quinta-feira, outubro 30, 2025

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Dívida Pública Federal cai 0,28% em setembro


De acordo com a Agência Brasil, o vencimento de títulos vinculados aos juros levou à redução da Dívida Pública Federal (DPF) em setembro. Segundo dados divulgados nesta quinta-feira (29) pelo Tesouro Nacional, o montante passou de R$ 8,145 trilhões em agosto para R$ 8,122 trilhões no mês seguinte, uma queda de 0,28%.

Em setembro, o indicador havia superado pela primeira vez a marca de R$ 8 trilhões. Conforme o Plano Anual de Financiamento (PAF), revisado no mesmo mês, a previsão é de que o estoque da DPF encerre 2025 entre R$ 8,5 trilhões e R$ 8,8 trilhões.

A Dívida Pública Mobiliária Interna (DPMFi) também registrou retração de 0,31%, passando de R$ 7,845 trilhões em agosto para R$ 7,82 trilhões em setembro, informou o Tesouro à Agência Brasil. No mês, o governo resgatou R$ 100,06 bilhões em títulos a mais do que emitiu, especialmente papéis vinculados à taxa Selic. Essa redução foi parcialmente compensada pela apropriação de R$ 75,77 bilhões em juros.

O Tesouro explicou que, por meio da apropriação de juros, o governo reconhece mensalmente a correção dos rendimentos que incidem sobre os títulos e incorpora o valor ao estoque da dívida. Com a Selic mantida em 15% ao ano, esse processo pressiona o nível de endividamento público.

No mês de setembro, foram emitidos R$ 157,298 bilhões em títulos da DPMFi. Entretanto, os resgates superaram as emissões, somando R$ 257,354 bilhões, segundo dados da Agência Brasil.

Já a Dívida Pública Federal Externa (DPFe) teve alta de 0,43%, passando de R$ 300,23 bilhões em agosto para R$ 301,53 bilhões em setembro. O principal fator para essa variação foi a queda de 1,99% no dólar durante o mês, após a diminuição das tensões geradas pelo tarifaço implementado pelo ex-presidente Donald Trump, conforme observou o Tesouro Nacional.





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Qual é o papel do Brasil na disputa entre EUA e China?


Os Estados Unidos e a China anunciaram uma trégua na guerra comercial, prometendo reduzir tarifas e ampliar o comércio agrícola. À primeira vista, parece o retorno da diplomacia ao mundo dos negócios. Mas, por trás da foto oficial e das palavras cautelosas, o que se vê é uma pausa estratégica, não o fim de uma disputa que define o século XXI.

Uma trégua tática em uma guerra estrutural

O acordo entre as duas maiores economias do planeta não representa reconciliação, mas gestão temporária da rivalidade. Desde que a China ultrapassou os EUA em produção industrial e se aproximou em inovação tecnológica, Washington deixou de ver Pequim como parceira e passou a tratá-la como adversária.

As tarifas são apenas um sintoma. A raiz da disputa está em quem controlará o futuro, a inteligência artificial, os semicondutores, as rotas marítimas e as cadeias de abastecimento. É um duelo de modelos políticos e econômicos, em que ambos querem ser a força dominante do planeta.

Trump aposta em um retorno industrial movido a protecionismo e corte de impostos. Mas essa estratégia tem se mostrado cara, ineficiente e isolacionista. Boa parte da produção americana já migrou para o território chinês nas últimas três décadas, um movimento difícil de reverter com decretos ou bravatas.

Enquanto isso, a China joga o jogo longo, investe pesado em tecnologia, energia limpa e infraestrutura global, da Ásia à África e à América Latina. Sua estratégia é de hegemonia paciente, não de explosões momentâneas.

Alimentos, o calcanhar de Aquiles chinês

No entanto, há uma vulnerabilidade estrutural que a China ainda não conseguiu superar: a comida. O país pode dominar a robótica, os chips e o 5G, mas depende do mundo, e, sobretudo, do Brasil, pois é confiável e preparado para produzir o alimento que precisa. 

Com uma população de 1,4 bilhão de pessoas e terras agrícolas limitadas, Pequim traçou uma meta de autossuficiência apenas para arroz e trigo. Soja e milho, essenciais para sua gigantesca indústria de ração e proteínas, são importados em larga escala. E, nesse campo, o Brasil é insubstituível.

