domingo, julho 27, 2025

Autor: Redação

News

‘Transformar Juntos’ destaca a importância do cadastro rural



Hoje (25), é o último dia do ‘Transformar Juntos 2025’, evento realizado em Brasília e promovido pelo Sebrae Nacional, que reúne gestores públicos, lideranças locais e representantes de diversas instituições.

Um dos destaques da programação no segundo dia de evento foi o painel ‘Mapear para incluir: o papel do cadastro na agricultura‘, com a presença de Bruno Quick, diretor técnico do Sebrae, Daniel Carrara, diretor-geral do Senar e Ana Euler, diretora de Inovação, Negócios e Transferência de Tecnologia da Embrapa.

Os palestrantes enfatizaram a importância do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para viabilizar a assistência técnica, gestão e inovação no campo. Atualmente, o CAR abrange cerca de cinco milhões de propriedades rurais, só que ainda enfrenta desafios.

“A gente precisa saber onde está o produtor, qual é a principal atividade dele, até no ponto da logística para que a gente possa acessá-lo. Estar em dia com esse cadastro é fundamental”, afirma Bruno Quick, diretor técnico do Sebrae Nacional.

  • Participe do Porteira Aberta Empreender: envie perguntas, sugestões e conte a sua história de empreendedorismo pelo WhatsApp

A equipe do Mercado e Companhia do Canal Rural esteve presente no evento e conversou com alguns palestrantes. Confira aqui a reportagem!



Source link

News

Queda nos preços do arroz desafia indústria, aponta Itaú BBA



Em junho deste ano, o arroz em casca fechou a R$ 67,19 por saca, valor 41% inferior ao registrado no mesmo período de 2024.

Relatório do Itaú BBA aponta que esse cenário traz preocupações sobre os investimentos na próxima safra (2025/26), já que a rentabilidade de 2024/25 tende a ser restrita.

“A oferta mais elevada, combinada com a queda nos preços, pode beneficiar o custo da matéria-prima para a indústria. No entanto, o repasse de outros custos, como logística e embalagens, segue limitado, diante de um varejo mais cauteloso e estoques enxutos”, destaca o documento.

Segundo o relatório da instituição, embora os preços no atacado também tenham recuado, o movimento não ocorreu na mesma proporção observada no campo.

“Em um ambiente de consumo retraído, escoar o produto a preços que garantam margens positivas se tornou um desafio no primeiro trimestre da comercialização da nova safra”, reforça.

De acordo com o Itaú BBA, a boa disponibilidade no Mercosul e o dólar mais fraco mantêm atrativas as importações de arroz em casca e beneficiado. Contudo, a entrada do cereal já processado pressiona ainda mais as margens da indústria, que precisa lidar com estoques adquiridos a preços elevados no ciclo anterior.



Source link

News

Brasil fecha acordo com o México e começa a exportar ossos processados



O Brasil acaba de garantir mais uma abertura comercial estratégica para o agronegócio. O México aprovou o modelo de certificado sanitário internacional que autoriza a exportação de ossos processados brasileiros, conforme divulgado na última quarta-feira (23) pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

A negociação foi conduzida em ação conjunta com o Ministério das Relações Exteriores (MRE) e fortalece a presença dos produtos brasileiros em setores industriais de alto consumo no país vizinho.

Matéria-prima para indústria e sustentabilidade

Os ossos processados são utilizados como insumo em diversos segmentos, como alimentação animal, gelatina, colágeno e fertilizantes, áreas com demanda crescente no México. Além do valor comercial, a exportação desse subproduto contribui para a sustentabilidade da agroindústria, ao permitir o melhor aproveitamento dos resíduos de origem animal.

Somente em 2024, o México importou mais de US$ 2,9 bilhões em produtos agropecuários brasileiros. Entre os principais itens da pauta exportadora estão soja, proteínas animais, café e produtos florestais. Agora, com a entrada dos ossos processados nessa lista, a tendência é de ampliação desse fluxo comercial.

Estratégia contra tarifas e instabilidades

Com o novo acordo, o Brasil chega a 397 mercados abertos desde o início de 2023. O número reflete os esforços diplomáticos e técnicos do Mapa e do Itamaraty para expandir a atuação do agro brasileiro no comércio internacional.

