quinta-feira, outubro 30, 2025

Safra

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Após máximas em um mês, soja realiza lucros em Chicago na 4ª feira do…


Mercados se ajustam frente aos desdobramentos das tarifas e dos impactos sobre exportações dos EUA

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O mercado da soja realiza lucros na manhã desta quarta-feira (2), depois das altas de quase 2% que registrou na sessão anterior. Perto de 5h30 (horário de Brasília), os futuros da oleaginosa recuavam de 4,25 a 4,75 pontos nos principais contratos, levando o maio a US$ 10,29 e o agosto a US$ 10,43 por bushel. O óleo operava na estabilidade, com leves ganhos, enquanto o farelo recuava.

Os traders vêm trabalhando com notícias que já conhecem, mas que vão apenas se confirmando com o passar dos dias, como a área menor nos EUA e a demanda menos presente no país em função da guerra comercial. E assim, vão se ajustando diante destas informações. 

Hoje é o chamado “Dia da Libertação”, como vem sendo proclamado por Donald Trump, com a chegada das tarifas sobre uma série de países e produtos, entrando em vigor no momento em que forem anunciadas. Com isso, os futuros da soja vão recuando após testarem suas máximas em um mês frente as incertezas impostas pelo tarifaço do presidente americano.

As preocupações sobre as taxações em “navios made in China” também agravam estas preocupações. 

No paralelo, o mercado acompanha o comportamento ainda dos derivados, como foi o caso ontem do óleo de soja, que disparou mais de 5% no pregão anterior, com rumores de mudanças nos mandatórios dos biocombustíveis nos Estados Unidos. Agora, o mercado vai continuar monitorando as notícias em torno de todas estas possibilidades. 

Veja como fechou o mercado nesta terça-feira:

 

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Por:

Carla Mendes | Instagram @jornalistacarlamendes

Fonte:

Notícias Agrícolas





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Secretaria da Agricultura e Pecuária e Epagri avaliam estragos causados por…


As equipes da Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária (SAR) e da Epagri estão em campo para identificar os danos causados pelo forte temporal que atingiu  cidades do Norte do estado na quinta-feira, 13. No levantamento prévio estão Corupá, Schroeder, Guaramirim, Luiz Alves, São Bento do Sul, Massaranduba e Rodeio. O vento intenso provocou destruição em plantações de banana, especialmente em Corupá, conhecida como a capital catarinense da fruta, além de danificar lavouras e estruturas produtivas nas regiões vizinhas.

“Estamos mobilizados para apoiar os agricultores atingidos por esse temporal. Nossa prioridade é garantir que possam retomar suas atividades rapidamente e minimizar os prejuízos. O compromisso do governo é estar ao lado dos produtores nesses momentos difíceis. Vamos garantir todo o suporte necessário para que possam se recuperar e seguir contribuindo com a produção agrícola de Santa Catarina”, destaca o secretário de Estado da Agricultura e Pecuária, Valdir Colatto.

Os agricultores atingidos podem acessar o Programa Reconstrói SC, que oferece suporte financeiro para a recuperação de estruturas, máquinas ou equipamentos danificados por eventos climáticos extremos. Atende às propriedades que se enquadram no Pronaf, o limite é de até R$ 12 mil por família, com prazo de pagamento de até 5 anos, com 50% de desconto para pagamento das parcelas em dia, sem juros.

O Pronampe Agro SC Emergencial apoia a recuperação de sistemas produtivos, incluindo benfeitorias, embarcações, máquinas e equipamentos danificados. O programa oferece a subvenção dos juros de 3% ao ano, de operação de crédito contratada pelos agricultores, com prazo de até oito anos. Atende os produtores que se enquadram no Pronaf e Pronamp com enquadramento de até R$ 100 mil por família.

Próximos passos

A equipe técnica segue em campo realizando o levantamento detalhado dos prejuízos. O relatório será fundamental para definir a extensão das ações de apoio. Os agricultores que precisarem de auxílio poderão procurar os escritórios locais da Epagri, que fará o encaminhamento das solicitações.

Temporais e alagamentos no norte do Estado

Os meteorologistas da Epagri/Ciram, Gilsânia Cruz e Marcelo Martins informam que na tarde de quinta-feira, 13, o calor intenso e a chegada de uma frente fria à Santa Catarina favoreceram a formação de nuvens de tempestade, com grande desenvolvimento vertical e topo frio sobre o norte de SC, em tons de vermelho, associadas a chuva forte com totais elevados em curto intervalo de tempo, intensa atividade elétrica (raios) e ventania.