Em 2025, cerca de 65% da soja comprada pela China veio do Brasil. Em alguns meses, essa fatia passou de 80%. Além disso, o país asiático se tornou  maior comprador de carne bovina e de frango brasileiros, consolidando uma parceria estratégica que resiste a crises e discursos políticos.

Mesmo quando Pequim alterna compras dos Estados Unidos, por razões diplomáticas, o fluxo sempre retorna ao Brasil. A soja brasileira é mais competitiva, está livre de tensões militares e vem de um fornecedor que não impõe condições geopolíticas.

Esse cenário coloca o Brasil em uma posição estratégica singular. Num mundo em que as duas potências brigam por chips, satélites e armas, quem garante comida tem poder.
Mas esse poder só se sustenta com credibilidade sanitária, eficiência logística e estabilidade interna.

O país precisa reforçar a vigilância contra pragas e doenças, manter acordos fitossanitários e ampliar a infraestrutura de portos, ferrovias e armazenagem. Cada falha, um surto de gripe aviária, um embargo logístico, pode abrir espaço para concorrentes ou provocar perdas bilionárias.

Além disso, o Brasil deve aprender a transformar grão em valor. Exportar soja é importante, mas exportar proteína animal, biocombustível e derivados é o caminho para blindar margens e criar empregos. O mundo paga mais por inteligência e sustentabilidade do que por toneladas brutas.

A atual trégua entre EUA e China pode durar meses,. Mas o confronto por hegemonia global vai continuar, na tecnologia, na moeda, no comércio e na influência política.

No entanto, a fome não tira férias. E é aí que o Brasil entra como o fornecedor confiável de alimentos que a China não pode dispensar, país com dimensão continental que produz o ano todo

Se o país souber preservar sua estabilidade institucional e sua imagem de produtor seguro, essa dependência se tornará um ativo estratégico, não apenas econômico, mas geopolítico.

Enquanto Estados Unidos e China disputam quem comanda o mundo, o Brasil tem a chance de se consolidar como quem o alimenta.

Miguel DaoudMiguel Daoud

*Miguel Daoud é comentarista de Economia e Política do Canal Rural


Canal Rural não se responsabiliza pelas opiniões e conceitos emitidos nos textos desta sessão, sendo os conteúdos de inteira responsabilidade de seus autores. A empresa se reserva o direito de fazer ajustes no texto para adequação às normas de publicação.



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Fundação apresenta orientações sobre metas climáticas e mercado de carbono ao agro



A Fundação Dom Cabral apresentou aos ministérios do Meio Ambiente e Mudança do Clima e da Agricultura um conjunto de recomendações do agronegócio para as metas climáticas brasileiras e para o mercado de carbono.

O documento foi elaborado em parceria com o Instituto Clima e Sociedade e contou com a colaboração de mais de 60 organizações do setor agropecuário.

Segundo o professor da Fundação Dom Cabral, Fábio Marques, o estudo identificou cinco eixos prioritários para implementação das Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) que incluem métricas e metodologias de incentivo à agricultura regenerativa tropical, mitigação das emissões de metano, ampliação de financiamentos verdes e fortalecimento da pesquisa e inovação público-privada.

Marques destacou ainda a importância da capacitação de produtores rurais em práticas de mensuração de emissões e remoções de carbono, reforçando que “quem não mede, não gerencia”.

Para ele, a adequação das metodologias permitirá ao produtor enxergar as mudanças climáticas não como ameaça, mas como oportunidade de diferenciação e valorização no mercado global.

Incentivos a praticas no campo

Segundo Marques, a transição do agro para uma economia de baixo carbono deve ser encarada como uma “abordagem de portfólio”, com diferentes medidas aplicadas conforme o contexto de cada atividade.

Entre as ações propostas estão linhas de financiamento com juros diferenciados, melhores condições de garantia, além do fortalecimento do mercado de carbono regulado, que pode gerar receita adicional a partir da redução de emissões.

O documento também sugere aperfeiçoamento dos seguros rurais para uma gestão de risco mais equilibrada e o avanço em questões regulatórias, como a regularização fundiária.

De acordo com Marques, essas medidas, quando implementadas de forma coletiva e coordenada, têm potencial para impulsionar a transição climática do agro brasileiro, reduzindo passivos ambientais e valorizando seus ativos naturais no cenário global.



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AgroNewsPolítica & Agro

São Paulo facilita crédito para aquisição de tratores



Governo paulista investe na produtividade do campo



Foto: Canva

O Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA-SP), informou que já apoiou a aquisição de 850 tratores e implementos para produtores rurais desde 2023. Segundo a secretaria, a meta é atingir mil máquinas até o final de 2025.