A nova abertura também reforça a estratégia brasileira de diversificação de mercados. Após os Estados Unidos anunciarem tarifas de até 50% sobre produtos do agro nacional, incluindo a carne bovina, o governo federal tem buscado alternativas para reduzir a dependência de mercados instáveis. O impacto do ‘tarifaço’ pode chegar a mais de US$ 1 bilhão para o setor.

A intensificação das negociações com países da América Latina, Ásia e Oriente Médio vem sendo uma resposta direta a esse novo cenário, com foco na segurança comercial de longo prazo.



Source link

News

Música para vacas? Técnica melhora bem-estar e produção no campo



No sítio Queijo D’Alagoa, no Sul de Minas, o produtor Osvaldo Martins, conhecido como Osvaldinho, encontrou uma forma curiosa e eficiente de cuidar do rebanho. Ele toca tuba para as vacas. A cena, que parece inusitada à primeira vista, já faz parte da rotina da propriedade e tem dado resultados surpreendentes.

Cada vaca da fazenda tem nome próprio, como Pipoca, Estrela e Pintura. Durante os momentos de música, o ambiente fica mais tranquilo e o gado demonstra menos sinais de estresse. Essa prática, segundo especialistas, ajuda a liberar ocitocina — hormônio ligado à produção de leite — e favorece a saúde do rebanho, reduzindo doenças e facilitando a ordenha.

A estratégia vai além do conforto animal e se reflete na produtividade. Estudos apontam que o gado mais calmo apresenta melhor desempenho reprodutivo e maior qualidade do leite. E não é só com bovinos. Uma pesquisa da USP também comprovou resultados positivos com suínos, que ficaram mais sociáveis e ganharam peso com menos ração quando expostos à música.

Iniciativas como a de Osvaldinho mostram como o bem-estar animal está cada vez mais integrado à sustentabilidade no agronegócio brasileiro. Ao som de canções suaves, a produção se torna mais eficiente e o manejo mais humano, aproximando o produtor de práticas que beneficiam tanto os animais quanto o consumidor. Quer ver como funciona na prática? Confira o reels completo sobre o tema no Instagram do Planeta Campo.





Source link

AgroNewsPolítica & Agro

Soja segue sem muitas movimentações


O mercado da soja não tem movimentações relevantes no Rio Grande do Sul, segundo informações da TF Agroeconômica. “Pagamento Agosto R$ 138,70 pagamento 30/08, setembro R$ 143,50 pagamento 30/09, outubro R$ 145,00 pagamento 30/10. No interior os preços de fábricas seguiram o balizamento de cada praça. R$ 131,00 Cruz Alta – Pgto. 30/08 – para exportador, R$ 131,00 Passo Fundo – Pgto. fim de agosto, R$ 131,00 Ijui´ – Pgto. 30/08 – para fábrica R$ 133,00 Santa Rosa / São Luiz – Pgto. 24/08. Preços de pedra em Panambi caíram para R$ 123,00 a saca ao produtor”, comenta.

Comercialização lenta e estrutura pressionada em Santa Catarina. “A movimentação portuária destaca que a dinâmica do mercado catarinense é impactada não apenas pela produção local, mas pelo intenso fluxo de grãos oriundos do Centro-Oeste, no entanto tem sido um desafio constante encontrar informações precisas a respeito de o que tem acontecido com os grãos oriundos do estado, sabe-se que a comercialização é lenta, quando ocorre os volumes tendem a ficar abaixo de 20 mil toneladas. No porto de São Francisco, a saca de soja é cotada a R$ 138,16 (+0,46%)”, completa.

Excesso de oferta pressiona mercado e expõe déficit estrutural de armazenagem no Paraná. “Em Paranaguá, o preço chegou R$ 136,20. Em Cascavel, o preço foi 122,87. Em Maringá, o preço foi de R$ 122,98 (+0,07%). Em Ponta Grossa o preço foi a R$ 121,47 (-0,40%) por saca FOB, Pato Branco o preço foi R$ 138,16 (+0,04%). No balcão, os preços em Ponta Grossa ficaram em R$ 118,00”, indica.