Foram registrados alagamentos em Blumenau e Joinville, e um rastro de destruição na região de Corupá e Guaramirim. Os pontuais de chuva variam de 20 a 60 mm no norte do estado, mas a chuva intensa ocorreu num intervalo de tempo pequeno. Em Joinville, em apenas 1h,o total de chuva foi 41,4 mm. As rajadas de vento registradas nas estações da Epagri/Ciram variaram de 40 a 50 km/h, mas pelos estragos em algumas áreas devem ter superado este valor.





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PR: Produtor de orgânico certificado pelo Tecpar tem desconto em linhas de…


O Tecpar Certificação foi reconhecido como uma das unidades participantes da Plataforma AgroBrasil+Sustentável, ferramenta que irá fazer a conexão entre propriedades orgânicas certificadas e instituições de crédito

Propriedades orgânicas certificadas pelo Tecpar (Instituto de Tecnologia do Paraná) com certificados válidos durante o primeiro semestre de 2025 poderão ter acesso a desconto em taxas de juros nas linhas de financiamento do Plano Safra 24/25.

Isso porque o Tecpar Certificação foi reconhecido, em uma portaria interministerial dos ministérios da Agricultura e Pecuária e da Fazenda, como uma das unidades participantes da Plataforma AgroBrasil+Sustentável, ferramenta que irá fazer a conexão entre propriedades orgânicas certificadas e instituições de crédito.

Pela portaria, que tem validade até 30 de junho de 2025, informações de propriedades de orgânicos certificadas pelo Tecpar serão enviadas pela equipe do instituto à Plataforma AgroBrasil+Sustentável para, com esse registro, os proprietários que adotam práticas produtivas sustentáveis obtenham redução de 0,5 ponto percentual na taxa de juros em linhas de custeio.

De acordo com Fábio Corrales, gerente do Centro de Certificação do Tecpar, ao ser reconhecido, o Tecpar pode oferecer esse benefício extra aos seus clientes, que já contam com a experiência da unidade certificadora que foi a primeira do Brasil a realizar certificação de produtos orgânicos.

“O Tecpar Certificação, ao ser reconhecido pelo Mapa, passa a disponibilizar as informações de seus produtores de orgânicos certificados na Plataforma AgroBrasil+Sustentável e, com esse registro na plataforma, os produtores podem então pleitear esse desconto na taxa de juros de financiamento”, diz.

PLANEJAMENTO – Corrales lembra, porém, que como a portaria tem validade só até 30 de janeiro de 2025, caso haja interesse entre proprietários já certificados nesta redução, é preciso planejamento para aproveitar a janela de oportunidades oferecida pela política pública.

“O desconto na taxa de juros é uma oportunidade para atuais proprietários certificados pelo Tecpar com documentos válidos. Porém, é preciso que haja organização para buscar linhas de financiamento ainda no primeiro semestre, quando encerra o prazo previsto na portaria”, observa o gerente do Centro de Certificação do Tecpar.

A redução de taxa de juros será concedida para operação de custeio destinada à propriedade cujo produto ou atividade tenha certificação válida e ativa no primeiro semestre de 2025.

A portaria elenca três grupos de programas com certificadoras reconhecidas para realizar a certificação das práticas sustentáveis. Na de orgânicos, o Tecpar Certificação é uma das 11 unidades certificadoras reconhecidas pela portaria.

A portaria dos ministérios da agricultura e pecuária e da fazenda, com a lista de instituições reconhecidas, pode ser acessada AQUI

Mais informações sobre o Tecpar Certificação podem ser obtidas no site do Tecpar.





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Polícia Civil apreende tratores avariados por enchentes no RS que estavam à…


A ação foi realizada após denúncia de que os tratores haviam sido vendidos por uma seguradora para empresas, com a finalidade de retirar peças e não para revenda em condições normais de uso

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) apreendeu quatro tratores que estavam sendo comercializados de maneira irregular, no bairro São Cristóvão, em Cascavel, na tarde desta sexta-feira (14). Os veículos haviam sido avariados nas enchentes ocorridas no Rio Grande do Sul.

A ação foi realizada após denúncia de que os tratores haviam sido vendidos por uma seguradora para empresas, com a finalidade de retirar peças e não para revenda em condições normais de uso. 

