quinta-feira, julho 31, 2025

Autor: Redação

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Trump disse que não irá prorrogar prazo para implementar tarifaço



O presidente dos EUA, Donald Trump, declarou nesta quarta-feira (30) que o prazo de 1º de agosto para a aplicação das tarifas recíprocas aos parceiros comerciais restantes não será prorrogado.

Em mensagem publicada em sua plataforma de redes sociais, a Truth Social, Trump afirmou em letras maiúsculas que “o prazo de primeiro de agosto é o prazo de primeiro de agosto ele permanece firme e não será estendido. Um grande dia para a América!!!”

Índia

Trump também se manifestou sobre a Índia nesta quarta-feira nas redes sociais. O presidente norte- amerciando disse que o país impõe tarifas excessivamente altas sobre produtos norte-americanos e continua comprando petróleo da Rússia, apesar da guerra na Ucrânia. Segundo Trump, essas práticas são prejudiciais aos interesses dos EUA e ao esforço internacional de pressão contra Moscou.

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“Embora a Índia seja nossa amiga, ao longo dos anos tivemos relativamente poucos negócios com eles porque suas tarifas são muito altas – entre as mais altas do mundo – e eles mantêm algumas das barreiras comerciais não-monetárias mais rígidas e difíceis que já vi”, escreveu Trump.

Ele também criticou o fato de Nova Délhi continuar adquirindo armamentos russos e ser, junto com a China, um dos maiores compradores de energia da Rússia: “Eles sempre compraram a maior parte do seu equipamento militar da Rússia e hoje são um dos principais compradores de energia russa, num momento em que o mundo quer que a Rússia pare com a matança na Ucrânia. Tudo isso não é bom!”



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AgroNewsPolítica & Agro

Queda nos preços do arroz pressiona margens



A combinação entre maior oferta e preços em queda beneficia a indústria



A combinação entre maior oferta e preços em queda beneficia a indústria
A combinação entre maior oferta e preços em queda beneficia a indústria – Foto: Divulgação

O mercado de arroz enfrenta uma acentuada correção nos preços, com reflexos diretos sobre a rentabilidade de produtores e da indústria beneficiadora. De acordo com relatório do Itaú BBA, em junho de 2025 o arroz em casca fechou a R$ 67,19 por saca de 50 kg — uma queda de 41% em relação ao mesmo período de 2024. Desde o início da colheita, em março, os preços vêm caindo de forma contínua, gerando apreensão quanto à viabilidade de investimentos para a próxima safra 2025/26.

A combinação entre maior oferta e preços em queda beneficia a indústria com custos mais baixos na compra da matéria-prima. No entanto, o repasse de outros insumos, como transporte e embalagens, tem encontrado resistência, devido ao comportamento mais cauteloso do varejo e aos estoques reduzidos no atacado. Com isso, as margens seguem comprimidas, especialmente no primeiro trimestre de comercialização da nova safra.

Mesmo com a retração no atacado, a redução nos preços não acompanha a velocidade observada no campo, criando um descompasso que dificulta a formação de preços sustentáveis ao longo da cadeia. O consumo interno desaquecido também contribui para esse cenário, tornando mais difícil a obtenção de margens positivas nas vendas.

Além disso, a boa oferta de arroz no Mercosul e o câmbio mais favorável mantêm as importações de arroz em casca e beneficiado como uma alternativa competitiva. Porém, a entrada do produto já processado exerce pressão adicional sobre a indústria nacional, que ainda carrega estoques adquiridos a preços elevados na safra anterior, agravando o desafio de equilibrar custos e receitas.

 





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Zé Neto realiza 1º leilão de elite com genética e raízes no campo


O cantor sertanejo Zé Neto, da dupla com Cristiano, realiza nesta quarta-feira (30), às 20h, o 1º Leilão Elite Cheiro de Terra, pelo seu criatório Nelore Joy. O evento será realizado em São José do Rio Preto (SP), com transmissão ao vivo pelo Canal do Criador e pelo aplicativo Lance Rural.

Inspirado pelas lembranças da infância e pelos valores aprendidos na roça, o artista leva para a pista uma seleção de animais de genética apurada, reunindo tradição, emoção e tecnologia no mesmo projeto.

Lembranças do campo

Em entrevista ao Canal do Criador, Zé Neto contou que sua ligação com a pecuária começou cedo, ainda na infância, quando vivia com a família no sítio.