Safra recorde, vendas lentas e fretes em oscilação no Mato Grosso do Sul. Mato Grosso do Sul concluiu a safra 2024/25 com 14,68 milhões de toneladas, consolidando um volume recorde, mas a comercialização segue lenta. Hoje, os preços variaram entre R$ 119,54 em Chapadão do Sul e R$ 125,09 em Sidrolândia, mostrando que há uma diferença bastante expressiva entre os produtos de cada região. Em Dourados, o spot da soja ficou em R$ 120,63, Campo Grande em R$ 120,63, Maracaju em R$ 120,63, Chapadão do Sul a R$ 119,54 (+0,45%), Sidrolândia a em R$ 125,09”, informa.

Enquanto isso, o maior produtor de soja enfrenta déficit crítico de armazenagem. “Os preços da soja em Mato Grosso, em 24 de julho, variaram entre R$ 111,38 em Sorriso e R$ 118,02 em Campo Verde. Primavera do Leste e Rondonópolis acompanharam a mesma variação. Campo Verde: R$ 118,96 (-0,79%). Lucas do Rio Verde: R$ 116,66, Nova Mutum: R$ 114,10. Primavera do Leste: R$ 118,02 (-0,79%). Rondonópolis: R$ 118,02 (-0,79%). Sorriso: R$ 111,38”, conclui.

 





Source link

News

Faesp vê prejuízo aos produtores com IOF nas LCAs


A Federação de Agricultura e Pecuária de São Paulo (Faesp) critica a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de manter parcialmente o decreto do governo federal permitindo aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

A Faesp manifesta repúdio à decisão que manteve de forma expressiva os efeitos do decreto presidencial que alterou as regras sobre o IOF impactando diretamente, e aí está o ponto, as Letras de Crédito do Agronegócios (LCAs). A medida, de acordo com o presidente da entidade, Tirso de Sales Meirelles, representa um duro golpe ao financiamento rural, especialmente em um momento de elevado custo do crédito, margens apertadas, crescente insegurança jurídica para quem produz.

As LCAs são instrumentos fundamentais para a sustentação do setor agropecuário, permitindo acesso a recursos com condições menos onerosas. Ao serem oneradas com incidência de IOF perdem competitividade, afastam investidores e comprometem o fluxo de capital que movimenta o campo, afirma a Faesp.

Meirelles nos diz que, em um país onde os impostos não são revertidos em melhoria da qualidade de vida do cidadão, usar IOF como fonte arrecadadora para alimentar a máquina descontrolada de gastos é temerário. Acrescida aos impostos já pagos pela população brasileira, as taxas atingem patamar de aproximadamente 40% diretos, colocando em risco a qualidade da cadeia produtiva não apenas do setor agropecuário.

O posicionamento da Faesp prossegue considerando ser inadmissível que uma decisão com tamanho impacto seja tomada sem a devida consideração das consequências econômicas e sociais para o meio rural.

O agronegócio paulista responde por cerca de 20% do PIB agropecuário nacional, depende de políticas que incentivem a produção e não de medidas que dificultem o financiamento e estrangulem os produtores.

Portanto, a Faesp está veementemente contrária a essa decisão e informa que irá buscar junto às instâncias competentes o diálogo necessário para reverter os efeitos dessa medida e reafirma seu compromisso com produtores rurais do estado de São Paulo, que podem ser penalizados por decisões de desconsideram a realidade do setor agropecuário.

Portanto, essa é a manifestação da Faesp sobre o impacto do IOF, principalmente sobre as LCAs. Sem dúvida, o estado de São Paulo ainda tem com os problemas dos tarifaços, nós temos aqui a maior agroindustrialização do agro brasileira, quando colocamos a agroindustrialização no setor financeiro é o maior sistema de agro do país e tem aí esse outro grave assunto a tratar que é impacto na indústria, no comércio, e nos serviços a partir das guerras tarifárias.

Portanto, impostos dentro do país, tarifaços de fora para dentro, subsídios aqui e ali, realmente o setor produtivo precisa estar muito bem organizado, orquestrado e representado.

