quarta-feira, julho 30, 2025

Autor: Redação

AgroNewsPolítica & Agro

Nova lei busca fortalecer a permanência dos jovens no campo



Nova lei incentiva jovens rurais, garantindo apoio e crédito diferenciado


Foto: Expodireto Cotrijal

A Lei 15.178/25, que institui a Política Nacional de Juventude e Sucessão Rural, entrou em vigor nesta quinta-feira (24). A nova norma tem como objetivo estimular a permanência dos jovens nas comunidades rurais, oferecendo melhores condições de vida e trabalho no campo.

Voltada a jovens de 15 a 29 anos que atuam na agricultura familiar, a política prevê ações em várias áreas, como:

A lei também autoriza a criação de linhas de crédito específicas, com condições diferenciadas, para reduzir os riscos dos empréstimos voltados a esse público.

A proposta teve origem no Projeto de Lei (PL) 9263/17, de autoria do deputado Patrus Ananias (PT-MG), ex-ministro do Desenvolvimento Agrário. O texto foi aprovado pela Câmara dos Deputados em maio e pelo Senado no início de julho. Foi sancionado pela Presidência da República com um veto.

Veto

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, vetou o trecho que destinava, no mínimo, 30% dos recursos federais, estaduais e municipais para a compra de alimentos da agricultura familiar destinados à merenda escolar. Essa destinação já existe em lei, mas vale somente para os recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), que é federal.

O governo afirmou que, apesar da boa intenção, o trecho era inconstitucional, já que uma lei federal não pode tratar da destinação de recursos de estados e municípios.





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Tarifaço pode aumentar os preços da alimentação em bares e restaurantes



A Federação de Hotéis, Restaurantes e Bares do Estado de São Paulo (Fhoresp) avalia que o tarifaço dos EUA contra o Brasil, previsto para entrar em vigor no próximo dia 1º, deverá encarecer a alimentação em restaurantes, bares e lanchonetes. De acordo com a entidade, o tarifaço exercerá pressão no mercado interno sobre produtos considerados carros-chefes da exportação brasileira, como café, carnes, pescados e suco de laranja.

“Estes alimentos terão toda a cadeia produtiva impactada. O café, por exemplo, pode perder até 30% da sua produção em exportação, o que acarretaria num aumento de até 6% no preço interno. Num possível cenário de recessão econômica, carnes [bovina e suína] e pescados também deverão ter os preços reajustados ao mercado interno para cobrir custos de produção”, explica a entidade em nota.

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A Fhoresp projeta que os impactos nos preços internos aconteçam a médio e a longo prazos sobre o setor de alimentação fora do lar. A estimativa é de um aumento que pode chegar a casa dos 10% no cardápio do brasileiro.

“Temos de colocar todos os cenários à mesa, para que o Brasil entenda o que pode estar por vir, inclusive, um quadro de recessão econômica. No médio e longo prazo, o mercado interno deve sofrer com impactos em toda a cadeia produtiva, sobretudo no agronegócio”, disse o diretor-executivo da entidade, Edson Pinto.

Ele disse ver como “catastrófica” a taxação estadunidense. “Um franco ataque à cadeia do agronegócio brasileiro”, afirmou, defendendo uma ação diplomática e estratégica em defesa dos interesses nacionais.



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O Brasil não é Lula e os EUA não são Trump


Nos últimos anos, a política internacional tem sido contaminada por personalismos que confundem líderes momentâneos com a essência de suas nações. Isso ficou evidente no recente embate entre o governo brasileiro e a administração norte-americana, especialmente com o presidente Donald Trump de volta ao poder e impondo tarifas abusivas contra o Brasil. No meio disso tudo, há uma narrativa perigosa ganhando força: a ideia de que o Brasil é sinônimo de Lula e os EUA, de Trump.

Essa confusão de identidades é um erro estratégico. Um erro que enfraquece a capacidade do Brasil de se defender como nação soberana, e que transforma disputas institucionais legítimas em brigas pessoais que não interessam ao povo, nem à economia.

