasileiro.”

A Federação da Agricultura do Estado de São Paulo (Faesp) também se uniu à mobilização nacional. O presidente da entidade, Tirso Meirelles, classificou como “absurda” a decisão da Camex de negar a existência de dumping nas importações de leite em pó da Argentina e do Uruguai. “Há dez anos enfrentamos esse problema. São países que trazem o leite, hidratam e vendem aqui a preços menores, com custos não muito claros. Isso prejudica o produtor brasileiro, que é majoritariamente pequeno e depende da atividade para sobreviver”, disse Meirelles.

Segundo ele, mais de 70% dos pecuaristas leiteiros brasileiros possuem entre 20 e 50 cabeças de gado, o que evidencia a vulnerabilidade do setor. “Estamos unidos com a CNA e outras federações para pressionar o Congresso Nacional e corrigir essa distorção. O produtor não pode continuar arcando com o prejuízo de políticas equivocadas”, afirmou.

As entidades defendem medidas imediatas, como controle das importações de lácteos, incentivos à exportação de produtos brasileiros e campanhas de estímulo ao consumo interno. Segundo especialistas, a oferta maior que a demanda, somada à entrada de leite importado, ampliou a disponibilidade no mercado e derrubou os preços.

Para o campo, a mensagem é clara: sem medidas de proteção, o Brasil pode perder sua autossuficiência na produção de leite. “O caminho não é abandonar o produtor, e sim valorizar quem garante alimento de qualidade no país”, disse João Martins.



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Frente fria provoca chuva forte nos estados; veja previsão do tempo para quinta-feira



A quinta-feira (30) será marcada por tempo instável e chuvas intensas em boa parte da região Sudeste. A combinação entre uma frente fria no oceano e o avanço da umidade vinda do mar aumenta o risco de temporais e acumulados expressivos de chuva, segundo previsão do Climatempo.

Você quer entender como usar o clima a seu favor? Preparamos um e-book exclusivo para ajudar produtores rurais a se antecipar às mudanças do tempo e planejar melhor suas ações. Com base em previsões meteorológicas confiáveis, ele oferece orientações práticas para proteger sua lavoura e otimizar seus resultados.

Em São Paulo, a chuva deve ser mais forte e persistente entre o litoral e o leste do estado, mas pancadas isoladas e intensas também são esperadas nas regiões oeste, noroeste e norte.

Em Minas Gerais e Rio de Janeiro, a previsão é de chuvas moderadas a fortes, com possibilidade de volumes elevados e trovoadas, especialmente no sul e na Zona da Mata mineira e no interior do Rio de Janeiro. Já no Espírito Santo, a chuva se intensifica no sul do estado, com acúmulos significativos até o fim do dia.

Sul do país tem instabilidade nas áreas litorâneas

No Sul, a umidade atmosférica elevada mantém o tempo instável nas faixas litorâneas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. As pancadas de chuva podem ocorrer desde a manhã e ganhar força ao longo do dia, com intensidade variando entre fraca e moderada e chance de chuva forte em pontos isolados.

Nas áreas do interior, o tempo fica mais firme, com nebulosidade variável e temperaturas amenas, devido aos ventos vindos do sul.

Centro-Oeste tem pancadas isoladas e temperaturas amenas

No Centro-Oeste, o fluxo de umidade amazônica mantém áreas de instabilidade no norte e nordeste de Mato Grosso do Sul, centro-sul de Goiás e boa parte de Mato Grosso. Durante a tarde, há risco de chuvas fortes com raios e rajadas de vento.

No oeste e sul de Mato Grosso do Sul, o tempo começa a abrir, mas ainda pode chover de forma isolada. As temperaturas permanecem amenas devido aos ventos mais frescos.

Nordeste tem tempo firme e baixa umidade no interior

O tempo segue aberto na maior parte do Nordeste. Apenas a faixa litorânea, entre Bahia, Alagoas e Pernambuco, pode registrar chuvas fracas e passageiras, causadas pela umidade marítima.

No interior da região, o calor predomina e há alerta para baixa umidade do ar durante a tarde, o que aumenta o risco de queimadas e desconforto térmico.

Norte tem temporais em Amazonas e Acre

Na região Norte, os temporais persistem no Amazonas, Acre e Rondônia, com potencial para chuvas fortes e generalizadas. Também deve chover em Roraima e no sudoeste do Pará, de forma mais isolada.

O Amapá segue com tempo firme e ensolarado, enquanto o Tocantins pode registrar pancadas rápidas e isoladas no norte do estado.



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AgroNewsPolítica & Agro

CAT Sorriso recebe reconhecimento nacional do MAPA


Os produtores rurais ligados à Associação Clube Amigos da Terra (CAT Sorriso) conquistaram reconhecimento nacional pela produção de alimentos de forma sustentável. O Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) reconheceu oficialmente o programa “Gente que Produz e Preserva”, sob gestão e responsabilidade do CAT Sorriso, como cumpridor dos requisitos de boas práticas agrícolas. A portaria foi publicada no Diário Oficial da União neste mês.

