terça-feira, outubro 28, 2025

Agro

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AgriZone será vitrine da agricultura sustentável com 400 palestras gratuitas na COP30



A COP30 contará, além da Blue Zone e da Green Zone, com a AgriZone, espaço coordenado pela Embrapa em parceria com o Ministério da Agricultura e Pecuária. O pavilhão será palco de cerca de 400 palestras, painéis e demonstrações tecnológicas, todos com entrada gratuita, ao longo dos 12 dias de evento, entre 10 e 21 de novembro, em Belém, Pará.

A presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, destacou que o espaço vai funcionar como uma vitrine das inovações do país. Serão apresentados mais de 45 novos cultivares, mais de 30 sistemas de produção adaptados às mudanças climáticas, vitrines virtuais e físicas, lavoura-pecuária-floresta, agricultura de baixo carbono e recuperação de pastagens.

De acordo com a presidente, um dos focos é demonstrar, com dados científicos, como o agro brasileiro contribui para a redução de emissões globais. Em estudos conduzidos pela Embrapa, o sistema ILPF mostrou capacidade de sequestrar até 30 kg de carbono por árvore ao ano, resultado 30% superior ao de sistemas tradicionais de restauração.

Fórum Planeta Campo

O Canal Rural estará presente e realizará, no dia 11 de novembro, o Fórum Planeta Campo diretamente da AgriZone, reforçando a posição do Brasil como protagonista nas soluções para o clima.

As inscrições para participar da Agrizone estão disponíveis no portal da Embrapa, com acesso gratuito mediante cadastro prévio.



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AgroNewsPolítica & Agro

Mandioca volta a crescer e ameaça cana na Tailândia



“A recuperação da demanda chinesa pode redefinir a rentabilidade das culturas”


“A recuperação da demanda chinesa pode redefinir a rentabilidade das culturas"
“A recuperação da demanda chinesa pode redefinir a rentabilidade das culturas” – Foto: Canva

As mudanças recentes no campo tailandês podem alterar o equilíbrio do mercado global de açúcar a partir da safra 2026/27. Segundo dados da StoneX, o país asiático, segundo maior exportador mundial de açúcar e líder em exportações de mandioca, vive uma reavaliação de sua estratégia agrícola: o retorno da rentabilidade da mandioca começa a ameaçar a hegemonia da cana nas principais regiões produtoras.

Com PIB projetado em US$ 1,9 trilhão em 2025, a Tailândia vinha reduzindo a área plantada de mandioca em favor da cana, mas o movimento se inverteu com a retomada da demanda chinesa. A China, que importou 2,5 milhões de toneladas da raiz em 2024, adquiriu 4 milhões entre março e julho de 2025 — 80% originadas da Tailândia. O avanço foi impulsionado pelo encarecimento do milho chinês, que levou a indústria de ração e etanol a buscar alternativas mais baratas.

“A recuperação da demanda chinesa pode redefinir a rentabilidade das culturas na Tailândia. A mandioca volta a ser uma alternativa viável, especialmente se os preços do açúcar continuarem em queda”, avalia o analista de Inteligência de Mercado da StoneX, Marcelo Di Bonifácio.

Com isso, o preço da mandioca tailandesa saltou de 1.400 para 1.700 baht por tonelada entre junho e agosto, refletindo também na valorização dos derivados, como a tapioca chips. Caso os preços atinjam o intervalo entre 2.000 e 2.300 baht/t, o cultivo pode se tornar mais atrativo que a cana, especialmente se o açúcar continuar abaixo de US¢16/lb.

O cenário é sensível: uma migração significativa de áreas reduziria a oferta de açúcar e poderia conter o atual superávit global previsto para 2025/26. A Tailândia, responsável por cerca de 10% das exportações mundiais, é peça-chave nesse equilíbrio. No curto prazo, a mandioca volta a ser uma aposta rentável; no médio, o país pode redefinir a dinâmica de dois mercados agrícolas vitais para o mundo.





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Possível acordo entre EUA e China impulsiona soja em Chicago; mercado brasileiro reage pouco



O mercado brasileiro de soja apresentou poucas alterações nesta segunda-feira (27), mesmo diante da forte disparada nas bolsas internacionais. De acordo com o analista da Safras & Mercado, Rafael Silveira, “a bolsa explodiu hoje, subiu agressivamente com o mercado confiante no acordo comercial entre os Estados Unidos e a China, mas, por incrível que pareça, o físico interno mudou muito pouco”.

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Ele explica que os prêmios caíram, especialmente os da safra nova, limitando os ajustes nas ofertas. Os preços oscilaram em faixas estreitas e a comercialização manteve o ritmo lento observado na semana passada.