De acordo com a delegada Thais Regina Zanatta, a investigação revelou que um quinto trator já havia sido vendido anteriormente. O preço de mercado de tratores desse tipo varia de R$ 500 mil a R$ 600 mil, entretanto, haviam sido adquiridos por R$ 14 mil cada. 

“Apesar da restrição judicial, os tratores estavam sendo revendidos por cerca de R$ 430 mil, representando lucro de aproximadamente 3.000%. Durante a operação, os policiais encontraram tratores com placas indicando que seriam ‘zero km’, embora tivessem histórico de danos”, explica. 

NEGOCIADO – Ao menos um trator já havia sido negociado em janeiro deste ano. Os tratores apreendidos foram encaminhados à delegacia e permanecerão à disposição da Justiça.

“A PCPR alerta que a comercialização irregular de bens sinistrados pode configurar crimes contra o consumidor, estelionato e descumprimento de decisão judicial”, completa a delegada. 

As investigações continuam para identificar todos os envolvidos e verificar o destino de outros tratores que possam ter sido vendidos de forma indevida. 

DENÚNCIAS – A população ainda pode contribuir com investigações que estejam em andamento. Denúncias podem ser repassadas de forma anônima pelos telefones 197, da PCPR ou 181, do Disque-Denúncia. Se o crime estiver em curso, a Polícia Militar deve ser acionada pelo telefone 190.

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Dia 1: Apesar de solos úmidos, perda de potencial produtivo nas províncias…


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A segunda-feira (17) foi bastante produtiva em terras argentinas para a equipe do Crop Tour Argentina Notícias Agrícolas e Grupo Labhoro deste ano. Na província de Buenos Aires, uma das mais importantes da Argentina, o grupo visitou regiões como Barradero, Diego Gaynor, chegando a Vila Ramallo, passando por Santa Coloma, entrando na província de Santa Fé, por Pavón. 

Nas últimas regiões visitadas em Buenos Aires, o grupo registrou uma condição um pouco mais agressiva de deterioração das lavouras. “Em Santa Coloma, a situação é mais preocupante: as lavouras, severamente impactadas pela estiagem inicial, apresentam porte reduzido e entraram em floração precocemente. O solo está úmido, mas a densidade populacional é menor, com 13,2 plantas por metro e espaçamento de 35 cm”, informou o diretor geral do Grupo Labhoro, Ginaldo Sousa. 

Ao longo de toda esta semana, acompanhe as fotos das paradas deste primeiro dia, além da cobertura completa ao longo de toda esta semana aqui no Notícias Agrícolas. Serão percorridos cerca de quatro mil quilômetros. As imagens são de Daniel Olivi. 

AROCENA, SANTA FÉ

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Lavouras de soja na região de Arocena, Santa Fé – Fotos: Daniel Olivi

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MACIEL, SANTA FÉ

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Lavouras de soja na região de Maciel, Santa Fé – Fotos: Daniel Olivi

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PAVÓN, SANTA FÉ

Já na região de Pavón, em Santa Fé, os solos também estavam úmidos, com cerca de 25 plantas por metro, em um espaçamento de 50 cm e, aproximadamente, 19 vagens por pé. Na região, foram visitadas também lavouras de sorgo. 

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Lavouras na região de Pavón – Fotos: Daniel Olivi

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VILA RAMALLO, BUENOS AIRES

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Lavouras na região Vila Ramallo – Fotos: Daniel Olivi

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BARRADERO, BUENOS AIRES

Na região de Barradero, por exemplo, é possível observar o solo úmido, com as lavouras ainda no estágio de floração e retomando seu fôlego. “As lavouras, naturalmente, se revigoram, têm uma capacidade de recuperação impressionante, mas as lavouras sentiram o peso das altas temperaturas e da falta de chuvas no início de janeiro”, relata Ginaldo Sousa, diretor geral do Grupo Labhoro. 

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Lavouras na região de Barradero – Fotos: Daniel Olivi

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DIEGO GAYNOR, BUENOS AIRES 

Direto da região de de Diego Gaynor, Sousa ainda afirma que “as lavouras perderam seu grande potencial produtivo. Aqui tem que continuar chovendo, mas não há previsão de chuvas para os próximos sete dias, e isso é preocupante”. 

“A seca que aconteceu no mês de janeiro causou impacto nesta soja, ela começou a florescer, há plantas com algumas vagens em formação e, ao mesmo tempo, com estas chuvas, voltou a dar um novo estímulo. Afeta o potencial produtivo, com certeza, mas ainda tem boas produtividades desde que continue chovendo daqui pra frente”, diz Charles Wolmann, que também aocompanha o grupo. 