Leilao Cheiro de Terra com Zé NetoLeilao Cheiro de Terra com Zé Neto
FOTO: Divulgação l Canal do Criador

“Uma das imagens mais fortes que me vêm é da primeira bezerrinha que comprei. Depois de muito tempo buscando lavagem com meu pai, tratando de porco… Eu lembro até hoje. Tudo que nos remete ao passado é muito bom. Relembrar é viver”, relembra.

Segundo ele, os pais foram fundamentais nesse processo: “Meu pai e minha mãe com certeza foram os doutrinadores da minha vida no campo, sem dúvida nenhuma.”

Valores da roça na pista

Mais do que vender animais, o Cheiro de Terra representa a essência do criador. “O mais importante de tudo é o que te faz feliz, não é o ter, é o ser. Essa é a essência da nossa bagagem lá do sítio”, afirma o artista.

Com linguagem simples e direta, Zé Neto convida os apaixonados por genética para acompanhar o leilão. “Não é porque é meu não, mas o negócio tá tão bom, que até o barulho de foguete vai parecer silencioso perto do que vai rolar aqui.”

Zé Neto estreia nos leilões com o Cheiro de Terra em São José do Rio PretoZé Neto estreia nos leilões com o Cheiro de Terra em São José do Rio Preto
FOTO: Divulgação l Nelore Joy

Pecuária e música de mãos dadas

Com o Cheiro de Terra, Zé Neto passa a integrar um grupo cada vez maior de artistas do sertanejo que encontraram na pecuária uma extensão de suas raízes e um novo campo para investir. Leonardo, Henrique & Juliano, Murilo Huff e outros nomes já promovem ou participam de remates, mostrando que o palco e o curral têm muito em comum: paixão, dedicação e presença de público.



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Zé Neto realiza 1º leilão de elite com genética e raízes no campo


O cantor sertanejo Zé Neto, da dupla com Cristiano, realiza nesta quarta-feira (30), às 20h, o 1º Leilão Elite Cheiro de Terra, pelo seu criatório Nelore Joy. O evento será realizado em São José do Rio Preto (SP), com transmissão ao vivo pelo Canal do Criador e pelo aplicativo Lance Rural.

Inspirado pelas lembranças da infância e pelos valores aprendidos na roça, o artista leva para a pista uma seleção de animais de genética apurada, reunindo tradição, emoção e tecnologia no mesmo projeto.

Lembranças do campo

Em entrevista ao Canal do Criador, Zé Neto contou que sua ligação com a pecuária começou cedo, ainda na infância, quando vivia com a família no sítio.

Leilao Cheiro de Terra com Zé NetoLeilao Cheiro de Terra com Zé Neto
FOTO: Divulgação l Canal do Criador

“Uma das imagens mais fortes que me vêm é da primeira bezerrinha que comprei. Depois de muito tempo buscando lavagem com meu pai, tratando de porco… Eu lembro até hoje. Tudo que nos remete ao passado é muito bom. Relembrar é viver”, relembra.

Segundo ele, os pais foram fundamentais nesse processo: “Meu pai e minha mãe com certeza foram os doutrinadores da minha vida no campo, sem dúvida nenhuma.”

Valores da roça na pista

Mais do que vender animais, o Cheiro de Terra representa a essência do criador. “O mais importante de tudo é o que te faz feliz, não é o ter, é o ser. Essa é a essência da nossa bagagem lá do sítio”, afirma o artista.

Com linguagem simples e direta, Zé Neto convida os apaixonados por genética para acompanhar o leilão. “Não é porque é meu não, mas o negócio tá tão bom, que até o barulho de foguete vai parecer silencioso perto do que vai rolar aqui.”

Zé Neto estreia nos leilões com o Cheiro de Terra em São José do Rio PretoZé Neto estreia nos leilões com o Cheiro de Terra em São José do Rio Preto
FOTO: Divulgação l Nelore Joy

Pecuária e música de mãos dadas

Com o Cheiro de Terra, Zé Neto passa a integrar um grupo cada vez maior de artistas do sertanejo que encontraram na pecuária uma extensão de suas raízes e um novo campo para investir. Leonardo, Henrique & Juliano, Murilo Huff e outros nomes já promovem ou participam de remates, mostrando que o palco e o curral têm muito em comum: paixão, dedicação e presença de público.



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Semana decisiva para o agro e para a soja com possíveis tarifas dos EUA; confira a análise completa



O comércio exterior brasileiro vive uma semana decisiva, marcada pelos desdobramentos das possíveis tarifas que os Estados Unidos planejam impor aos produtores brasileiros. No mercado da soja, o comentarista Miguel Daoud, do Canal Rural, ressaltou o impacto que essas medidas podem gerar.