“O mercado brasileiro está muito bem vendido, com line-ups acima de 104 milhões e a indústria em final de temporada, assim como os programas de exportação, então há poucas ofertas”, acrescenta. Quanto à safra nova, Silveira afirma que apenas fixações pontuais foram observadas.

Preços de soja no Brasil

  • Passo Fundo (RS): subiu de 133,00 para 134,00
  • Santa Rosa (RS): subiu de 134,00 para 135,00
  • Cascavel (PR): manteve em 134,00
  • Rondonópolis (MT): subiu de 125,00 para 125,50
  • Dourados (MS): manteve em 125,50
  • Rio Verde (GO): manteve em 125,00
  • Paranaguá (PR): manteve em 140,00
  • Rio Grande (RS): subiu de 140,00 para 141,00

Soja em Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) encerraram o dia com forte alta. A possibilidade de um acordo comercial entre os Estados Unidos e a China impulsionou as cotações, após declarações de Donald Trump indicando expectativa de avanço nas conversas durante sua visita à Ásia. O otimismo fez o grão testar resistências técnicas ao longo da sessão, o contrato dezembro de 2025 chegou próximo de US$ 10,70 por bushel.

As inspeções de exportação norte-americana somaram 1.061.375 toneladas na semana encerrada em 23 de outubro, segundo o USDA, abaixo das 1.590.264 toneladas da semana anterior e das 2.630.651 toneladas do mesmo período de 2024. No acumulado do ano-safra iniciado em 1º de setembro, os embarques chegam a 6,7 milhões de toneladas, ante 10,6 milhões no ciclo anterior.

Contratos futuros

O contrato da soja em grão para novembro de 2025 fechou em alta de 25,50 centavos (2,44%), a US$ 10,67¼ por bushel. Já janeiro de 2026 avançou 24,75 centavos (2,33%), para US$ 10,85 por bushel. No farelo, dezembro de 2025 teve ganho de US$ 4,10 (1,39%), a US$ 298,20 por tonelada. No óleo, o mesmo vencimento fechou a 50,77 centavos de dólar por libra-peso, alta de 0,50 centavo (0,99%).

Câmbio

O dólar comercial encerrou o dia em queda de 0,41%, cotado a R$ 5,3702 para venda e R$ 5,3682 para compra. A moeda oscilou entre a mínima de R$ 5,3603 e a máxima de R$ 5,3853 ao longo do pregão.



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Agricultores dos EUA dizem que reabertura parcial da FSA não é solução concreta



Nova York, 27 – A reabertura parcial da Agência de Serviços Agrícolas (FSA, na sigla em inglês) do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) está permitindo que agricultores tenham acesso a um apoio financeiro crucial, mas isso ainda não é uma solução concreta, segundo a Coalizão Nacional de Jovens Agricultores.

O grupo disse em nota que a reabertura total do governo é necessária para que os agricultores possam se preparar melhor para a próxima temporada de plantio. “Com muitos escritórios federais fechados e o financiamento interrompido, os agricultores enfrentam uma perigosa combinação de incerteza, instabilidade e perda de apoio das próprias agências que deveriam manter o país funcionando sem problemas.”

O governo do presidente Donald Trump anunciou no começo da semana a liberação de mais de US$ 3 bilhões em ajuda a agricultores por meio da Commodity Credit Corp., em resposta à disputa comercial em andamento entre EUA e China. Para distribuir os novos recursos, a FSA retomou, de forma limitada, suas operações centrais. Fonte: Dow Jones Newswires.

*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela equipe do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.



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Porto de Paranaguá exportou 49% mais carne bovina que em 2024



O volume de carne bovina exportado pela TCP, que administra o Terminal de Contêineres de Paranaguá, cresceu 49% de janeiro a setembro deste ano, quando comparado com o mesmo período do ano passado, para 736 mil toneladas embarcadas. O total já supera em 9% o volume exportado em todo o ano de 2024, disse a empresa.

Em nota, o gerente comercial, de logística e de atendimento da TCP, Giovanni Guidolim, destacou que a participação de mercado da empresa no segmento de carne bovina saltou de 23% para 30% em um ano.

De acordo com o levantamento dos últimos nove meses, a China continua como o principal destino do produto, correspondendo a 59,2% das exportações. Estados Unidos (7,5%), Rússia (4,5%), México (4%) e Itália (2,7%) completam a lista dos cinco principais importadores.

A carne de frango congelada segue como o principal produto exportado pela TCP. Até setembro, o volume total de embarques foi de 1,724 milhão de toneladas, o maior registrado entre os terminais portuários do país, representando uma participação de mercado de 44% nas exportações.

Os principais importadores no período foram Emirados Árabes Unidos (8,8%), China (8,2%), Japão (7,1%), África do Sul (7%) e México (6,5%).



