segunda-feira, junho 9, 2025

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AgroNewsPolítica & Agro

Demanda da China impulsionou preço da soja no Brasil



Alta da soja é puxada por demanda global e cautela de produtores




Foto: Seane Lennon

O mercado da soja registrou elevação de preços no Brasil e no exterior ao longo de abril, refletindo o fortalecimento da demanda internacional. A busca crescente por oleaginosa no cenário global, especialmente por parte de grandes compradores, favoreceu a valorização do grão nos principais polos de comercialização.

Um dos principais fatores por trás da movimentação foi a expectativa de maior presença da China no mercado da soja brasileira. O interesse do país asiático sinalizou uma possível intensificação das compras nos próximos meses, o que levou muitos produtores a recuar nas negociações de grandes volumes, apostando em novas altas nos preços.

Essa postura mais cautelosa dos sojicultores, ao optarem por segurar os estoques, limitou a oferta disponível no mercado spot. Com isso, mesmo diante de uma demanda firme, a liquidez não cresceu na mesma proporção, o que manteve o mercado relativamente travado em algumas regiões.

Apesar da tendência positiva, alguns fatores limitaram o avanço das negociações. A queda nos prêmios de exportação, observada ao longo do mês, reduziu a competitividade da soja brasileira no mercado internacional. Além disso, a volatilidade cambial adicionou um componente de incerteza, impactando a formação de preços internos.

No mercado físico, a oscilação do dólar frente ao real influenciou diretamente nas decisões de venda e compra. Com a instabilidade no câmbio, muitos agentes preferiram adotar posturas mais defensivas, aguardando definições mais claras antes de retomar novos contratos de comercialização.

O cenário segue com atenção voltada para os próximos passos da China e para os desdobramentos da política cambial. Caso a demanda externa se confirme aquecida e o dólar mantenha certa estabilidade, o mercado da soja poderá registrar novos momentos de alta ao longo do primeiro semestre.





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Brasil vai elaborar proposta para produzir alimentos em Angola



Após missão de representantes do agronegócio brasileiro a Angola, o Brasil vai elaborar uma proposta para viabilizar uma parceria para a ampliar a produção agrícola no país africano. A visita de produtores e empresários do Brasil a propriedades angolanas, para conhecer de perto as condições e oportunidades locais, será o ponto de partida para que entidades do setor formulem um documento inicial, que deverá ser entregue por Lula ao presidente de Angola, João Lourenço, que vai a Brasília no próximo dia 23.

“Se a gente construir um tratado que incentive produtores brasileiros a também produzirem aqui, eles vão ampliar suas áreas, comprar equipamentos, máquinas, serviços do Brasil. Vão transferir dividendos do que ganharem e vão gerar oportunidades, riquezas e renda também aqui”, disse o ministro Carlos Fávaro durante a missão africana, que termina no próximo domingo (11).

Angola, com cerca de 36 milhões de habitantes, tem uma produção incipiente de alimentos, importando a maior parte do que consome. O grão de maior produção no país é o milho, uma cultura majoritariamente de subsistência que rendeu 3,35 milhões de toneladas na safra 2023/24, de acordo com o Ministério de Agricultura e Florestas (Minagrif).

O principal interesse do governo angolano em uma colaboração com o Brasil está justamente em ampliar a área do cereal, assim como as de trigo, soja e arroz. “Acreditamos que pode haver um salto muito rápido na produção desses grãos. Empresários [brasileiros] podem fazer parcerias, e têm bastante conhecimento sobre como aumentar a produção nessas fileiras”, disse o secretário de Agricultura e Pecuária de Angola, Castro Camarada.

“Precisamos, depois da produção de grãos, impulsionar toda a cadeia de proteína animal. Alimentar a indústria de ração que vai fazer com que possamos desenvolver a avicultura, caprinocultura, suinocultura”, afirmou o secretário.