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Lavouras na região de Diego Gaynor – Fotos: Daniel Olivi

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Comissão de suinocultura da FAEP debate bioinsumos e prepara ações para o setor


Pesquisadores apresentaram como dejetos podem ser utilizados como biofertilizantes e na geração de energia nas propriedades rurais

Em sua primeira reunião deste ano – realizada nesta segunda-feira (17) –, a Comissão Técnica de Suinocultura da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) deu ênfase à utilização de bioinsumos na atividade. Esses produtos de origem biológica podem ser usados como fertilizantes e na geração de energia, tornando a produção mais sustentável e reduzindo custos de produção. O encontro também serviu para que os membros estruturassem ações para 2025.

Em sua apresentação, os pesquisadores da Embrapa Suínos e Aves, Juliano Correa e Estela Nunes, definiram bioinsumos como “produtos total ou parcialmente derivado de materiais de origem biológica”. Eles podem se subdividir produtos de controle biológico, insumos para uso animal e biofertilizantes, em diversas etapas dos processos produtivos. No caso da suinocultura, os dejetos dos animais tem sido utilizados, principalmente, como biofertilizantes e como matéria-prima para a geração de energia – através de biodigestores.

Os pesquisadores da Embrapa apresentaram uma projeção, que aponta que um produtor que mantenha 500 animais em sua propriedade pode obter R$ 12,7 mil com a utilização dos dejetos gerados pelos animais como biofertilizantes. Os dejetos de suínos são ricos em nitrogênio, fósforo e potássio, além de conterem matéria orgânica e microrganismos benéficos ao solo. Os especialistas também exibiram fotos de lavouras e pastagens desenvolvidas a partir do uso de biofertilizantes da suinocultura.

A discussão sobre o aproveitamento dos dejetos tem relação direta com o avanço da atividade no país. A produção nacional de suínos saltou de 500 mil toneladas, em 1970, para 4,5 milhões de toneladas no ano passado. No memo período, as exportações saltaram de 2 mil para 1 milhão de toneladas. Só em 2023, os embarques internacionais de carne suína tiveram um aumento de 38% em relação ao ano anterior.

Outros temas

A comissão técnica também começou a estruturar ações para 2025. Ao longo da reunião, o regimento interno do colegiado foi apresentado aos novos membros. Os participantes também apontaram temas de interesse, que devem ser abordados durante este ano. Na sequência, o grupo deve definir o calendário de reuniões, com os temas técnicos e administrativos a serem debatidos.

“Sabemos o quanto é difícil cada um de nós dispor de um tempo na nossa propriedade, mas essas reuniões são importantes para estruturarmos nossas ações. A participação é muito importante para seguirmos mais fortes”, definiu a presidente da comissão, Deborah de Geus.

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Entrevista com Victor Trenti diretor comercial da FS

Além da produção de etanol, a FS diversifica suas operações com foco em sustentabilidade e inovação. A empresa produz óleo de milho e energia elétrica a partir de biomassa, utilizando tecnologia avançada para fabricação de produtos destinados à nutrição animal.

​Victor Trenti, diretor comercial da FS, destacou recentemente diversas inovações implementadas pela empresa. Uma delas é a produção do HPDDG (DDG com alta proteína), um coproduto do etanol de milho destinado à nutrição animal, que possui 53,7% de Profat — combinação de proteína bruta e gordura. Este produto oferece uma redução de custos de 15% em relação ao farelo de soja e atende tanto ao mercado interno quanto ao externo, com exportações já iniciadas para a Indonésia.

Além disso, a FS obteve a Certificação Internacional de Sustentabilidade e Carbono (ISCC), permitindo a produção de combustível sustentável para aviação (SAF) a partir do etanol de milho. Essa certificação posiciona a empresa no mercado internacional de biocombustíveis, contribuindo para a redução das emissões de gases de efeito estufa na aviação civil.

A empresa também investiu em tecnologias como a FST (Fiber Separation Technology), que permite a separação das fibras do milho para a produção de ingredientes destinados à nutrição animal, como o FS Essencial, FS Ouro e FS Úmido. Esses produtos possuem alto teor de proteínas, fibras e boa digestibilidade, sendo alternativas econômicas e eficientes na alimentação de bovinos, suínos, aves, peixes e pets. ​

Essas iniciativas refletem o compromisso da FS em agregar valor ao milho e ampliar as possibilidades da agroindústria brasileira, promovendo um ciclo sustentável e inovador no setor.