”A soja tem uma demanda muito grande. Não é fácil, mas precisamos buscar alternativas. Caso a tarifa seja efetivamente aplicada, deve haver uma redução nos prêmios nos portos”, afirmou.

Para Daoud, o momento exige visão estratégica do setor. “É fundamental compreender a dimensão da demanda. Quem já está se preparando para a próxima safra tem uma noção do que esperar. Assim, é possível ajustar a oferta e ficar atento às oportunidades”, concluiu.

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Semana de desdobramentos

Segundo Daoud, os senadores brasileiros enfrentam dificuldades no diálogo com a Casa Branca, que mantém uma postura rígida. ”Existe um obstáculo político que não faz sentido. É um obstáculo de raiva, de ódio, que não cabe nesse tipo de negociação’, afirmou.”

Entre as estratégias do governo Lula para amenizar os possíveis impactos está a possibilidade de desvalorização do real, o que aumentaria a competitividade dos produtos brasileiros no mercado externo. No entanto, o acordo em negociação com a União Europeia tem gerado descontentamento em alguns países do bloco, que sentem estar sob pressão dos Estados Unidos.

Daoud ressaltou que a dependência norte-americana de produtos brasileiros, como carne, café e suco de laranja, pode pesar nas negociações. “A Austrália não tem condições de suprir a demanda que o Brasil deixaria de atender”, disse.

O comentarista alerta que, caso as tarifas norte-americanas sejam mantidas, a medida pode acelerar a criação de mecanismos de comércio internacional fora da dependência do dólar. “Os países punidos podem buscar alternativas para escapar do dólar. Aí fica difícil para os Estados Unidos investirem. Isso fragilizaria a hegemonia dos EUA no médio e longo prazo. Torcemos para que se perceba isso antes e que seja corrigido”, pontuou.



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Brasil deixa de embarcar mais de 450 mil sacas de café e acumula prejuízo de R$ 1 bi



O Brasil deixou de embarcar 453.864 sacas de 60 kg, equivalentes a 1.375 contêineres, de café em junho de 2025, conforme levantamento realizado pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé) junto a seus associados. O não embarque se deu em função do esgotamento da infraestrutura portuária no país e, com isso, os exportadores tiveram um prejuízo de R$ 3 milhões com custos extras com armazenagem adicional, detentions, pré-stacking e antecipação de gates.

Desde junho de 2024, quando a entidade iniciou esse levantamento, as empresas associadas ao Cecafé acumulam prejuízo de R$ 78,921 milhões com esses gastos imprevistos em função de atrasos e alteração de escalas dos navios e da estrutura defasada nos principais portos de escoamento do produto no Brasil.

O não embarque desse volume de café também impediu que o país recebesse US$ 184,183
milhões, ou R$ 1,022 bilhão, como receita cambial em suas transações comerciais apenas em junho deste ano, considerando o preço médio Free on Board (FOB) de exportação de US$ 405,81 por saca (café verde) e a média do dólar de R$ 5,5465 no mês passado. Isso implica menor repasse aos produtores, uma vez que o Brasil é o país que mais transfere o preço da exportação aos cafeicultores, a uma média superior a 90% nos últimos anos.

“A nova safra de café, principalmente de canéfora (conilon + robusta), começa a chegar aos
poucos para exportação e, como a estrutura dos portos não teve melhorias, já notamos um aumento de cerca de 100 mil sacas no volume total que não conseguiu embarques na comparação com maio. Esse cenário tende a se agravar, pois a principal movimentação de exportação de café se dá agora neste segundo semestre, com a chegada dos cafés novos, incluindo a espécie arábica”, explica Eduardo Heron, diretor técnico do Cecafé.

Segundo ele, é fundamental a adoção de medidas dos setores público e privado, como, por
exemplo, celeridade nos leilões de terminais, ampliação da capacidade de pátio e berço, fomento à diversificação de modais, com investimentos em ferrovias e hidrovias, e, principalmente, a criação de indicadores logísticos que permitam acompanhar e gerir, de forma adequada, as demandas na infraestrutura portuária do Brasil, de forma que os portos evoluam na mesma proporção do crescimento das cargas, tendo em vista o constante avanço do agronegócio nacional, em especial dos produtos que demandam contêineres para exportação, como café, carnes, algodão, açúcar, celulose, entre outros.

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“O governo anunciou uma série de investimentos, que, sem dúvida, são positivos, mas que
demandarão, em condições normais, pelo menos cinco anos para serem concluídos. O problema é que precisamos de ações emergenciais, que possibilitem melhorias imediatas ou, no máximo, no curto prazo, pois os setores do agronegócio que demandam contêineres seguem evoluindo e demandando cada vez mais estrutura dos portos”, analisa.