Embaixadora do Brasil no país do outro lado do Atlântico, Eugênia Barthelmess acredita que o projeto de colaboração poderá garantir segurança alimentar a Angola. “Essa é talvez a relação mais importante de nossa pauta de cooperação técnica para o mundo”, disse, complementando que esse modelo de desenvolvimento agropecuário pode vir a ser replicado por toda a África.

Propostas

Gilson Pinesso, que mantém áreas de grãos e pecuária em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, e que participa da missão de prospecção, acredita que há realmente grandes oportunidades para o agro brasileiro em Angola. Ele, que já produziu nas nações africanas do Sudão e de Moçambique, afirma, porém, que a proposta do governo do Brasil deve conter algumas salvaguardas. Entre suas sugestões, está a criação de uma linha de crédito do BNDES ou do Banco do Brasil para garantir os investimentos dos interessados na parceria.

Pinesso também acredita que será necessário regulamentar o uso de biotecnologia em território angolano, onde isso ainda não é permitido, embora exista aceno do governo local para aprovar uma lei liberando o plantio de sementes transgênicas. Além disso, o experiente produtor preocupa-se com a segurança jurídica do projeto, cobrando garantias de que o acordo será cumprido por Angola, onde os brasileiros receberiam uma concessão para o uso das terras.



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Preço da arroba do boi: confira as cotações de hoje


touro boi gordo
Foto: Giro do Boi/ Reprodução

O mercado físico do boi gordo volta a se deparar com preços em queda. Segundo o analista da consultoria Safras & Mercado Fernando Henrique Iglesias, o ambiente de negócios ainda sugere pela continuidade deste movimento no curto prazo.

“Isso acontece em linha com o avanço da oferta e, por consequência, do melhor posicionamento das escalas de abate. A sazonalidade do mercado é bastante clara. Maio costuma marcar o auge da safra do boi gordo e tradicionalmente produz efeito negativo sobre os preços.”

Por outro lado, o especialista aponta que as exportações seguem em forte ritmo e limitam quedas mais contundentes dos preços da arroba do boi gordo.

Média da arroba do boi

  • São Paulo: R$ 314,83 — ontem: R$ 317,42
  • Goiás: R$ 294,82 — anteriormente: R$ 297,32
  • Minas Gerais: R$ 299,71 — R$ 302,65
  • Mato Grosso do Sul: R$ 306,93 — R$ 313,75
  • Mato Grosso: R$ 314,43 — R$ 315,45

Mercado atacadista

O mercado atacadista registrou queda nos preços nesta quinta-feira, reflexo da frustrada expectativa de boas vendas ao longo da primeira quinzena de maio.

“Aparentemente nem mesmo o Dia das Mães teve grande efeito sobre o mercado. Resta saber a reposição na próxima semana após o consumo de final de semana. Para a segunda quinzena do mês o movimento de queda deve se intensificar, considerando o menor apelo ao consumo”, salientou Iglesias.

O quarto traseiro foi precificado a R$ 24,00 por quilo, queda de R$ 1,00. O quarto dianteiro recuou ao patamar de R$ 19,50 por quilo, com recuo também de R$ 1,00. Já a ponta de agulha foi cotada a R$ 18,00 por quilo, redução de R$ 0,50.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em baixa de 1,43%, sendo negociado a R$ 5,6612 para venda e a R$ 5,6592 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,6607 e a máxima de R$ 5,7486.

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Sem grandes movimentos, mercado de soja tem dia estável no Brasil; saiba os preços por região



O mercado brasileiro de soja teve volumes moderados negociados nesta quinta-feira (8). Segundo o consultor da Safras & Mercado, Rafael Silveira, o dia foi marcado por volatilidade, mas sem grande movimentação em termos de volume. A forte queda do dólar pressionou as cotações, ao passo que a Bolsa de Chicago avançou levemente, acompanhada de uma pequena melhora nos prêmios.