A SAA-SP destacou que o Programa Pró-Trator se consolidou como uma política de modernização da frota agrícola e de incentivo à produtividade no campo. Com a subvenção dos juros pelo Estado, os produtores têm acesso a financiamentos com taxas muito abaixo das praticadas no mercado, o que torna o crédito mais acessível e acelera o desenvolvimento das propriedades rurais.

Podem ser beneficiados pelo programa produtores rurais paulistas, pessoas físicas enquadradas como beneficiárias do FEAP/BANAGRO.

O Pró-Trator financia a aquisição de tratores novos de até 125 cv, de fabricação nacional, e implementos compatíveis, com limite de uma unidade por beneficiário. A secretaria explicou que os prazos, garantias e condições seguem as normas de cada cooperativa de crédito parceira.





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Fundação apresenta orientações sobre metas climáticas e mercado de carbono ao agro



A Fundação Dom Cabral apresentou aos ministérios do Meio Ambiente e Mudança do Clima e da Agricultura um conjunto de recomendações do agronegócio para as metas climáticas brasileiras e para o mercado de carbono.

O documento foi elaborado em parceria com o Instituto Clima e Sociedade e contou com a colaboração de mais de 60 organizações do setor agropecuário.

Segundo o professor da Fundação Dom Cabral, Fábio Marques, o estudo identificou cinco eixos prioritários para implementação das Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) que incluem métricas e metodologias de incentivo à agricultura regenerativa tropical, mitigação das emissões de metano, ampliação de financiamentos verdes e fortalecimento da pesquisa e inovação público-privada.

Marques destacou ainda a importância da capacitação de produtores rurais em práticas de mensuração de emissões e remoções de carbono, reforçando que “quem não mede, não gerencia”.

Para ele, a adequação das metodologias permitirá ao produtor enxergar as mudanças climáticas não como ameaça, mas como oportunidade de diferenciação e valorização no mercado global.

Incentivos a praticas no campo

Segundo Marques, a transição do agro para uma economia de baixo carbono deve ser encarada como uma “abordagem de portfólio”, com diferentes medidas aplicadas conforme o contexto de cada atividade.

Entre as ações propostas estão linhas de financiamento com juros diferenciados, melhores condições de garantia, além do fortalecimento do mercado de carbono regulado, que pode gerar receita adicional a partir da redução de emissões.

O documento também sugere aperfeiçoamento dos seguros rurais para uma gestão de risco mais equilibrada e o avanço em questões regulatórias, como a regularização fundiária.

De acordo com Marques, essas medidas, quando implementadas de forma coletiva e coordenada, têm potencial para impulsionar a transição climática do agro brasileiro, reduzindo passivos ambientais e valorizando seus ativos naturais no cenário global.



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Retenção de animais e movimentos de China e EUA influenciam mercado do boi gordo



O mercado do boi gordo encerrou nesta quinta-feira (30) com viés positivo, impulsionado pela melhora nas condições das pastagens e pelo aumento gradual da demanda no mercado interno. De acordo com Isabela Ingracia, analista da Datagro , o indicador Datagro do Boi Gordo fechou nesta quinta-feira (30) a R$ 318,58 por arroba na praça de São Paulo, refletindo um movimento de sustentação nos preços nas últimas semanas.

Segundo a analista, o cenário de chuvas mais regulares nas principais regiões produtoras durante a segunda quinzena de outubro tem levado à maior retenção de animais, o que reduz a oferta imediata de boi pronto para o abate. “Essas precipitações têm favorecido as pastagens e permitido ao produtor segurar um pouco mais o gado, diluindo os lotes que estavam concentrados”, explicou.

No lado da demanda doméstica, o mercado começa a sentir os efeitos da sazonalidade de fim de ano, com expectativa de aquecimento do consumo em novembro e dezembro, impulsionado pelas festas e pelo pagamento do 13º salário.

Além disso, o mercado externo segue aquecido, com o Brasil renovando recordes de exportação de carne bovina na parcial de outubro. “O cenário internacional continua construtivo. Seguimos atentos apenas às discussões sobre taxações com os Estados Unidos e às negociações entre os presidentes Trump e Lula, que podem influenciar o ritmo do comércio nos próximos meses”, observou Ingracia.