Para saber sobre as vagas temporárias, entre em contato pelo WhatsApp:

Primavera do Leste: 65 9953-8654

Sorriso: 66 9239-7590

Nova Ubiratã: 65 99252-6294

Para as demais vagas acesse o site: https://www.fs.agr.br/gente/nossa-gente/

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Movimentações nos portos gaúchos crescem no primeiro mês de 2025


Com 326 embarcações recebidas em janeiro, o complexo portuário do Rio Grande do Sul fechou o primeiro mês de 2025 com um incremento de 7,48% nas movimentações. Juntas, as unidades administradas pela Portos RS somaram 3.562.589 toneladas, com destaque para Rio Grande que obteve um crescimento de 9,44% em relação ao mesmo período do ano passado.

Quando somadas, as operações realizadas no cais público rio-grandino e nos terminais atuantes no distrito industrial alcançaram o total 3.450.632 toneladas. Quanto ao segmento de carga, os granéis sólidos representam 57,3% do total movimentado. Na sequência aparecem as cargas gerais, com 35% de representatividade, e os granéis líquidos, com 7,7%.

Quanto ao crescimento nas movimentações, as cargas de sulfato foram as que mais se destacaram no período, com aumento de 613,43%. Os fosfatos também apresentaram incremento em suas operações e alcançaram um crescimento de 187,11%. As movimentações de cargas de carne registraram uma variação positiva de 39,27% e a celulose outros 29,92%.

Outra atividade que manteve a tendência de crescimento foi a de movimentação de contêineres. Em comparação com o mesmo período de 2024, o complexo portuário rio-grandino contabilizou um aumento de 46,27% e alcançou uma movimentação total de 84.643 TEUs, unidade de medida correspondente a um contêiner de 20 pés.

As exportações neste primeiro mês tiveram como países de destino o Vietnã (449.266t), a China (403.103t), a Arábia Saudita (131.329t), a Coreia do Sul (120.336t) e os Estados Unidos (89.356t). Já as importações tiveram como origem a China (267.743t), a Argentina (184.714t), o Peru (57.537t), a Noruega (54.253t) e os Estados Unidos (50.924t).

Pelotas

No Porto de Pelotas, as operações alcançaram 89.093 toneladas. As toras de madeira, utilizadas para a produção de celulose, foram responsáveis pela maior parte dessas movimentações e alcançaram 86.302 toneladas. Já o clínquer, que é o cimento em sua fase bruta de fabricação, respondeu por 2.791 toneladas movimentadas em janeiro.

Porto Alegre

O cais público da capital registrou a movimentação de 28.864 toneladas. Os insumos para a produção de fertilizantes são os principais produtos recebidos pela unidade e totalizaram 12.819 toneladas em janeiro. O trigo aparece logo em seguida, com uma movimentação de 10.743 toneladas e os carregamentos de sal encerraram o mês com 5.302 toneladas.





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Exportações do agro capixaba iniciam 2025 batendo recorde em geração de divisas


O ano de 2025 começou bem para as exportações do agro. Em janeiro, as divisas geradas com as exportações do agronegócio no Espírito Santo somaram mais de US$ 320,9 milhões (ou quase R$ 2 bilhões). Esse valor obtido em apenas um mês superou todo o valor gerado com o comércio exterior do agro capixaba desde o início da série histórica para o mês de janeiro. O resultado representa um crescimento de 63,9%, em relação ao mesmo período de 2024 (US$ 195,8 milhões).

O crescimento no valor de exportações do Estado foi consideravelmente superior em relação aos dados nacionais, em que o índice do Brasil decresceu 5,3% no valor comercializado e caiu 21,2% em volume. Mais de 220,6 mil toneladas de produtos do agro capixaba foram embarcadas para o exterior.

As maiores variações positivas no valor comercializado foram para café solúvel (+168,1%), pescados (+130,2%), café cru em grãos (+119,1%), álcool etílico (+40,7%), gengibre (+22,9%), mamão (+18,9%) e celulose (+0,7%).

Em relação ao volume comercializado, houve variações positivas: pescados (+139,6%), café solúvel (+87,5%), álcool etílico (+48,1%), gengibre (+35,2%), café cru em grãos (+21,4%), mamão (+18,9%), carne de frango (+11,8%).