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A semana segue em ritmo mais lento nos negócios. “O produtor está pedindo um spread mais alto em relação às indicações do comprador, mesmo com o comprador ofertando acima da paridade”, explicou Silveira.

Preços de soja no Brasil

  • Passo Fundo (RS): manteve em R$ 127,00
  • Santa Rosa (RS): manteve em R$ 128,00
  • Porto de Rio Grande (RS): manteve em R$ 133,00
  • Cascavel (PR): manteve em R$ 128,00
  • Porto de Paranaguá (PR): manteve em R$ 134,00
  • Rondonópolis (MT): manteve em R$ 115,00
  • Dourados (MS): manteve em R$ 119,00
  • Rio Verde (GO): manteve em R$ 115,00

Soja em Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) encerraram a sessão em alta, com volatilidade ao longo do dia. A perspectiva de uma aproximação entre Estados Unidos e China nas negociações tarifárias e um ambiente de menor aversão ao risco nos mercados financeiros favoreceram a valorização.

Nesta quinta-feira, o presidente norte-americano Donald Trump anunciou o primeiro grande acordo comercial pós-“liberation day” com o Reino Unido e manifestou otimismo quanto à relação com a China. Uma reunião entre os dois países está marcada para sábado, na Suíça.

O avanço de 3% no preço do petróleo também impulsionou o complexo soja, principalmente o óleo. Além disso, investidores começam a se posicionar para o relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que será divulgado na próxima segunda-feira (12), trazendo as primeiras estimativas para a safra 2025/26.

O mercado espera um leve corte na produção norte-americana para 2025/26, projetando 4,325 bilhões de bushels, ante 4,366 bilhões na temporada anterior. Já os estoques de passagem devem cair para 351 milhões de bushels. Para 2024/25, a estimativa atualizada é de 370 milhões, abaixo dos 375 milhões projetados em abril.

USDA

No cenário global, o USDA deve projetar estoques finais de 122,6 milhões de toneladas para 2024/25, levemente acima do número de abril (122,5 milhões). Para a nova safra, a primeira previsão deve indicar 125,3 milhões de toneladas.

A produção brasileira deve ser revisada de 169 milhões para 169,1 milhões de toneladas, enquanto a safra argentina deve subir de 49 para 49,3 milhões.

Contratos futuros de soja

Os contratos da soja em grão com entrega em julho encerraram com alta de 5,75 centavos de dólar, ou 0,55%, a US$ 10,45 por bushel. A posição novembro fechou em US$ 10,25 por bushel, com elevação de 3,00 centavos, ou 0,29%.

Nos subprodutos, o farelo (julho) caiu US$ 0,30 ou 0,10%, a US$ 294,70 por tonelada. O óleo subiu 1,12 centavo ou 2,36%, a 48,45 centavos de dólar por libra-peso.

Câmbio

O dólar comercial encerrou o dia em queda de 1,43%, cotado a R$ 5,6612 para venda e R$ 5,6592 para compra. Ao longo do pregão, a moeda oscilou entre R$ 5,6607 (mínima) e R$ 5,7486 (máxima).



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Frente fria e tempestades do Rio Grande do Sul avançarão para outros estados


Uma nova frente fria que deve levar chuva de até 300 mm para o Rio Grande do Sul avança pela Região a partir desta sexta-feira (10) e, assim, gera ainda mais instabilidades em Santa Catarina e no Paraná.

Além da chuva, os dois estados devem enfrentar rajadas de vento que podem chegar a 90 km/h, especialmente nas áreas ao oeste e sudoeste de ambos.

De acordo com a Climatempo, o crescimento das nuvens carregadas terão o suporte da umidade proveniente da faixa norte do país e da ventania em altos níveis da atmosfera.

risco de temporais - alerta de perigo
Foto: Climatempo

No mapa de risco acima, o maior destaque é para as áreas em roxo, que abrangem o oeste de Santa Catarina e o oeste e sudoeste do Paraná. Nesses locais, há previsão de tempestades, com possibilidade de chuva volumosa e ventania.