José Tejon

*José Luiz Tejon é jornalista e publicitário, doutor em Educação pela Universidad de La Empresa/Uruguai e mestre em Educação Arte e História da Cultura pela Universidade Mackenzie.


Canal Rural não se responsabiliza pelas opiniões e conceitos emitidos nos textos desta sessão, sendo os conteúdos de inteira responsabilidade de seus autores. A empresa se reserva o direito de fazer ajustes no texto para adequação às normas de publicação.



Source link

News

Manejo de bezerros: o segredo da Agropecuária Maragogipe para alta produção


Pecuaristas, a produtividade na fazenda se inicia com o cuidado dedicado desde o nascimento dos animais. Um gado bem cuidado se desenvolve melhor e contribui diretamente para a eficiência da produção. Assista ao vídeo abaixo e confira essa história.

Na Agropecuária Maragogipe, o foco no cuidado da vaca e do bezerro é essencial, impactando diretamente a sobrevivência dos recém-nascidos e a produtividade futura do rebanho.

Lucas Marques, diretor de Operações Agropecuárias da Maragogipe, apresentou em “A Saga Maragogipe” as práticas que transformam a fazenda em um exemplo de produção sustentável.

A propriedade adota uma série de técnicas para garantir o conforto e a saúde dos animais, desde o manejo inicial do bezerro até a documentação detalhada para o programa de melhoramento genético.

Protocolo de nascimento: primeiros passos para a produtividade

Lote de vacas com bezerro ao pé. Foto: Reprodução/Agropecuária MaragogipeLote de vacas com bezerro ao pé. Foto: Reprodução/Agropecuária Maragogipe
Lote de vacas com bezerro ao pé. Foto: Reprodução/Agropecuária Maragogipe

Em julho, com o início da época de parição, a Agropecuária Maragogipe intensifica seus cuidados. Em piquetes de maternidade, equipados com estruturas cobertas para proteção contra chuva e sereno, toda a equipe trabalha rigorosamente no protocolo de nascimento dos bezerros.

Esse cuidado abrangente começa ainda na gestação das vacas, passando pela inseminação e manejo no pasto, e culmina no nascimento do “produto” que será trabalhado futuramente para alta performance.

No primeiro dia de vida do bezerro, são realizados procedimentos cruciais para sua saúde e identificação:

  • Vermifugação: Para proteção inicial contra parasitas.
  • Cura ou queima do umbigo: Essencial para prevenir infecções que podem ser fatais.
  • Preventivo de coccidiose: Ajuda a combater a diarreia, uma das principais causas de mortalidade de bezerros no Brasil.
  • Tatuagem e registro: O bezerro recebe uma identificação (o número da mãe é ligado ao número do filho em sequência de nascimento), procedimento essencial para o programa de melhoramento genético da fazenda. Esse “RG” permite o acompanhamento contínuo de peso ao nascimento, desmama, sobreano e outras avaliações de desempenho.

Docilidade do gado: segurança e desempenho

Um dos aspectos mais notáveis do manejo na Maragogipe é a impressionante docilidade do gado. Lucas Marques, juntamente com Darlan (responsável pelo retiro sede) e Vitor (colaborador), demonstram os procedimentos com os bezerros recém-nascidos.

Mesmo com a equipe realizando tarefas como pesagem, tatuagem e aplicações de medicamentos, as vacas não esboçam nenhuma reação agressiva, mostrando uma notável confiança nos tratadores.

Essa docilidade não é um acaso; ela é construída diariamente com um manejo cuidadoso e racional, sendo um ponto chave no programa de melhoramento genético da fazenda. Um gado mais calmo significa:

  • Segurança para a equipe: Menos riscos de acidentes para os trabalhadores da fazenda.
  • Gado mais produtivo: Animais menos estressados tendem a converter melhor o alimento e se desenvolver mais rapidamente.
  • Facilidade no manejo futuro: Vacas mansas facilitam enormemente o trabalho no curral, evitando problemas comuns como pisoteio de bezerros ou machucados.

A Agropecuária Maragogipe opta por um manejo mais aberto, sem o uso do “medroso” (o isolamento do bezerro da mãe em cercados), utilizando apenas coberturas para proteção climática.