Ainda conforme Heron, há uma grande preocupação dos setores que utilizam cargas
conteinerizadas por conta da limitação de participação de interessados no leilão do Tecon
Santos 10, sem uma devida justificativa ou embasamento técnico e legal. Isso porque existe a Nota Técnica nº 51, da própria agência reguladora, a Antaq, que demonstra que o cenário 3 apresenta medidas para evitar problemas concorrenciais e de concentração de mercado, permitindo a ampla participação e evitando, assim, que o processo seja judicializado e deixe de ocorrer ainda neste ano, comenta.

O diretor técnico do Cecafé recorda que o período de entressafra de várias commodities
ajudou a reduzir a pressão nos terminais e armadores durante o primeiro semestre de 2025, contudo, como não houve aumento de capacidade dos terminais portuários, os desafios se intensificarão neste segundo semestre.



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Trump anuncia taxa de 25% para Índia



O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou nesta quarta-feira (30), por meio de uma publicação na rede social Truth Social, que a Índia impõe tarifas excessivamente altas sobre produtos norte-americanos e continua comprando petróleo da Rússia, apesar da guerra na Ucrânia. Segundo Trump, essas práticas são prejudiciais aos interesses dos EUA e ao esforço internacional de pressão contra Moscou.

“Embora a Índia seja nossa amiga, ao longo dos anos tivemos relativamente poucos negócios com eles porque suas tarifas são muito altas – entre as mais altas do mundo – e eles mantêm algumas das barreiras comerciais não-monetárias mais rígidas e difíceis que já vi”, escreveu Trump.

Veja em primeira mão tudo sobre agricultura, pecuária, economia e previsão do tempo: siga o Canal Rural no Google News!

Ele também criticou o fato de Nova Délhi continuar adquirindo armamentos russos e ser, junto com a China, um dos maiores compradores de energia da Rússia: “Eles sempre compraram a maior parte do seu equipamento militar da Rússia e hoje são um dos principais compradores de energia russa, num momento em que o mundo quer que a Rússia pare com a matança na Ucrânia. Tudo isso não é bom!”

Ao final da postagem, Trump anunciou uma medida punitiva: “Por isso, a Índia passará a pagar uma tarifa de 25%, além de uma multa pelos motivos acima, a partir de 1º de agosto.”



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cotações valorizam em julho, mas acumulam queda no ano



Os preços do arroz em casca no Rio Grande do Sul seguem em alta neste final de julho, sustentados pela demanda firme e pela oferta restrita. É isso o que apontam os levantamentos do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). 

Segundo o Centro de Pesquisas, a maioria dos produtores continua negociando apenas volumes pontuais para cumprir obrigações financeiras, no aguardo de valores mais favoráveis. 

Pesquisadores explicam, ainda, que a perspectiva de exportações contribuiu para sustentar as cotações no mercado interno. 

Apesar da valorização do casca ao longo de julho, os preços acumulam forte queda de 30% no ano, de acordo com levantamentos do Cepea. 

O cenário, conforme o centro de pesquisas, compromete a rentabilidade da atividade e coloca em risco o planejamento da próxima safra, desmotivando o orizicultor, que agora pretende reduzir a área de plantio.

*Sob supervisão de Luis Roberto Toledo



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safra 2024/25 bateu o recorde de exportações



A safra brasileira 2024/25 de algodão está se encerrando com exportações recordes. Isso de acordo com os dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).

Dados da Secex analisados pelo Cepea mostram que, de agosto/24 até a quarta semana de julho/25, o Brasil já embarcou 2,82 milhões de toneladas. O volume é 5% maior que o escoado em toda a temporada anterior (2,68 milhões de toneladas, até então o recorde da série da Secex). 

No mercado interno, levantamentos do Cepea mostram que as cotações do algodão em pluma continuam oscilando, refletindo a “queda de braço” entre os agentes. 

Alguns vendedores demonstram maior flexibilidade quanto aos preços, porém, as indústrias ofertam valores ainda mais baixos. Além disso, a dificuldade na aprovação dos lotes disponibilizados também limita a liquidez. 

Devido ao atraso na colheita e beneficiamento da temporada 2024/25, pesquisadores explicam que muitos players dão prioridade ao cumprimento de contratos a termo, especialmente porque boa parte foi realizada a preços mais atrativos que os praticados atualmente no spot nacional.

*Sob supervisão de Luis Roberto Toledo



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