Já as áreas em vermelho, que incluem o centro e sudeste catarinense e grande parte do centro-oeste do Paraná, estão em alerta para temporais ao longo do dia. Na faixa em amarelo, por sua vez, a previsão é de pancadas de chuva com intensidade moderada a forte.

Contudo, para alívio de parte dos dois estados, o leste do Paraná e o nordeste de Santa Catarina o tempo seguirá firme, sem expectativa de chuva.

Os maiores acumulados de chuva previstos para o estado do Paraná nesta sexta-feira se concentram no extremo oeste do estado:

  • Missal: 49 mm;
  • Itaipulândia: 47 mm;
  • Pato Bragado: 46 mm;
  • Marechal Cândido Rondon: 45 mm;
  • Medianeira: 41 mm;
  • Santa Helena: 38 mm;
  • Foz do Iguaçu: 35 mm;
  • São Miguel do Iguaçu: 33 mm;
  • Capanema: 31 mm;
  • Palotina: 29 mm

Frente fria e ventos intensos

Rajadas de vento
Foto: Climatempo

Outro fator importante desta sexta-feira será a força do vento, conforme a Climatempo. As rajadas poderão variar entre 71 e 90 km/h nas áreas em vermelho do mapa acima, como o centro-oeste de Santa Catarina e o oeste e sudeste do Paraná. Nas áreas em amarelo, a previsão indica rajadas entre 51 e 70 km/h.

Segundo a empresa de climatologia, a intensidade dos ventos está diretamente ligada ao contraste entre a massa de ar quente, que domina o centro do Brasil, e o ar mais frio que avança com a frente fria. Essa diferença de temperatura provoca uma queda de pressão em determinadas áreas, aumentando o gradiente de pressão e acelerando os ventos.



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AgroNewsPolítica & Agro

Setor de fertilizantes cresce 17,7%


O agronegócio brasileiro começou 2025 com resultados positivos no fornecimento de fertilizantes. Dados divulgados pela Associação Nacional para Difusão de Adubos (ANDA) mostram um crescimento expressivo tanto nas entregas quanto na produção de insumos agrícolas. A movimentação indica uma retomada consistente da demanda interna, reflexo do otimismo do setor com o novo ciclo produtivo.

Somente em fevereiro, foram entregues 3,38 milhões de toneladas de fertilizantes ao campo, representando um aumento de 17,7% em relação ao mesmo mês do ano anterior. No acumulado de janeiro a fevereiro, o volume totalizou 7,07 milhões de toneladas — crescimento de 7,7% na comparação com 2024. O desempenho reflete o aquecimento da atividade agrícola em diversas regiões do país.

A produção nacional de fertilizantes intermediários também acompanhou essa tendência. Em fevereiro, o Brasil produziu 510 mil toneladas desses insumos, volume 1,6% maior que o registrado no mesmo mês de 2024. Considerando o bimestre, a produção chegou a 1,15 milhão de toneladas, avanço de 12% em relação ao mesmo período do ano passado.

Além do aumento na produção, o país intensificou as importações. Em fevereiro, foram importadas três milhões de toneladas de fertilizantes intermediários, alta de 19% frente a fevereiro de 2024. No acumulado dos dois primeiros meses do ano, as importações somaram seis milhões de toneladas, representando um crescimento de 10,1% na comparação anual.

Já as exportações de fertilizantes e formulações NPK permaneceram estáveis. Em fevereiro, o Brasil exportou 50,21 mil toneladas, um leve aumento de 0,2%. De janeiro a fevereiro, o volume exportado chegou a 110,71 mil toneladas, com crescimento de apenas 0,3% em relação a 2024. Os números refletem o foco do setor no abastecimento do mercado interno.