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Tilápia entra na lista de espécies exóticas invasoras e acende alerta ao setor



O Ministério da Pesca e Aquicultura solicitou informações adicionais ao Ministério do Meio Ambiente após a inclusão de espécies de interesse comercial, como a tilápia, na lista oficial de espécies exóticas invasoras. A decisão acendeu um alerta no setor produtivo, que teme impactos diretos no setor.

Em nota divulgada no sábado, a pasta destacou que as espécies listadas representam cerca de 90% da produção da aquicultura brasileira, com valor estimado em R$ 9,6 bilhões ao ano. O principal receio do setor é que a classificação impeça o licenciamento ambiental para a criação dessas espécies, comprometendo a continuidade das operações.

Diante do cenário, o Ministério da Pesca convocou uma reunião com o Conselho Nacional de Aquicultura e Pesca (Conape), órgão que reúne representantes da sociedade civil, produtores e pesquisadores, para discutir os possíveis impactos da medida.

A pasta acrescentou que está coordenando uma revisão criteriosa das fichas de avaliação das espécies, com o objetivo de subsidiar as decisões do Conselho Nacional da Biodiversidade (Conabio) e garantir que os critérios adotados considerem os aspectos produtivos e ambientais de forma equilibrada.



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Semana será chuvosa em parte do país com acumulados de até 200 mm; saiba como fica o tempo



A semana será marcada por chuvas irregulares em diversas regiões produtoras de soja no país. Uma frente fria avança, espalhando precipitação em São Paulo, Minas Gerais e mantendo chuvas no Sul, enquanto as áreas do Sul de Mato Grosso e Norte de Mato Grosso do Sul seguem com precipitação irregular. O produtor precisa, portanto, ter cautela ao avançar com os trabalhos em campo.

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O tempo em MS

Em Mato Grosso do Sul, na região de Sidrolândia, os próximos 30 dias devem acumular cerca de 200 mm. Entre terça (28) e quarta-feira (29), são esperados 15 a 20 mm, com tempo firme até o final do mês e retorno das chuvas na primeira semana de novembro.

Cenário em Goiás e Mato Grosso

Essa semana será mais chuvosa, especialmente no Norte de Mato Grosso do Sul, Goiás e Sul de Mato Grosso, com acumulados em torno de 60 mm, ajudando a repor a umidade do solo e permitindo que o produtor avance nas operações em campo.

Atenção às precipitações

A chuva também avança para Bahia, Tocantins e centro-norte de Minas, com volumes de 30 a 40 mm no período. Para o período de 30 dias, os acumulados devem ultrapassar 200 mm, mas entre 7 e 11 de novembro, chuvas mais intensas no Sul podem prejudicar os trabalhos em Paraná e Santa Catarina.

Chuvas benéficas

A boa notícia é que o Sudeste e Centro-Oeste devem receber cerca de 50 mm, contribuindo para o desenvolvimento das lavouras e a reposição hídrica do solo. No Matopiba, o produtor deve manter cautela ao avançar com os trabalhos. Em Toledo, no Paraná, há previsão de chuvas intercaladas com períodos de tempo firme, totalizando mais de 200 mm em algumas regiões, favorecendo o desenvolvimento das lavouras.

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Nelore vermelho existe ou é mito? Entenda as variações de cor da raça mais criada no Brasil



A dúvida surgiu no campo e é mais comum do que parece: existe mesmo Nelore vermelho? A resposta é sim. Embora a pelagem branca seja a mais conhecida e predominante, o Nelore pode apresentar variações de cor, inclusive tons avermelhados e manchados, conforme explicação da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB).

Ao programa Giro do Boi, o gerente executivo da ACNB, André Locateli, afirmou que a raça possui ampla variação dentro dos padrões oficiais reconhecidos para registro genealógico.

“A pelagem mais comum da raça Nelore é a branca ou cinza, com variações de tonalidade. Os machos adultos, por exemplo, tendem a apresentar regiões mais escuras no pescoço e nas extremidades”, explica Locateli.

Confira:

Apesar disso, o especialista destaca que o registro de animais com pelagem vermelha também são permitidos, assim como pintados ou manchados, seja de vermelho ou preto — os chamados Nelore Pintado, que vêm ganhando destaque entre criadores e compradores.

“É possível e permitido o registro de animais com pelagem vermelha ou pintada. Esses tipos têm sido muito procurados nos últimos anos”, afirma o representante da ACNB.

Ainda assim, Locateli ressalta que a maioria dos rebanhos brasileiros continua composta pelos tradicionais Nelores de pelagem branca ou acinzentada, marca visual que se tornou símbolo da pecuária de corte no país.



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Polícia apreende quase 1 tonelada de carnes impróprias em MS



A Polícia Civil do Mato Grosso do Sul, por intermédio da Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo (Decon), apreendeu, na última sexta-feira (24), mais de 900 quilos de carnes impróprias para consumo em mercados localizados em Jaraguari (MS).