O Brasil é maior que qualquer governo

O Brasil tem instituições, uma Constituição, um sistema produtivo robusto, uma população trabalhadora e uma base industrial e agrícola que vai muito além dos limites ideológicos de qualquer presidente. Reduzir o país a um projeto de governo, seja ele progressista ou conservador, é ignorar a diversidade de interesses que formam o tecido nacional.

Hoje, produtores rurais, empresários, exportadores e trabalhadores estão sendo atingidos por medidas retaliatórias motivadas por conflitos políticos entre o Palácio do Planalto e a Casa Branca. É inaceitável que a imagem e os interesses do Brasil no exterior sejam afetados por disputas que dizem respeito apenas ao campo político-partidário.

Os EUA não são Trump

Da mesma forma, os EUA são uma superpotência baseada em instituições centenárias, com um Congresso atuante, um sistema judiciário independente, uma economia descentralizada e uma sociedade plural. Donald Trump, com todos os seus excessos e posturas erráticas, não representa a totalidade da sociedade americana.

A tentativa de Trump de proteger aliados ideológicos fora dos EUA, não representa o consenso nem entre os próprios norte-americanos. Além disso, o uso de tarifas e sanções como forma de pressionar outros países, inclusive o Brasil, revela mais uma estratégia de chantagem comercial do que uma verdadeira política de Estado.

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Confundir a relação entre dois países com a simpatia (ou antipatia) entre dois líderes é infantilizar a diplomacia. O Brasil precisa se posicionar no cenário internacional com maturidade, defendendo seus interesses estruturais, como comércio justo, soberania sobre seus recursos naturais, e o fortalecimento de sua indústria e agricultura.

A crise recente envolvendo tarifas dos EUA sobre produtos brasileiros, supostamente motivada por perseguições judiciais a aliados de Trump no Brasil, é apenas mais um exemplo de como o personalismo gera distorções. O que está em jogo não é apenas o preço da carne ou da soja. É a soberania comercial do Brasil, o emprego de milhões de brasileiros e o respeito ao nosso sistema legal.

Conclusão

É hora de o Brasil assumir sua identidade como nação. Uma identidade que não pode ser sequestrada por governos de ocasião, tampouco serve de palco para disputas externas travadas por interesses que não nos representam. O Brasil não é Lula. Os EUA não são Trump.

Ao separar governos de Estados, recuperamos a lógica estratégica da diplomacia. Defendemos nossa economia com pragmatismo. E protegemos o futuro do país, com independência, maturidade e responsabilidade.

Miguel DaoudMiguel Daoud

*Miguel Daoud é comentarista de Economia e Política do Canal Rural


Canal Rural não se responsabiliza pelas opiniões e conceitos emitidos nos textos desta sessão, sendo os conteúdos de inteira responsabilidade de seus autores. A empresa se reserva o direito de fazer ajustes no texto para adequação às normas de publicação.



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Haddad entrega plano de contigência sobre tarifaço para Lula



O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu na segunda-feira (28) o plano de contingenciamento para ajudar empresas afetadas pela tarifa de 50% aos produtos brasileiros impostas pelos EUA, disse o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Ele reiterou que o Brasil não pretende sair da mesa de negociações e continuará a dar prioridade ao diálogo para tentar reverter a medida.

Formulado pelos Ministérios da Fazenda; do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços; das Relações Exteriores; e pela Casa Civil, o plano de contingência agora está sob análise de Lula, que tomará uma decisão, caso os Estados Unidos não adiem a entrada em vigor da tarifa, prevista para a próxima sexta-feira (1º).

“Nós nos debruçamos sobre isso hoje. Os cenários possíveis já são de conhecimento do presidente [Lula]. Ainda não tomamos nenhuma decisão, porque nem sabemos qual será a decisão dos Estados Unidos no dia 1º. O importante é que o presidente tem na mão os cenários todos que foram definidos pelos quatro ministérios”, declarou Haddad, que não adiantou detalhes sobre o plano de socorro.

Apesar da apresentação do plano de contingência, Haddad informou que a prioridade do governo brasileiro continua a ser o diálogo com os Estados Unidos. Mais cedo, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, informou que o governo brasileiro está tendo diálogos “com reserva” com o governo estadunidense.