Entre os estados, o destaque ficou com Mato Grosso, que liderou as entregas com 1,91 milhão de toneladas, crescimento de 11,1% em relação ao primeiro bimestre de 2024. O Paraná registrou alta ainda mais expressiva, de 22,6%, ao passar de 832 mil para 1,02 milhão de toneladas. Goiás também se destacou com aumento de 14,5%, atingindo 845 mil toneladas.

Outros estados como Minas Gerais, São Paulo e Mato Grosso do Sul também apresentaram crescimento nas entregas. Por outro lado, a Bahia e o Rio Grande do Sul registraram queda. Na Bahia, o volume caiu 13%, e no RS, a redução foi de 3,5%. Apesar disso, o saldo nacional foi amplamente positivo, consolidando o início de ano como promissor para o mercado de fertilizantes no país.

O cenário sinaliza uma preparação robusta do agronegócio brasileiro para as próximas safras, com investimentos crescentes em nutrição de solo e produtividade. A expectativa do setor é de que o ritmo de entregas continue elevado nos próximos meses, acompanhando o planejamento dos produtores em todo o território nacional.





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Saiba como transformar sua propriedade rural em um negócio lucrativo


#PROGRAMA #10

Neste episódio do Porteira Aberta Empreender, vamos explorar o tema gestão de negócios para os micro e pequenos produtores rurais.

Descubra estratégias para agregar valor à sua propriedade, otimizar suas finanças e aproveitar as melhores oportunidades do mercado com Victor Rodrigues Ferreira, analista de competitividade do Sebrae Nacional.

Entre os destaques estão:

  • Realizar compras coletivas;
  • Atentar-se a sazonalidade dos produtos;
  • Planejar gestão de custos e preços;
  • Investir em capacitação.

Quer saber mais?

Assista agora ao Porteira Aberta Empreender e dê o primeiro passo para transformar seu negócio!

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Descubra como os selos agregam valor à produção rural

#PROGRAMA #9

Você sabia que ter um selo pode aumentar a rentabilidade da sua produção rural?

Os selos agregam valor ao produto, abrem portas para novos mercados e fortalecem a confiança do consumidor.

Quer saber como conquistar o seu certificado?

Então aperte o play e assista ao programa Porteira Aberta Empreender. A hora é de potencializar os resultados do seu negócio.

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#PROGRAMA #8

Nesta edição do Porteira Aberta Empreender, você vai descobrir:

  • Como a tecnologia, a genética e a inseminação artificial podem abrir a porteira para o sucesso do seu negócio;
  • Como o pequeno produtor rural pode acessar inovações tecnológicas de ponta para aumentar a produção e otimizar processos;
  • Como ferramentas digitais como WhatsApp Business e o Instagram podem simplificar a comunicação e criar novas oportunidades no agronegócio.

Quer saber mais?

Então aperte o play e assista ao programa.

  • Participe do Porteira Aberta Empreender: envie perguntas, sugestões e conte sua história de empreendedorismo pelo WhatsApp

#PROGRAMA #7

Gestão feminina oferece um novo olhar ao agro

Neste episódio do Porteira Aberta Empreender, você vai acompanhar histórias de produtoras rurais que conquistaram novos mercados, mostrando a força e a determinação feminina no agro.

Juliana Almeida, diretora de Administração e Finanças do Sebrae Alagoas, compartilha orientações essenciais sobre gestão de negócios rurais liderados por mulheres.

Além disso, oferece dicas valiosas que podem ajudar pequenas produtoras a prosperarem em seus empreendimentos.

Então, aperte o play e assista ao programa.

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Inovação e empreendedorismo feminino

#PROGRAMA #6

Nesta edição, você vai conhecer histórias de mulheres que com muita disciplina, planejamento e qualificação conseguiram inovar o negócio no campo e o Sebrae foi um alicerce para as conquistas. 