A operação de fiscalização em estabelecimentos comerciais contou com o apoio do Procon (MS), da Iagro e da Vigilância Sanitária do município, com foco no combate ao comércio clandestino de carnes.

Produtos irregulares e clandestinos

No total, a operação fiscalizou quatro mercados. Em dois deles, as equipes constataram irregularidades relacionadas à ausência de selo de inspeção e armazenamento inadequado de carnes.

No primeiro estabelecimento, foram apreendidos e descartados 82,05 kg de produtos impróprios para consumo, incluindo carnes bovina, suína, de carneiro, massa para linguiça e frango. Entretanto, o proprietário alegou que seria para consumo próprio.

Além disso, localizaram duas unidades de língua bovina, indicando possível abate clandestino.

Já no outro mercado, os fiscais identificaram carne suína armazenada junto com carne bovina na câmara fria, o que configura em risco de contaminação cruzada. Ao todo, descartaram, em torno de 822,5 quilos.

O proprietário informou que a carne suína era para consumo próprio, mas estava armazenada junto às carnes destinadas à venda.

Penalidades previstas

Diante das irregularidades, os responsáveis pelos estabelecimentos responderão pelo crime previsto no artigo 7º, incisos II e IX, da Lei nº 8.137/90, que trata dos crimes contra as relações de consumo.

A pena para esse tipo de infração varia de dois a cinco anos de detenção.

De acordo com a Polícia Civil, as fiscalizações em parceria com órgãos de controle e vigilância têm como objetivo garantir a segurança alimentar da população e coibir a comercialização de produtos impróprios ao consumo.

*Sob supervisão de Hildeberto Jr.



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AgroNewsPolítica & Agro

32º Congresso Internacional da Indústria do Trigo bate recorde e traça novos rumos para a cadeia tritícula


O 32º Congresso Internacional da Indústria do trigo, realizado entre os dias 20 e 22 de outubro de 2025, no Hotel Windsor Barra, no Rio de Janeiro, marcou uma edição histórica para o setor. Reunindo um recorde de mais de 630 inscritos e 37 patrocinadores, o evento, organizado pela Associação Brasileira da Indústria do trigo – Abitrigo, reafirmou sua importância como o principal fórum de debate e negócios da cadeia produtiva do grão no Brasil e internacionalmente. 

Com a presença de representantes de 12 países, incluindo Brasil, Argentina, Estados Unidos, China, Alemanha e França, o Congresso destacou sua diversidade e dimensão global. Durante os três dias, especialistas, empresários e executivos discutiram temas essenciais para os desafios e oportunidades da cadeia, como a reforma tributária, novas fronteiras agrícolas, competitividade, inovação tecnológica e as tendências do mercado, como o crescimento do segmento do pão congelado. 

O presidente do Conselho Deliberativo da Abitrigo, Daniel Kümmel, destacou a expectativa em torno do evento e a relevância das discussões realizadas. Para ele, decisões estratégicas para o próximo ano da indústria moageira brasileira e mundial foram iniciadas nos painéis, onde líderes e gestores puderam aprofundar visões sobre preços, fornecimento e novas oportunidades de negócios com um network qualitativo. 

“O Congresso consolidou debates que vão orientar muitas decisões do setor nos próximos meses. As discussões sobre tributação, novas fronteiras agrícolas e oportunidades tecnológicas mostram como o mercado caminha para uma fase mais moderna e integrada”, afirmou. Segundo ele, o evento também cumpriu papel essencial de integração. “Mais de 12 países participaram, gerando conexões e parcerias estratégicas que fortalecem toda a cadeia produtiva”. 

O presidente-executivo da Abitrigo, Rubens Barbosa, ressaltou o sucesso da edição em todos os aspectos, desde a substância técnica até a participação dos quase 20 países representados, o que ele considerou histórico. O dirigente destacou as apresentações desafiadoras focadas em inovação, tecnologia e o panorama do mercado, que fortaleceram o conhecimento e a competitividade do setor. 

“Foi um Congresso histórico, tanto pela troca de conhecimentos quanto pela qualidade técnica das apresentações. A inovação, a tecnologia e o olhar para o futuro foram os grandes destaques. A Abitrigo continuará trabalhando para que o setor mantenha esse ritmo de modernização e competitividade”, destacou ele. 

Além da programação na plenária, o Congresso promoveu reuniões e encontros com representantes de países vizinhos, reforçando a integração regional na cadeia do trigo. “O ambiente propício para troca de conhecimento, relacionamento e celebração foi um dos grandes legados do encontro. Essa edição do Congresso do Trigo reforçou a importância do evento, projetando o setor para um futuro promissor e integrando as principais lideranças e players do mercado mundial do trigo”, finalizou Kümmel. 





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