Essa prática, segundo Darlan, fortalece a confiança mútua entre o gado e os tratadores, tornando os futuros protocolos de manejo no curral muito mais tranquilos. Desde o primeiro dia de vida, o animal é treinado para associar a presença humana ao cuidado, garantindo que o manejo seja sempre tranquilo e eficiente para todos.



Source link

News

Jogo brasileiro une cultura gaúcha, agro e sustentabilidade


O agronegócio ganhou uma representação inédita no mundo dos games com o lançamento de Gaucho and the Grassland (algo como gaúcho e o campo, em tradução livre do inglês), um jogo de aventura e simulação que coloca o jogador no papel de um verdadeiro guardião do bioma Pampa. Desenvolvido pelo estúdio brasileiro Epopeia Games, o título não apenas diverte, mas também ensina e emociona, ao combinar mecânicas de exploração, cuidado com os animais, cultivo sustentável e combate a ameaças ambientais, tudo isso embalado pela cultura gaúcha.

O que é Gaucho and the Grassland?

Lançado em acesso antecipado na plataforma Steam, Gaucho and the Grassland é um jogo de mundo aberto que mistura aventura, simulação rural e educação ambiental. O protagonista é um típico gaúcho, de bombacha, chapéu e faca na cintura, que assume a missão de proteger a biodiversidade do Pampa gaúcho, enfrentando queimadas, caçadores ilegais e ameaças à fauna e flora nativas.

O jogo apresenta uma fazenda rústica como ponto central, onde é possível plantar, colher, cuidar dos animais, construir estruturas e, ao mesmo tempo, patrulhar a região para defender a natureza. Tudo isso se passa em uma versão digital estilizada, mas incrivelmente fiel, da paisagem do bioma Pampa, uma das regiões mais ricas do Brasil.

gaucho and the grassland - imagem divulgação Steamgaucho and the grassland - imagem divulgação Steam

Modo de jogo: entre o agro e a aventura

A jogabilidade de Gaucho and the Grassland é pensada para ser acessível e divertida, tanto para jovens quanto para adultos. O jogador pode:

  • Criar animais como vacas, galinhas e cavalos;
  • Cultivar lavouras com técnicas sustentáveis;
  • Utilizar equipamentos típicos do campo brasileiro;
  • Lidar com problemas reais como queimadas e caça ilegal;
  • Explorar áreas com diferentes ecossistemas;
  • Interagir com personagens que representam a cultura local.

O destaque vai para a combinação entre agricultura e responsabilidade ambiental. O jogo promove práticas de regeneração do solo, preservação da fauna e gestão consciente dos recursos naturais. Uma verdadeira aula de agro sustentável, mas com sabor de diversão.

Cultura gaúcha em destaque

Mais do que um game sobre o campo, Gaucho and the Grassland é um tributo à identidade do sul do Brasil. A trilha sonora traz milongas, chamamés e sons da natureza; o vocabulário regional aparece com naturalidade nos diálogos e menus; e até os trajes, utensílios e costumes do protagonista refletem a autenticidade da tradição gaúcha.

Essa ambientação rica em cultura torna o jogo uma ferramenta poderosa para conectar as novas gerações com suas raízes rurais e para apresentar o estilo de vida do campo gaúcho ao público urbano, inclusive internacional.

🧠 Quem está por trás do jogo?

A criação é da Epopeia Games, um estúdio indie brasileiro com sede no Rio Grande do Sul. A equipe, formada por jovens desenvolvedores apaixonados por games e pela cultura local.

Segundo os desenvolvedores, a proposta era criar um jogo com impacto social, que aproximasse o público da natureza e valorizasse o homem do campo, muitas vezes retratado de forma estereotipada em outras mídias. Com Gaucho and the Grassland, o agro é representado com respeito, inovação e realismo.

Agro, educação ambiental e tecnologia: uma combinação que dá certo

O lançamento de Gaucho and the Grassland abre uma nova fronteira para o agronegócio: a dos games educativos. Ele demonstra como o setor pode se comunicar com a juventude por meio da tecnologia, promovendo valores como sustentabilidade, tradição e inovação rural.

