quinta-feira, outubro 30, 2025

Política & Agro

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BAT Brasil conquista 3º lugar no Prêmio Glassdoor


A BAT Brasil foi reconhecida como uma das 5 melhores empresas do segmento indústria e manufatura para trabalhar no Brasil pelo Glassdoor e é uma das vencedoras do prêmio Employer Branding Awards 2025. A plataforma é referência global em avaliação de organizações por meio da opinião de colaboradores e ex-colaboradores.

A conquista do terceiro lugar do ranking reforça a estratégia da multinacional de fortalecer sua marca empregadora e evidencia práticas de inclusão, inovação e desenvolvimento de talentos. O resultado consolida a companhia como referência para profissionais que buscam crescimento acelerado e aprimoramento contínuo em um ambiente de trabalho que promove inclusão e bem-estar para os colaboradores.

Os critérios considerados pelo Glassdoor, que agora faz parte do site de empregos Indeed, incluem uma análise minuciosa das avaliações anônimas de colaboradores e ex-colaboradores, sem qualquer indicação externa, garantindo que a qualidade da experiência de trabalho na BAT Brasil seja atestada de forma genuína.

“Nada é mais gratificante do que receber o reconhecimento dos nossos próprios talentos. O que faz a diferença é saber que eles sentem orgulho de trabalhar aqui, que se sentem cuidados, ouvidos e desafiados na medida certa. A cultura da BAT Brasil é viva, diversa e colaborativa. A gente acredita em um ambiente leve, com espaço para trocar, aprender e crescer junto. E esse prêmio mostra que essa energia é verdadeira e é vivida na prática todos os dias”, afirma Júlia Vannucci, gerente de Talento e Cultura da companhia.

Para entrar na lista de empresas brasileiras premiadas, uma organização deve ter recebido pelo menos 30 avaliações em cada um dos nove atributos analisados pelo Glassdoor: avaliação geral da empresa, oportunidades de carreira, remuneração e benefícios, cultura e valores, diversidade e inclusão, alta liderança, equilíbrio entre vida pessoal e profissional, recomendação a um amigo e perspectiva de negócios para seis meses. A lista final foi elaborada com base nas empresas com as melhores avaliações no Brasil até julho de 2025.

Além do pacote de remuneração, benefícios competitivos e oportunidades de carreira, as avaliações de colaboradores e ex-colaboradores da BAT Brasil no Glassdoor destacam o ambiente colaborativo e a riqueza da cultura da empresa. Entre as iniciativas promovidas pela empresa estão a escuta ativa dos funcionários, programas de treinamento e reconhecimento, flexibilidade e oportunidade de desenvolvimento de uma carreira internacional.

Ações de Diversidade e Inclusão também são aspectos de destaque na BAT Brasil devido à ampliação do programa de aceleração feminina, a certificação como a melhor empresa para a comunidade LGBTQIAP+ trabalhar, as ações afirmativas para a contratação e desenvolvimento de pessoas negras e grupos de cultura dedicados à inclusão.

“O Employer Branding Awards serve como um guia para profissionais que buscam empresas que realmente valorizam as pessoas. Com base nas avaliações publicadas no Glassdoor, os candidatos brasileiros podem fazer escolhas de carreira mais conscientes e encontrar ambientes que estejam alinhados aos seus valores e aspirações”, afirma Lucas Rizzardo, diretor de Vendas do Indeed no Brasil.

Esse compromisso com pessoas e talentos é fortalecido pelas iniciativas de marca empregadora, que consolidam a BAT como um lugar que combina desempenho, inovação e cuidado com quem faz a empresa acontecer. O prêmio do Glassdoor é o resultado direto dessas ações, que tornam a experiência de trabalhar na BAT reconhecida e valorizada.