“O ano de 2025 começou com um desempenho excelente para o agronegócio capixaba, que teve em janeiro um valor recorde. Superamos em 63,9% todo valor em janeiro do ano passado, que já era um recorde. As divisas somaram quase 2 bilhões de reais, devido aos preços internacionais estarem em alta para boa parte de nossos produtos, contando também com a alta do dólar. Esses fatores levaram a um aumento expressivo no valor comercializado pelo Espírito Santo. O café capixaba manteve o bom desempenho e ampliou os volumes e valores exportados, correspondendo agora por 63% de todos os produtos”, comemora o secretário de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca, Enio Bergoli.

Os três principais produtos da pauta das exportações do agronegócio capixaba — complexo cafeeiro, celulose e pimenta-do-reino — representaram 95% do valor total comercializado de janeiro a dezembro de 2025.

No primeiro mês do ano, nossos produtos foram enviados para 87 países. Os Estados Unidos se destacam como principal parceiro comercial, com 15% do valor comercializado, seguido pela China com 9%. Além disso, a participação relativa do agronegócio nas exportações totais do Espírito Santo de janeiro a dezembro foi de 35,7%. “Os dados reforçam a competitividade do agro perante os outros setores no cenário internacional. Isso é fruto de muito trabalho e resiliência dos produtores e das agroindústrias do Espírito Santo, que conseguem atingir mercados em todos os continentes com produtos de qualidade e sustentáveis”, pontua Enio Bergoli

Em janeiro, dez produtos se destacaram em geração de divisas. O complexo cafeeiro ficou em primeiro lugar com US$ 202,1 milhões (63%), seguido por celulose com US$ 82,3 milhão (25,7%), pimenta-do-reino com US$ 21,2 milhões (6,6%), álcool etílico com US$ 2,7 milhões (0,85%), mamão com US$ 2,5 milhões (0,79%), carne bovina com US$ 1,8 milhão (0,57%), chocolates e preparados com cacau com US$ 1,8 milhão (0,55%), gengibre com US$ 1,1 milhão (0,34%), pescados com US$ 781 mil (0,24%) e carne de frango com US$ 617 mil (0,19%). O conjunto de outros diversos produtos do agronegócio somou US$ 3,9 milhões (1,21%).

Vale destaque o complexo cafeeiro, que, na pauta de exportação de 2024, ficou em primeiro lugar pela quarta vez na história, respondendo por 60% de todo o valor gerado. No primeiro mês de 2025, a participação aumentou para 63%. A alta de preços no mercado internacional contribuiu para a ampliação desse valor.

“O complexo cafeeiro segue com destaque das exportações do agronegócio, já consolidado como principal arranjo produtivo agrícola em geração de divisas, superando e muito as exportações de celulose. E o café conilon, principal formador de renda no meio rural do Estado, foi o grande responsável por alavancar esses resultados. Vale lembrar que o conilon está presente em cerca de 50 mil propriedades rurais capixabas”, complementa Bergoli.

Nesse primeiro mês de 2025, o Espírito Santo também foi o Estado que mais exportou gengibre, pimenta-do-reino e mamão, com participação em relação ao total nacional de 53%, 78,5% e 41%, respectivamente. Além disso, superou o Estado de São Paulo na comercialização do complexo cafeeiro, envolvendo café cru em grãos, solúvel e torrado/moído, conquistando a segunda posição no ranking nacional das exportações totais de café e derivados.





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Nesta terça (18), áreas do Porto de Santos terão desligamento de energia


Corte de energia se deve a obras na rede de gás encanado

Nesta terça-feira (18/02), a partir das 8h da manhã, algumas áreas do Porto de Santos (margem direita, entre Saboó e Outeirinhos, próximo ao terminal de cruzeiros) terão corte de energia elétrica. O desligamento da rede de média tensão será feito para garantir segurança da realização de serviços em redes de infraestrutura referentes à canalização de gás. O desligamento está previsto para ser mantido até às 17h.

Atenção especial ao não funcionamento dos sistemas de semáforos da Avenida Augusto Barata. Solicita-se aos motoristas que evitem esta via.

Importante salientar que o fornecimento de energia poderá ser reestabelecido antes do horário previsto, sem prévio aviso. Por isso, a Autoridade Portuária de Santos (APS) orienta que não sejam efetuados serviços nas proximidades da rede (a menos que haja desligamento de acordo normas de segurança).

A programação poderá ser cancelada ou alterada em caso de mau tempo ou necessidade urgente de atendimento técnico pelas equipes.

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Fonte:

Autoridade Portuária/Porto de San





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