Um dos assuntos abordados no programa Porteira Aberta Empreender, foi sobre o Sebrae/Delas com a participação de Renata Malheiros, que é gestora nacional do Sebrae/Delas e especialista em empreendedorismo feminino. Você também vai conhecer a história de uma produtora de uva no Paraná, que conquistou o primeiro lugar no prêmio nacional do ‘Sebrae Mulheres de Negócios’

Então, aperte o play e descubra! ▶️✨

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Capacitação: o caminho para impulsionar seu negócio

#PROGRAMA #5

Que tal investir em conhecimento e expandir seu negócio no mercado? O nesta edição do Porteira Aberta Empreender, vamos falar sobre capacitação. A qualificação abre portas para novas oportunidades, melhora a gestão, ajuda no planejamento e, claro, na rentabilidade do seu empreendimento rural. No campo, isso se traduz em mais eficiência, inovação e produtividade. Então, aperte o play e descubra como dar o próximo passo rumo ao sucesso!

  • Participe do Porteira Aberta Empreender: envie perguntas, sugestões e conte sua história de empreendedorismo pelo WhatsApp

#PROGRAMA #5 | Tema: Capacitação: o caminho para impulsionar seu negócio

Exportação para pequenos produtores

#PROGRAMA #4

Nesta edição do Porteira Aberta Empreender, você vai conhecer algumas formas de exportação para pequenos produtores rurais. A exemplo do Fairtrade (Comércio Justo, em português) e das Trading Companies (Empresas Comerciais Exportadoras, em português). Quer saber mais sobre como transformar o seu negócio? Então, aperte o play e descubra! ▶️✨

  • Participe do Porteira Aberta Empreender: envie perguntas, sugestões e conte sua história de empreendedorismo pelo WhatsApp

#PROGRAMA #4 | Tema: Exportação para pequenos produtores

#PROGRAMA #3

Acesso ao Crédito: saiba as melhores formas de investimento

Nesta edição do Porteira Aberta Empreender, vamos mostrar como solicitar financiamento de forma simples e eficiente, de acordo com a sua necessidade.

Você também vai conhecer o Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (FAMP), uma solução que pode destravar o crédito para quem aposta na agroindústria e quer expandir seus negócios.

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#PROGRAMA #3 | Tema: Acesso ao Crédito

O programa Porteira Aberta Empreender é uma produção do Canal Rural em parceria com o Sebrae, e é o lugar certo para você descobrir produtos, serviços e inovações que vão fortalecer seu o empreendedorismo no campo.

#3

Indicação Geográfica: “protege ativos do território como história e saberes”

Neste programa do Porteira Aberta Empreender, descubra como as Indicações Geográficas (IGs) podem contribuir para a valorização dos produtos e serviços rurais, destacar qualidades e fortalecer as tradições regionais.

Hulda Giesbrecht, coordenadora de Tecnologias Portadoras do Futuro do Sebrae, explica: “A IG protege os ativos de um território, como sua história, saberes e fatores naturais.”

Acompanhe histórias inspiradoras, exemplos de sucesso e dicas práticas para compreender o impacto desse reconhecimento no mercado. Acesse, AQUI

PROGRAMA #2 | Tema: Indicação Geográfica

  • Participe do Porteira Aberta Empreender: envie perguntas, sugestões e conte sua história de empreendedorismo pelo WhatsApp.

O programa Porteira Aberta Empreender é uma produção do Canal Rural em parceria com o Sebrae, e é o lugar certo para você descobrir produtos, serviços e inovações que vão fortalecer seu o empreendedorismo no campo.

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Crédito consciente: a chave para crescer no campo!

No primeiro episódio do Porteira Aberta Empreender, descubra como acessar crédito de forma responsável e estratégica para transformar o seu negócio rural. Confira:

PROGRAMA #1 | Tema: Crédito Consciente



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Vaca nelore de R$ 24 milhões é a primeira tetracampeã da ExpoZebu



Uma vaca da raça Nelore conquistou o tetracampeonato na ExpoZebu pela primeira vez ao longo dos 90 anos da tradicional feira, considerada a maior de pecuária zebuína do mundo.