Quer trabalhar na BAT Brasil? Verifique as vagas abertas (inscrições no site):

Especialista de Suprimentos Agrícolas – (Localização: Santa Cruz do Sul, RS)

Estágio em Recursos Humanos – Nível Superior – (Localização: Mafra, SC)

Estágio em Suprimentos – (Localização: São Paulo, SP)

Analista de Logística (Banco de Talentos) – (Localização: Brasil)

Coordenador (a) de Logística (Banco de Talentos)- (Localização: Brasil)

 





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Bahia se prepara para iniciar plantio de feijão



Expectativa de leve alta na área de feijão em 2025/26



Foto: Canva

O primeiro levantamento da safra de grãos 2025/26, divulgado nesta terça-feira (14) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), aponta que a semeadura de feijão ainda não foi iniciada na Bahia. Segundo o órgão, o atual período tem sido voltado ao preparo das áreas que receberão a cultura.

A escassez de chuvas nas principais regiões produtoras ao longo do último mês tem dificultado o avanço das atividades de campo. A expectativa é que o plantio comece entre outubro e novembro.

A Conab informou que há uma previsão inicial de aumento na área destinada ao feijão em relação ao ano passado, impulsionada principalmente pelas regiões norte e oeste do estado. O ciclo mais curto da leguminosa permite melhor adequação ao cronograma das culturas de segunda safra e favorece a comercialização do grão.

“A expansão do cultivo está relacionada à viabilidade produtiva e comercial, além da facilidade de inserção do feijão no planejamento agrícola da região”, destacou o levantamento.





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Produtores relatam baixa qualidade de material de plantio



Plantio de mandioca alcança 89% da área prevista



Foto: Canva

O informativo conjuntural divulgado nesta quinta-feira (16) pela Emater/RS-Ascar mostra que o plantio de mandioca atingiu 89% da área prevista na região administrativa de Santa Rosa, onde a estimativa ultrapassa 6 mil hectares. Produtores relatam baixa disponibilidade de material propagativo e baixo vigor das manivas adquiridas, o que tem influenciado o andamento das atividades.

O preço da mandioca descascada e congelada nas agroindústrias está em R$ 7,50 por quilo. Para o consumidor final, o valor da mandioca com casca permanece em R$ 7,50/kg, enquanto a descascada varia de R$ 8,00 a R$ 12,00/kg.

Na região de Lajeado, em São Sebastião do Caí, a comercialização segue em ritmo regular. Com a elevada produtividade, a caixa de 20 quilos com casca é vendida entre R$ 20,00 e R$ 25,00. No campo, foram registradas ocorrências de podridão radicular, murcha, necrose foliar, escurecimento e amolecimento das raízes, além de exsudação fétida nas plantas afetadas.

Na região de Soledade, o plantio foi finalizado no Baixo Vale do Rio Pardo e segue no Alto da Serra do Botucaraí. O preço permanece estável, variando de R$ 20,00 a R$ 25,00 por caixa de 22 quilos.

 





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Clima ameno reduz ritmo de lavouras de milho-verde



Milho-verde tem baixa oferta e ritmo lento no RS



Foto: Pixabay

O informativo conjuntural divulgado nesta quinta-feira (16) pela Emater/RS-Ascar aponta que o desenvolvimento das lavouras de milho-verde está lento na região administrativa de Lajeado, em Bom Princípio, devido ao clima ameno e às noites mais frias. Mesmo com as chuvas mais regulares, que deixaram algumas áreas mais úmidas, o plantio pôde ser realizado.

Atualmente, poucas lavouras estão em produção, e a oferta no mercado é baixa. O preço permanece estável, com média de R$ 4,00 por bandeja com três espigas.

De acordo com o Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação e a Emater/RS-Ascar, o Censo Olerícola 2025 registra a presença da cultura em 169 unidades produtivas, com área total de 289,78 hectares na região. Os principais municípios produtores são Bom Princípio, Cruzeiro do Sul, Vale Real, São Sebastião do Caí, Feliz, São José do Hortêncio, Colinas e Linha Nova.

“Apesar do ritmo mais lento de desenvolvimento, o plantio avançou com as condições climáticas mais regulares”, destaca o informativo.