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“Combinamos de apresentar para ele [Lula] o plano de contingência com todas as possibilidades que estão à disposição do Brasil e dele à frente da Presidência da República. O foco continua sendo as negociações”, afirmou Haddad, em entrevista a jornalistas ao deixar o ministério na noite desta segunda.

O ministro da Fazenda afirmou que Alckmin está em “contato permanente e à disposição permanentemente” das autoridades estadunidenses. “O foco, por determinação do presidente, é negociar, tentar evitar medidas unilaterais, mas, independentemente da decisão que o governo dos Estados Unidos vai tomar, nós vamos continuar abertos à negociação”, reiterou Haddad.



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Geada e volta do frio em algumas regiões do país; veja a previsão do tempo para hoje



O avanço da frente fria do Sul para o Sudeste provoca melhora gradual no Rio Grande do Sul, com diminuição das instabilidades nesta terça-feira (29). Apesar disso, ainda há previsão de chuvas fracas a moderadas na faixa leste do estado, especialmente entre a Serra e o Litoral Norte. As temperaturas ficam baixas devido ao avanço da massa de ar polar sobre a região, com previsão de geada na faixa centro-oeste do Rio Grande do Sul e no sul do Paraná. Há também possibilidade de neve nos pontos mais altos da Serra de Santa Catarina durante a madrugada. Outro destaque é o nevoeiro previsto para a região central catarinense. O vento segue intenso no litoral dos três estados do Sul, com rajadas entre 40 e 50 km/h, e pode chegar aos 70 km/h no litoral norte gaúcho. Com os ventos fortes, há previsão de ressaca entre Mostardas (RS) e Florianópolis (SC), com ondas entre 2,5 m e 3,5 m.

No Sudeste, a frente fria começa a se afastar, mas a circulação dos ventos úmidos vindos do oceano mantém a instabilidade no litoral, principalmente entre o Rio de Janeiro, o leste de Minas Gerais e o Espírito Santo, com previsão de chuvas fracas a moderadas. Nas demais áreas, o tempo permanece firme, com umidade relativa do ar abaixo de 30% no interior de São Paulo e no interior mineiro. As rajadas de vento continuam intensas, variando entre 40 e 50 km/h na maior parte do litoral. No litoral do Rio de Janeiro, o vento se intensifica ainda mais, soprando entre 51 e 70 km/h.

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Já no Centro-Oeste, ainda há possibilidade de pancadas isoladas no centro-norte do Mato Grosso do Sul, mas sem grandes acumulados. As temperaturas ficam mais amenas no estado, enquanto em Goiás, Mato Grosso e Distrito Federal o tempo permanece quente e seco, com destaque para os baixos índices de umidade, próximos de 20% durante a tarde.

Enquanto no Nordeste, a frente fria avança até o sul da Bahia, favorecendo a ocorrência de chuva. Ao longo do litoral, a circulação dos ventos do oceano mantém o tempo instável, com previsão de chuva mais intensa entre Maceió e Recife, onde há alerta para temporais. Entre Sergipe e o Ceará, a chuva ocorre na forma de pancadas com intensidade moderada a forte. O interior nordestino segue firme e seco, com temperaturas elevadas e umidade baixa, ficando abaixo de 30% nos períodos mais quentes do dia.

E na região Norte, a instabilidade se concentra no Acre e no oeste do Amazonas, onde as pancadas de chuva podem ocorrer com moderada a forte intensidade. No norte de Roraima, a previsão é de chuva fraca e isolada, enquanto nas demais áreas da região o tempo segue firme e ensolarado. Em Manaus, a máxima pode chegar a 35 °C, reforçando o desconforto térmico. No extremo oeste, as temperaturas ficam mais amenas devido à maior cobertura de nuvens.

Você quer entender como usar o clima a seu favor? Preparamos um e-book exclusivo para ajudar produtores rurais a se antecipar às mudanças do tempo e planejar melhor suas ações. Com base em previsões meteorológicas confiáveis, ele oferece orientações práticas para proteger sua lavoura e otimizar seus resultados.