Carina FIV do Kado, avaliada em R$ 24 milhões, brilhou mais uma vez na pista de Uberaba, Minas Gerais, e consagrou-se como a maior campeã do evento.

Responsável pelo manejo do animal, Heitor Pinheiro Machado, da Casa Branca Agropastoril, conversou com a jornalista Cleide Assis, do Canal do Criador (projeto de leilões e genética animal do Canal Rural) sobre a conquista. “Foi uma sensação única”, resumiu, ao lembrar o momento do anúncio do título.

Invicta de ponta a ponta

Com apenas quatro anos de vida, Carina venceu em todas as etapas pelas quais passou: de bezerra a vaca adulta, sempre no topo do pódio. Ao se considerar o nível atual das competições, o feito é impressionante.

“Hoje o julgamento está muito competitivo. Os animais são muito próximos. Um animal ganhar absolutamente tudo é muito difícil. A Carina se manteve invicta de ponta a ponta. Ela é realmente impressionante”, destaca.

Apesar da exigência que o circuito de exposições impõe aos criadores, a preparação de Carina sempre foi diferenciada — ou melhor, discreta. “Ela é tão completa que o desafio maior era não atrapalhar. Nunca teve problema de aprumo ou algo a corrigir. O preparo sempre foi suave, porque ela já era naturalmente extraordinária”, considera.

Segundo Machado, o biotipo da vaca Nelore ajudou a consolidar um novo padrão desejado para a raça. “Ela imprimiu um tipo no julgamento: um animal mediano, sem excessos, extremamente equilibrado, funcional e ainda assim com muita beleza. Isso tem guiado os julgadores nos últimos anos.”

Para o responsável pelo manejo, levar Carina novamente à pista, após três títulos consecutivos, era arriscado. Isso porque qualquer resultado abaixo da vitória seria encarado como uma queda. “Ela estava no auge. Tinha acabado de parir uma bezerra linda, com um úbere fantástico. Mostrava toda sua funcionalidade. Não fazia sentido esconder isso. Queríamos mostrar ao mundo como ela continua produzindo e encantando”, finaliza.

Uma das vacas mais valiosas do mundo

Carina FIV do Kado se consagrou como uma das vacas mais valiosas do mundo ao atingir a marca histórica de R$ 24 milhões durante o Leilão Cataratas Collection, em Foz do Iguaçu, Paraná, em 22 de novembro de 2024.

Na ocasião, superou o valor da até então recordista Viatina-19, avaliada em R$ 21 milhões em 2023. Contudo, atualmente, o preço estimado de Viatina ultrapassa os R$ 40 milhões.

Após o leilão, Carina passou a integrar o plantel de quatro importantes criatórios nacionais: Casa Branca Agropastoril, RS Agropecuária, RFA Agropecuária e Syagri Agropecuária.

Veja abaixo todas as premiações conquistadas por Carina:

  • 2022 – Campeã Bezerra Nacional Expoinel 2022
  • 2023 – Campeã Novilha Maior e Terceira Melhor Fêmea Expozebu 2022
  • 2023 – Campeã Vaca Jovem e Grande Campeã Expoinel 2023
  • 2024 – Campeã Vaca Jovem e Grande Campeã Expozebu 2024
  • 2024 – Campeã Vaca e Grande Campeã Expoinel 2024
  • 2025 – Campeã Vaca Adulta e Grande Campeã Expozebu 2025

Informações do Canal do Criador, por Cleide Assis



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Cresce em 300% o uso de assistente virtual que dá dicas de preço e cultivo de cacau



O assistente virtual baseado em inteligência artificial da Nestlé acaba de registrar um crescimento de aproximadamente 300% em atendimentos a pequenos e médios produtores de cacau em todo o Brasil.

Disponível via WhatsApp, o Theo, nome da ferramenta, fornece orientações técnicas sobre práticas sustentáveis e generativas no cultivo da semente, além de informações sobre preço e previsão do tempo – responsáveis por mais de 50% das interações no chatbot.