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Frio reduz oferta e tomate encarece no RS



Tomate tem aumento de preço na Ceasa/Serra



Foto: Canva

O informativo conjuntural divulgado nesta quinta-feira (16) pela Emater/RS-Ascar aponta aumento no preço do tomate na Ceasa/Serra, na região administrativa de Caxias do Sul. O valor passou de R$ 5,06 para R$ 5,33 por quilo, após um período de queda.

Segundo o informativo, o produto comercializado tem vindo de outras regiões do país. O frio do inverno reduziu a produção local, mesmo em cultivos protegidos. Nas áreas mais baixas e próximas aos rios, já foram implantadas lavouras voltadas à colheita precoce.

As chuvas frequentes afetaram parte dos cultivos e atrasaram o cronograma de algumas propriedades. A maior parte das áreas de produção deve ser transplantada em outubro e novembro, com colheita prevista para os primeiros meses de 2026.

“O aumento de preço reflete a menor oferta regional devido ao impacto do frio sobre a produção”, aponta o informativo.





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Estratégias aumentam confiança em bioinsumos


De acordo com o artigo “Estratégias de mercado no uso de bioinsumos para o produtor rural movimentam setor”, publicado por Fellipe Parreira, Gerente de Portfólio e Acesso ao Mercado no Grupo GIROAgro, no setor industrial existem divisões claras entre empresas químicas e biológicas. Entretanto, para o produtor rural, essa distinção se torna pouco relevante. “O desafio é único: obter soluções eficazes para melhorar a produtividade e a saúde de sua lavoura de forma segura e confiável”, afirma.

O objetivo das empresas que atuam com fertilizantes e bioinsumos vai além de levar o produto ao campo; é necessário gerar segurança para o agricultor. Isso ocorre por meio de estratégias como a experimentação in loco, que respeita manejo, variedade e condições locais. A prática proporciona comprovação concreta dos benefícios das tecnologias.

Segundo Parreira, trabalhar com consultores técnicos de confiança do produtor é fundamental. “Tais profissionais, respeitados e acreditando no campo, são verdadeiros multiplicadores de benefícios quanto às soluções oferecidas”, explica. Investir em capacitação e relacionamento permite validar cientificamente as tecnologias e influenciar o produtor final. Com isso, cria-se um ecossistema de referências inclusivo para produtores influentes, cuja marca está associada a resultados comprovados. Isso transforma a adoção de bioinsumos de uma compra por impulso em um processo confiável e sustentado por resultados práticos e evidências locais.

De acordo com a Fiesp-Deagro, a principal motivação do produtor para utilizar produtos biológicos é a eficiência comprovada dos bioinsumos. No Brasil, há mais de 140 empresas e 600 produtos registrados, gerando complexidade na escolha. O produtor avalia não apenas o desempenho em sacas por hectare, mas a segurança de receber o resultado prometido.

Parreira observa que o produtor enfrenta variáveis incertas, como mudanças climáticas, preços de commodities e custos de insumos. “Diante de ofertas que entregam duas, três ou quatro sacas a mais, ele muitas vezes opta por aquele insumo que lhe garante maior segurança e previsibilidade, mesmo oferecendo tecnicamente um resultado menor”, afirma.

A segurança, segundo ele, é promovida por programas de demonstração de campo, como o “Liga dos Campeões” da VIVAbio, que reúne cerca de 300 áreas demonstrativas em diferentes regiões, com dados consistentes sobre os efeitos das tecnologias aplicadas. Cooperativas e revendas desempenham papel essencial no atendimento a pequenos e médios produtores, oferecendo estrutura, qualificação técnica e comunicação clara. Inovações industriais, como bioinsumos que não exigem armazenamento em freezer, ampliam o acesso a produtos com validade estendida em temperatura ambiente.

A Fiesp-Deagro aponta que o custo pode ser um desafio para o mercado, mas o produtor prioriza o custo-benefício real. Produtos de maior valor, que garantem eficácia, são preferidos por oferecerem retorno mais seguro.