Mais do que um jogo, a produção é uma vitrine do Brasil rural que dá certo, que cuida da terra, respeita os ciclos da natureza e cultiva orgulho das suas origens.

Onde jogar?

Gaucho and the Grassland já está disponível em acesso antecipado na Steam para PC, com versões futuras planejadas para consoles. A cada nova atualização, o game traz mais recursos, animais e missões, prometendo evoluir junto com a comunidade.



Source link

AgroNewsPolítica & Agro

Milho sobe na B3 com atraso na colheita


Os contratos futuros de milho fecharam em alta nesta quinta-feira (25) na B3, impulsionados pelo atraso na colheita e pela dificuldade de originação de volumes para exportação. Segundo a TF Agroeconômica, mesmo com o milho americano ainda mais competitivo no mercado global, a lentidão da colheita em algumas regiões brasileiras tem acirrado as negociações internas, sustentando os preços. Além disso, o mercado nacional acompanhou a recuperação nas cotações da Bolsa de Chicago.

Na B3, o vencimento setembro/25 encerrou o dia cotado a R$ 65,28, com alta de R$ 0,18 no dia e de R$ 1,83 na semana. O contrato novembro/25 subiu R$ 0,03, para R$ 68,21, acumulando alta de R$ 1,24 na semana. Já o janeiro/26 recuou R$ 0,07 no dia, fechando em R$ 72,04, mas ainda registra avanço de R$ 0,74 na semana. Apesar da queda no acumulado mensal, o indicador Cepea mostra sinais de recuperação na última semana.

Em Chicago, os preços também subiram após três sessões de baixa. O contrato setembro/24, referência para a safrinha brasileira, subiu 0,82% (US$ 3,25), encerrando a US$ 401,75/bushel. O dezembro/24 avançou 0,84% (US$ 3,25), fechando a US\$ 420,75/bushel. A alta foi motivada por uma demanda mais forte pelo milho americano, com destaque para vendas da safra velha, que mais que dobraram em relação à semana anterior. Vendas extras somaram 419 mil toneladas. Na Argentina, a Bolsa de Cereais de Buenos Aires informou que a colheita de milho atingiu 84% da área apta, com avanço de 5,1 pontos percentuais em sete dias. As informações foram divulgadas nesta manhã.

 





Source link

News

Senadores americanos criticam tarifaço e acusam Trump de abuso de poder



Senadores democratas enviaram uma carta para Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, contestando o tarfiaço contra o Brasil.

Assinada por 11 parlamentares de oposição ao republicano, a carta acusa Trump de “claro abuso de poder” e afirmam que ele está usando “a economia americana para interferir em favor de um amigo”, referindo-se ao ex-presidente Jair Bolsonaro.

“Escrevemos para expressar sérias preocupações sobre o claro abuso de poder presente em sua recente ameaça de iniciar uma guerra comercial com o Brasil. (…) Interferir no sistema legal de uma nação soberana estabelece um precedente perigoso, provoca uma guerra comercial desnecessária e coloca cidadãos e empresas americanas em risco de retaliação”, apontam.

No texto, os parlamentares também argumentam que a medida aumenta os custos das família e família americanas, destacando que o comércio entre os dois país gera 130 mil empregos para os EUA.

“Suas ações aumentariam os custos para famílias e empresas americanas. Os americanos importam mais de US$ 40 bilhões por ano do Brasil, incluindo quase US$ 2 bilhões em café.O comércio entre EUA e Brasil sustenta cerca de 130 mil empregos nos Estados Unidos, que estão em risco diante da ameaça de tarifas elevadas. O Brasil também prometeu retaliar, e o senhor prometeu retaliar em resposta — o que significa que os exportadores americanos sofrerão e os impostos sobre importações para os americanos aumentarão além do nível de 50% que o senhor ameaçou”.

Na parte final, o documento alerta que uma “guerra comercial” com o Brasil aproximaria o país da China, aumentando a influência deles na América Latina.

“Uma guerra comercial com o Brasil também aproximaria o país da República Popular da China (RPC) em um momento em que os EUA precisam combater agressivamente a influência chinesa na América Latina. Empresas estatais e ligadas ao Estado chinês estão investindo fortemente no Brasil”.



Source link