Em pouco mais de dez anos, o grupo, que começou com nove propriedades rurais — que tiveram a produção de soja certificada pelo padrão internacional RTRS —, saltou para 54 na safra 2024/2025. O selo conferido pela Associação Internacional de Soja Responsável (RTRS), sigla em inglês para Round Table on Responsible Soy, é uma referência global em sustentabilidade na produção agrícola. Para obter a certificação, os produtores precisam atender a 108 indicadores que comprovam o cumprimento de boas práticas agrícolas e empresariais, condições de trabalho responsáveis, relacionamento com a comunidade e responsabilidade ambiental.

Todo esse trabalho foi valorizado pelo MAPA. “Esta conquista representa um marco institucional histórico para o CAT Sorriso e para todos os produtores envolvidos no programa Gente que Produz e Preserva”, afirmou a coordenadora do CAT, Cristina Delicato. “Ele reforça a credibilidade, abre novas oportunidades econômicas e técnicas e consolida o compromisso do grupo com uma agricultura produtiva, sustentável e regenerativa”, completou.

Na última safra de soja, os produtores rurais produziram 684 mil toneladas do grão de forma sustentável e certificada pelo padrão RTRS. Com o reconhecimento de boas práticas agrícolas, validado pelo MAPA, os agricultores poderão acessar programas e financiamentos federais voltados à sustentabilidade, como o Programa ABC+ — Plano Setorial para Adaptação à Mudança do Clima e Baixa Emissão de Carbono na Agropecuária — e o RenovaBio, que instituiu a Política Nacional de Biocombustíveis no país.

Os associados do CAT cultivam alimentos adotando práticas do Sistema de Plantio Direto (SPD), Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) e outras ações que atendem às exigências dos programas federais.

Os produtores rurais são responsáveis por mais de 9% de toda a soja certificada pela RTRS no mundo. Para a coordenadora do CAT Cristina Delicato, o reconhecimento do MAPA é complementar às certificações internacionais e aos compromissos do PCI (Produzir, Conservar, Incluir). “Isso gera sinergia entre políticas públicas brasileiras e padrões globais de sustentabilidade, posicionando o CAT como protagonista na integração entre certificação, rastreabilidade e desmatamento zero”, ressaltou.





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Como ficaram os preços de soja com a volta dos EUA ao cenário da oleaginosa?



O mercado brasileiro de soja apresentou ritmo lento nas negociações nesta quarta-feira (29). Segundo o analista da consultoria Safras & Mercado, Rafael Silveira, houve alguns volumes sendo negociados em Goiás, com preços firmes para dezembro, mas o dia foi marcado por cautela.

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Silveira destacou que a Bolsa de Chicago operou de forma volátil, recuando levemente, enquanto os prêmios oscilaram pouco. O dólar, que caiu durante boa parte da sessão, limitou a sustentação das cotações. “De maneira geral, os preços ficaram entre estáveis e mais fracos, com negócios pontuais ao longo do dia”, afirmou.

Preços de soja no Brasil

  • Passo Fundo (RS): caiu de R$ 135,00 para R$ 134,00
  • Santa Rosa (RS): caiu de R$ 136,00 para R$ 135,00
  • Cascavel (PR): subiu de R$ 133,00 para R$ 134,00
  • Rondonópolis (MT): manteve em R$ 126,00
  • Dourados (MS): manteve em R$ 126,00
  • Rio Verde (GO): manteve em R$ 125,00
  • Paranaguá (PR): caiu de R$ 141,00 para R$ 140,00
  • Rio Grande (RS): caiu de R$ 141,00 para R$ 140,00

Cenário em Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) encerraram a quarta-feira com preços mais baixos para o grão e o óleo, enquanto o farelo registrou leve alta. O movimento refletiu uma realização de lucros após ganhos recentes, com o mercado de olho na reunião entre os presidentes dos Estados Unidos e da China, prevista para amanhã, na Coreia do Sul.

A estatal chinesa COFCO comprou três carregamentos de soja dos EUA, somando cerca de 180 mil toneladas. Estas são as primeiras aquisições da nova safra americana.

Contratos futuros de soja

O contrato de soja em grão para novembro de 2025 fechou com alta de 2,00 centavos (0,18%), a US$ 10,80¼ por bushel. Já a posição janeiro de 2026 recuou 0,75 centavo (0,06%), cotada a US$ 10,94½ por bushel. Os demais vencimentos encerraram em baixa.

Nos subprodutos, o farelo para dezembro de 2025 avançou US$ 2,20 (0,71%), a US$ 308,70 por tonelada. O óleo para o mesmo vencimento caiu 0,10 centavo (0,19%), a 50,16 centavos de dólar por libra-peso.

Câmbio

O dólar comercial fechou em leve baixa de 0,05%, negociado a R$ 5,3580 para venda e R$ 5,3560 para compra. Durante o dia, a moeda oscilou entre R$ 5,3340 e R$ 5,3670.



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