O mercado de bioinsumos cresceu mais de 30% no último ano e deve representar até 25% do valor dos produtos químicos convencionais. O crescimento é impulsionado por desempenho técnico, sustentabilidade, saúde ambiental e qualidade dos alimentos. Em síntese, o mercado de bioinsumos busca agregar valor, segurança e sustentabilidade ao produtor rural. A experimentação local, capacitação de consultores e comunicação sólida são apontadas como estratégias para acelerar a adoção desses produtos no agronegócio brasileiro.





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Fase de desenvolvimento varia entre cultivares de uva



Uva tem bom desenvolvimento em Caxias do Sul



Foto: Divulgação

O informativo conjuntural divulgado nesta quinta-feira (9) pela Emater/RS-Ascar mostra que as videiras na região administrativa de Caxias do Sul apresentam bom vigor e sanidade no dossel vegetativo, além de uniformidade de brotação e número de cachos, especialmente na variedade Isabel.

Segundo o informativo, alguns produtores relataram paralisação no desenvolvimento dos cachos da variedade Bordô em função do frio atípico para o período. “O clima mais frio impactou diretamente o desenvolvimento da Bordô, o que exige atenção no manejo”, aponta o boletim. Os tratamentos fitossanitários seguem para prevenir e controlar doenças.

Na região de Frederico Westphalen, as variedades estão em diferentes fases de desenvolvimento: Vênus, de grão ervilha ao início de compactação do cacho; Bordô, de 25% de flores abertas a pleno florescimento; Niágara Rosada e Branca, de 80% de flores abertas a grão ervilha; Seyve Villard, do início do florescimento à frutificação; Carmem, do florescimento à limpeza do cacho; e Lorena, do alongamento da inflorescência ao pleno florescimento. Os produtores realizam manejo da copa, eliminação de brotos, desponta, desfolha, adubação, monitoramento de doenças e amarração dos ramos para evitar quebras.

Em Santa Rosa, ainda há floração em alguns parreirais, mas a maior parte das videiras já apresenta desenvolvimento de bagas, que chegam a 0,5 cm em variedades precoces. A ocorrência de antracnose foi registrada em função das chuvas recorrentes e dos ventos intensos.





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Trigo se mantém estagnado


O mercado de trigo manteve-se praticamente estagnado nesta quinta-feira (17), com vendedores resistentes aos preços oferecidos e moinhos pouco ativos nas negociações. As informações são da TF Agroeconômica, que aponta um cenário de lentidão em todo o Sul do país, mesmo com o avanço gradual da colheita.

No Rio Grande do Sul, a Emater/RS divulgou que 2% da área cultivada já foi colhida, embora agentes do mercado discordem desse número. O relatório destaca lavouras em boas condições, com 50% na fase de enchimento de grãos e 30% em maturação, beneficiadas por clima ameno, boa luminosidade e baixa incidência de doenças. Apesar de ventos pontuais no Centro-Oeste gaúcho, a expectativa de produtividade segue positiva.

No entanto, o mercado permanece travado. Exportadores ofereceram R$ 1.180 por tonelada no porto, com pagamento para janeiro de 2026, mas sem aceitação por parte dos produtores. Os moinhos aguardam entregas de contratos antigos, enquanto os preços internos giram em torno de R$ 1.050 nas Missões e R$ 1.070 em Tenente Portela. Mesmo com 190 mil toneladas já exportadas, o volume é considerado pequeno frente aos anos anteriores, e ainda restam cerca de 2,4 milhões de toneladas de trigo gaúcho por comercializar — fator que mantém o mercado pressionado. Os preços “de pedra” estão em queda, entre R$ 60 e R$ 62 por saca.

Em Santa Catarina, o mercado também segue sem negócios relevantes. Produtores pedem cerca de R$ 1.250 FOB pelo trigo novo, mas os compradores oferecem valores semelhantes CIF, sem fechamento de contratos. Os preços pagos aos produtores variam entre R$ 62 e R$ 70,50 por saca, com leve recuo em várias praças.

Já no Paraná, a colheita avança, mas as chuvas recentes prejudicaram a qualidade dos grãos. Foram registrados negócios a R$ 1.230 FOB no Sudoeste e R$ 1.250 CIF em Curitiba, enquanto os preços pagos aos agricultores caíram 2,52% na semana, para R$ 64,94 por saca. Com custo médio estimado em R$ 74,63, o triticultor acumula prejuízo de cerca de 13%, reforçando a importância do uso do mercado futuro para garantir margens melhores.