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Horta escolar fortalece educação empreendedora em escola quilombola em MG



Na Comunidade Quilombola da Mata dos Crioulos, localizada a 47 quilômetros de Diamantina, no Vale do Jequitinhonha, aproximadamente, 200 pessoas vivem e mantêm as práticas culturais e saberes passados por gerações. 

Com apoio do Programa Nacional de Educação Empreendedora (PNEE), do Sebrae, alunos da Escola Municipal de Algodoeiro passaram a cultivar hortaliças e a montar kits de verduras e hortaliças frescas.

O projeto nasceu da necessidade de ensinar práticas de cultivo e meio ambiente, porém ganhou novos rumos com a introdução da educação empreendedora.

Além disso, os alunos aprenderam a divulgar os produtos nas redes sociais, com orientação dos professores.

“Não só geramos renda, conseguimos mostrar aos alunos que eles integram um projeto maior, e que é possível viver no campo de forma digna”, diz Jeferson Lopes, professor.

Com o valor arrecadado nas vendas, os estudantes realizaram uma viagem ao zoológico de Belo Horizonte.

A experiência reforçou o vínculo entre esforço e recompensa, além de ampliar a visão de mundo das crianças.

  • Participe do Porteira Aberta Empreender: envie perguntas, sugestões e conte sua história de empreendedorismo pelo WhatsApp

Horta que ensina e transforma

No ‘Seminário de Educação Empreendedora e Inclusiva’, realizado pelo Sebrae/MG, em Diamantina, a escola Escola Municipal de Algodoeiro apresentou os resultados da educação empreendedora para mais de mil professores da rede pública.

Criado em 2013, o Programa Nacional de Educação Empreendedora (PNEE) já capacitou mais de 65 mil professores e impactou mais de 627 mil estudantes apenas em Minas Gerais.

A metodologia incentiva que crianças e jovens sejam protagonistas do próprio futuro — com criatividade, cooperação e autonomia.

O projeto da horta mostra que, mesmo em áreas rurais, é possível ensinar mais que conteúdos: é possível ensinar propósito.



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Convocação de novos auditores fiscais é insuficiente



O déficit do setor se torna evidente




Foto: Mapa

A nomeação de 200 novos auditores fiscais federais agropecuários aprovados no Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) foi recebida como um avanço, mas está longe de atender às reais necessidades do setor, segundo o Anffa Sindical. Atualmente, há cerca de 2.300 auditores em atividade no Brasil, dos quais 20% já estão aptos a se aposentar. Além disso, permanecem abertas 1.350 vagas, resultado de aposentadorias não repostas nos últimos anos.

O déficit se torna ainda mais preocupante quando se observa que, no início dos anos 2000, o quadro superava os 4 mil profissionais, em um cenário de menor demanda do agronegócio brasileiro. A convocação dos 600 candidatos que permanecem no cadastro de reserva é vista como essencial para recompor a força de trabalho e manter a segurança sanitária do país.

As dificuldades são especialmente visíveis em estados como Rio Grande do Norte, Sergipe, Alagoas, Paraíba, Maranhão, Piauí e diversas áreas do Norte, onde há postos com apenas um servidor responsável por todas as atividades de fiscalização e defesa agropecuária. A recomposição atual representa apenas um alívio pontual diante da fragilidade estrutural desses serviços.

Além do reforço no quadro de pessoal, são necessários investimentos em infraestrutura, capacitação técnica específica para os novos servidores, modernização tecnológica e renovação de veículos. Também se destaca a necessidade de fortalecer o Programa de Vigilância em Defesa Agropecuária para Fronteiras Internacionais (Vigifronteira), que hoje opera de forma improvisada, sem equipe dedicada e com atuação voluntária.

 





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ouça os destaques do dia


No morning call de hoje, a economista-chefe do PicPay, Ariane Benedito, comenta o aumento da aversão ao risco após o novo acordo comercial entre EUA e União Europeia, que isolou o Brasil nas negociações globais.

O dólar subiu a R$ 5,58 e o Ibovespa caiu 1,04%, com investidores temendo o tarifaço de Trump a partir de 1º de agosto. A curva de juros recuou levemente, com expectativa de efeitos desinflacionários. Hoje, atenção aos dados de confiança do consumidor e mercado de trabalho nos EUA.