A analista destacou ainda que a China mantém uma demanda firme, embora o setor acompanhe com cautela a investigação da salvaguarda que ainda está em andamento no país asiático.

“O conjunto de fatores, menor oferta, chuvas, melhora do consumo interno e boas exportações, tende a sustentar os preços do boi gordo neste início de novembro”, diz Ingracia.

Veja abaixo a cotação do boi gordo nas principais praças:

São Paulo: de R$ 318,58

Goiás: de R$ 308,52

Minas Gerais: de R$ 305,94

Mato Grosso: R$ 306,01

Mato Grosso do Sul: de R$ 320,12

Pará: de R$ 302,71

Rondônia: de R$ 287,10

Tocantins: de R$ 302,93

Bahia: de 302,68



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Seguro para gado? Entenda como proteger sua fazenda de prejuízos



O seguro de gado consolidou-se como uma ferramenta de gestão de riscos fundamental para proteger o patrimônio e o alto investimento do pecuarista. Em um setor tão sujeito a intempéries, doenças e variações climáticas, a apólice não se limita à vida do animal, mas abrange todo o ciclo produtivo da fazenda.

Ao quadro ‘A Protagonista’, no Giro do Boi, a empresária Karen Matieli, da Denner Seguros de Animais, explicou que o seguro é uma garantia essencial contra perdas financeiras em bovinos de corte, rebanhos de leite e, principalmente, em animais de genética com alto valor agregado.

“Nós atendemos a bovinocultura em todas as suas fases e em todas as modalidades”, afirma Matieli. No caso de suínos e aves, o seguro se estende também à estrutura que protege a vida desses animais.

Confira a entrevista completa:

Coberturas essenciais e fatores de precificação no campo

O seguro de gado bovino oferece uma cobertura ampla e indispensável para mitigar perdas no campo. A apólice ampara a vida do animal em decorrência de eventos imprevistos e cruciais para a operação. Confira:

  • Sanidade: doenças e acidentes (incluindo picada de cobra e raio);
  • Manejo: insolação e ingestão de corpo estranho;
  • Reprodução: complicações no parto e aborto;
  • Casos extremos: cobertura de eutanásia determinada por razões humanitárias.

A precificação do seguro é altamente específica e não se baseia apenas no número de cabeças. Segundo a empresária, no caso do rebanho de leite, é necessário considerar o índice de mortalidade da propriedade, a raça envolvida, o sistema de criação e, sobretudo, a produtividade do plantel. A regra é clara: quanto menor a mortalidade e mais eficiente a gestão da fazenda, melhores serão as condições da apólice.

Gestão de risco integral: protegendo toda a estrutura da fazenda

A gestão de riscos não deve cobrir somente o gado. Karen Matieli reforça a importância de proteger o ciclo completo, estendendo a apólice para a gestão de risco de toda a estrutura que suporta a produção. O pecuarista deve garantir a proteção de:

  • Estruturas: barracões de confinamento ou de leite;
  • Equipamentos: máquinas e tecnologias;
  • Patrimônio: a própria propriedade rural contra eventos climáticos.

A cobertura estrutural ampara a fazenda contra eventos como vendaval e danos elétricos. Dessa forma, o seguro de gado e a gestão de riscos na propriedade funcionam como uma apólice completa, mitigando perdas que, isoladamente, poderiam ser catastróficas para o patrimônio e a continuidade do negócio.



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Como ficaram as cotações do boi gordo na última quinta-feira do mês?



O mercado físico do boi gordo continua a se deparar com preços mais altos nesta quinta-feira (30). O analista da Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, afirma que o mercado está mais propenso a seguir subindo em novembro.

Ele explica que os frigoríficos estão operando com escalas mais apertadas e a demanda está aquecida. “Temos uma perspectiva de que a exportação vai bater recorde este ano. A oferta vai diminuir no último bimestre, e isso vai aumentando a possibilidade de alta dos preços da arroba do boi gordo”, conclui.

Preços do boi gordo (arroba)

  • São Paulo: R$ 319,50 (a prazo)
  • Goiás: R$ 311,43
  • Minas Gerais: R$ 307,35
  • Mato Grosso do Sul: R$ 328,41
  • Mato Grosso: R$ 303,58

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 0,39%, sendo negociado a R$ 5,3792 para venda e a R$ 5,3772 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,3665 e a máxima de R$ 5,3955.