 





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Brasil amplia importações seletivas


As importações brasileiras avançam de forma seletiva em 2025, mesmo com o comércio global em desaceleração. Segundo a Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), o país importou US$ 135,8 bilhões no primeiro semestre, alta de 8,3% em relação ao mesmo período de 2024. O cenário, porém, ocorre em meio a um contexto internacional de tarifas mais altas e câmbio instável. O Banco Mundial projeta crescimento global de 2,3% para 2025, enquanto a Organização Mundial do Comércio (OMC) estima retração de 0,2% no comércio internacional.

De acordo com Thiago Oliveira, especialista em comércio exterior e câmbio e CEO da Saygo, o movimento brasileiro é de expansão seletiva em setores estratégicos como tecnologia, saúde, insumos industriais e bens de consumo, com maior diversificação de fornecedores na Ásia e na União Europeia. O principal risco para o importador em 2025 é o dólar volátil e o aumento de tarifas, enquanto a oportunidade está em redesenhar origens de compra e otimizar contratos cambiais para capturar preços mais competitivos.

“Para o quarto trimestre, a tendência é de expansão seletiva das compras externas em setores como tecnologia, saúde, insumos industriais e bens de consumo, com diversificação de fornecedores na Ásia e na União Europeia”, avalia .

O especialista recomenda três ajustes imediatos: contratar em múltiplas moedas, dividindo operações entre dólar e euro conforme a origem; revisar Incoterms e seguros, priorizando coberturas mais amplas em rotas asiáticas e europeias; e reforçar o compliance documental, reduzindo riscos de custos adicionais e atrasos na liberação de cargas.

“A recomposição virá menos pelo volume generalizado e mais por compras direcionadas em novas origens, ancoradas em contratos cambiais bem estruturados. Quem transformar a área de importação em área de estratégia (e não só de compras) atravessa 2025 preservando caixa e competitividade”, conclui Oliveira.





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Grãos em alta em Chicago impulsionam otimismo


As principais commodities agrícolas iniciaram a quinta-feira (17) em alta na Bolsa de Chicago, impulsionadas por demanda doméstica e externa, e por um dólar mais fraco no mercado internacional. As informações são da TF Agroeconômica, que destacou o avanço conjunto da soja, do milho e do trigo, acompanhando a recuperação das commodities após recentes quedas.

A soja foi o destaque do dia, com o contrato novembro/25 subindo para US$ 1.014,75 por bushel (+4,00) e o maio/26 cotado a US$ 1.061,50 (+3,00). No Brasil, o indicador CEPEA registrou leve queda diária de 0,20% no Paraná, a R$ 132,96 por saca, enquanto em Paranaguá ficou em R$ 138,17. A China realizou sua primeira compra de soja brasileira após o feriado da Semana Dourada, mas a demanda segue fraca, mesmo com a necessidade de até 9 milhões de toneladas nos próximos meses.

O milho também apresentou firmeza, com o contrato dezembro/25 em US$ 424,00 (+2,25) e julho/26 em US$ 451,75 (+2,25). Na B3, os preços avançaram para R$ 67,93 em novembro/25 (+0,42%). As incertezas sobre a produtividade final da safra norte-americana, atrasada pelas chuvas no Cinturão do Milho, e a boa demanda brasileira por exportação e etanol sustentaram as cotações.

Já o trigo se recuperou levemente após registrar mínimas recentes, fechando dezembro/25 a US$ 502,75 (+0,25). No Brasil, os preços seguem pressionados pela colheita, com o CEPEA apontando R$ 1.207,95 no Paraná (-1,96%) e R$ 1.116,48 no Rio Grande do Sul (-0,63%). Segundo a TF Agroeconômica, agricultores norte-americanos têm segurado a oferta diante da rentabilidade reduzida, o que também contribui para o movimento altista em Chicago.

 





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