Segundo balanço da empresa, desde seu lançamento, em 2023, o número de usuários passou de 1.862 para 7.172 em abril de 2025.

O Theo integra o Nestlé Cocoa Plan (NCP), programa de sustentabilidade da multinacional, e já enviou mais de 160 edições do boletim técnico “Dicas do Theo”. O conteúdo aborda temas de ESG (Ambiental, Social e Governança, na tradução) e manejo e qualidade do cultivo baseados no Boletim Técnico nº 221, da Ceplac/Mapa.

O programa da Nestlé atende a mais de 6.500 cacauicultores em estados como Bahia, Pará, Espírito Santo, Tocantins, Rondônia e São Paulo, promovendo práticas alinhadas à rastreabilidade da cadeia do cacau.

Para acessar o conteúdo do Theo, produtores e interessados devem apenas salvar o número (27) 99901-1960 no WhatsApp e mandar um “Oi”.

Além de acessar todo conteúdo disponível de forma gratuita, ao se cadastrar, o usuário entra para a lista de pessoas que recebem dicas semanais com novidades e tecnologias disponíveis para a cadeia do cacau.



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Desapropriação de terras por incêndios gera preocupação no PR



Uma recente determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a desapropriação de terras onde há registros de incêndios criminosos e desmatamento ilegal tem causado preocupação entre produtores rurais no Paraná. A decisão, assinada pelo ministro Flávio Dino, levanta questões sobre a segurança jurídica e o devido processo legal.

A Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) manifestou-se sobre o assunto, enfatizando que o combate aos crimes ambientais é fundamental, mas não pode ser feito com base em suposições ou generalizações. A entidade ressalta a importância de respeitar os direitos dos produtores rurais que agem dentro da legalidade, garantindo a segurança jurídica como um dos pilares para o desenvolvimento sustentável no campo e a preservação ambiental.

“O produtor rural que age dentro da legalidade precisa ter seus direitos respeitados. A segurança jurídica, como um dos pilares para o desenvolvimento sustentável no campo e a preservação ambiental, deve caminhar ao lado do respeito aos direitos individuais, especialmente o direito à propriedade privada”, afirma a FAEP em nota.

Embora reconheça a gravidade das questões ambientais, o Sistema FAEP alerta para o risco de que a decisão resulte em arbitrariedades contra produtores rurais que não têm envolvimento com ilícitos ambientais. A entidade defende que qualquer penalidade, especialmente a desapropriação, deve observar rigorosamente o devido processo legal, garantindo o direito à ampla defesa e ao contraditório, conforme previsto na Constituição Federal.

Presidente interino do Sistema FAEP manifesta preocupação

Ágide Eduardo Meneguette, presidente interino do Sistema FAEP, expressou preocupação com a possibilidade de que a decisão abra um precedente perigoso para todo o Brasil. “Temos muitos produtores rurais que registraram em 2024 incêndios em suas áreas que estão em campo aberto, mas não foram incêndios provocados por produtores rurais, mas que surgiram de florestas, de matas ou de algum veículo que passou na propriedade e provocou fogo nessa área”, explicou.

Meneguette defende o direito à defesa e ao contraditório para que as causas dos incêndios sejam analisadas e a culpa seja devidamente apurada. “Nossa preocupação é que se abra um precedente para o Brasil inteiro, uma vez que está lá e falarem que qualquer desmatamento ilegal, qualquer incêndio que seja ilegal, possa ter desapropriação de terras e o pagamento de multas sobre esses crimes”, completou.

O Sistema FAEP informou que irá orientar os produtores rurais no Paraná a tomarem as medidas cabíveis o mais rápido possível em caso de incêndio, para se resguardarem juridicamente. A entidade reforça seu posicionamento em defesa dos direitos dos produtores e da necessidade de um processo legal justo e transparente.



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