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Primeiro fim de semana de novembro será de chuva forte; confira a previsão do tempo



O primeiro fim de semana de novembro será marcado por instabilidades e temporais no Centro-Sul do Brasil, enquanto o Nordeste permanece sob sol forte e ar seco. De acordo com a Climatempo, o calor e a alta umidade, combinados com a passagem de sistemas de baixa pressão, devem provocar pancadas de chuva intensas entre sexta (31), sábado (1º) e domingo (2).

Você quer entender como usar o clima a seu favor? Preparamos um e-book exclusivo para ajudar produtores rurais a se antecipar às mudanças do tempo e planejar melhor suas ações. Com base em previsões meteorológicas confiáveis, ele oferece orientações práticas para proteger sua lavoura e otimizar seus resultados.

Sul

Sexta-feira (31/10):
A circulação de umidade mantém o tempo instável. O céu fica encoberto entre Santa Catarina e Paraná, com pancadas de chuva de intensidade moderada a forte e risco de rajadas de vento. No Rio Grande do Sul, a chuva será mais isolada, concentrada no norte e no litoral, enquanto o oeste catarinense terá tempo mais firme.

Sábado (1º/11):
As instabilidades ganham força, principalmente no interior do Paraná, com risco de temporais e ventos fortes. Em Santa Catarina, chove entre os vales e o litoral. O Rio Grande do Sul terá tempo firme no interior, mas com sensação de abafamento.

Domingo (2/11):
O avanço de um cavado meteorológico reforça as pancadas de chuva em toda a região. O alerta é maior para o Paraná, onde podem ocorrer temporais e volumes expressivos. Santa Catarina e Rio Grande do Sul também terão chuva moderada a forte à tarde.

Sudeste

Sexta-feira (31/10):
A presença de uma frente fria próxima à costa mantém o tempo instável. Chove desde a manhã no interior de São Paulo, com pancadas se espalhando para Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Em Minas, há risco de temporais com volumes elevados, especialmente na Zona da Mata. Na capital paulista, a mínima será de 14 °C e a máxima de 22 °C, com céu encoberto e chuva ao longo do dia.

Sábado (1º/11):
O tempo segue instável em todos os estados. As pancadas se intensificam entre o interior de São Paulo e o sul de Minas, avançando para o Rio de Janeiro e o Espírito Santo. Risco de raios e rajadas de vento. O calor e a sensação de abafamento permanecem.

Domingo (2/11):
As chuvas persistem em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, com possibilidade de temporais localizados. No Espírito Santo, a chuva será mais isolada, mas o tempo segue abafado. O norte mineiro deve ter sol e calor intenso.

Centro-Oeste

Sexta-feira (31/10):
A umidade ainda favorece pancadas de chuva em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e no Distrito Federal. Em algumas áreas, as precipitações podem ser moderadas e acompanhadas por ventos.

Sábado (1º/11):
Uma área de baixa pressão mantém o tempo bastante instável. Há risco de chuva forte e temporais no Mato Grosso do Sul, centro-sul de Goiás e no Distrito Federal.

Domingo (2/11):
A chuva persiste com intensidade variável, especialmente no sul de Goiás e oeste de Mato Grosso do Sul. Apesar da nebulosidade, a sensação será de abafamento durante o dia.

Nordeste

Sexta-feira (31/10):
Predomínio de tempo firme e sol forte em grande parte do interior. Chove apenas de forma isolada na faixa leste, sob influência dos ventos oceânicos. O alerta é para baixa umidade do ar nas horas mais quentes.

Sábado (1º/11):
Instabilidades no Tocantins avançam para o sul do Maranhão e do Piauí, com possibilidade de pancadas de chuva fortes e ventos. No restante da região, o sol predomina.

Domingo (2/11):
O padrão se mantém: sol e calor intenso no interior, com chance de chuva no sul do Piauí, Maranhão e oeste da Bahia. O litoral terá pancadas passageiras, mas o calor predomina.

Norte

Sexta-feira (31/10):
O fluxo de umidade mantém as chuvas irregulares, principalmente em Amazonas, Pará, Rondônia e Tocantins. Pode chover forte, com raios e ventos.

Sábado (1º/11):
As instabilidades continuam ativas entre Pará, Tocantins e Roraima, com risco de temporais. No Acre e em Rondônia, chove de forma isolada. O Amapá segue com sol e calor.

Domingo (2/11):
O cenário é semelhante: pancadas fortes e irregulares em Amazonas, Pará e Tocantins, enquanto Acre e Rondônia têm chuva ocasional. No Amapá, o sol predomina.



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