Ouça o Diário Econômico, o podcast do PicPay que traz tudo que você precisa saber sobre economia para começar o seu dia, com base nas principais notícias que impactam o mercado financeiro.

Para mais conteúdos de mercado financeiro, acesse: Bom Dia Mercado!

Ariane Benedito, apresentadora do podcast Diário Econômico
Foto: divulgação



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Geração Z quer propósito: o feijão tem



Alimento tradicional pode se aproveitar da modernidade



Alimento tradicional pode se aproveitar da modernidade
Alimento tradicional pode se aproveitar da modernidade – Foto: Divulgação

Enquanto marcas investem milhões para entender a Geração Z, o feijão, que é simples, nutritivo e ancestral e já oferece tudo o que esse público exige: autenticidade, origem respeitável e comida de verdade. Segundo o Instituto Brasileiro de feijão e Pulses (Ibrafe), o grão símbolo da mesa brasileira não precisa de caixinha gourmet nem de dancinha no TikTok para ser relevante. Ele é cultura, é propósito, é resistência.

A geração que cancela marcas em dois stories e organiza protestos no Reels quer mais do que slogans e efeitos especiais. Quer alma no prato, contexto no discurso e verdade nos ingredientes. E o feijão entrega tudo isso. Basta parar de vendê-lo como figurante nas gôndolas e dar a ele o lugar de destaque que merece — como protagonista de uma alimentação consciente, saudável e conectada com as raízes do Brasil.

O Ibrafe reforça: para dialogar com a Geração Z, é preciso contar histórias. Mostrar de onde vem, dar nome e sobrenome, identidade e, sim, escrever Feijão com F maiúsculo. Essa geração não quer marketing enfeitado com bacon artificial e glitter; quer saber o que está comendo e por que aquilo importa. Produto de verdade não precisa de firula — precisa de contexto.

Num tempo em que o superficial perde espaço, o feijão ressurge como símbolo de um novo consumo: com propósito, história e alma. Ele está pronto para conquistar prateleiras e corações. Falta apenas o mercado enxergar seu verdadeiro valor. “Quer alcançar a Gen Z? Conta a história. Mostra de onde veio. Dá nome, identidade e, por favor, coloca esse F maiúsculo. Porque produto de verdade não precisa de firula — só de contexto”, conclui.

 





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Biotecnologia reduz perdas por nematoides no algodão



O cuidado com as sementes é muito importante



O cuidado com as sementes é fundamental para colher uma boa pluma
O cuidado com as sementes é fundamental para colher uma boa pluma – Foto: Gilbert Kuhnert

Os nematoides representam uma das principais ameaças à cultura do algodão, podendo causar prejuízos expressivos. Em publicação no LinkedIn, Daiane Klabunde, assistente técnica de vendas na Unicampo, destacou um exemplo de área altamente infestada pelo Rotylenchulus reniformis, onde as perdas chegaram a quase 100 arrobas por hectare. A situação envolveu um material com alto potencial produtivo, mas suscetível à praga, posicionado de forma inadequada em uma região com alta pressão de infestação.

No mesmo ambiente, foi utilizado o cultivar FM 945 STP, que possui resistência moderada ao nematoide. Os resultados foram significativamente melhores, evidenciando como o uso estratégico de materiais geneticamente adaptados pode minimizar os danos causados por essas pragas. A escolha correta da cultivar, aliada ao monitoramento das áreas, é essencial para preservar a produtividade da lavoura.

A BASF tem investido em soluções integradas para auxiliar o produtor no manejo de nematoides. Essas soluções envolvem desde a disponibilização de sementes com traits que oferecem resistência genética, até o tratamento de sementes com produtos que garantem proteção desde o início do ciclo. A combinação entre biotecnologia, qualidade genética e controle químico tem se mostrado eficaz para assegurar a sanidade da cultura do algodão.

Com planejamento, tecnologia e conhecimento técnico, é possível reduzir as perdas provocadas por nematoides e garantir uma colheita mais rentável e sustentável, mesmo em áreas com histórico de alta infestação. As informações foram divulgadas no seu perfil na rede social LinkedIn.

 





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