domingo, julho 27, 2025

Autor: Redação

AgroNewsPolítica & Agro

Fungicidas se destacam no controle do oídio no trigo


Os Fungicidas da Sipcam Nichino Brasil demonstraram alta eficácia no controle do oídio em trigo durante os Ensaios Cooperativos de Rede da safra 2024. A avaliação, conduzida por 17 instituições de pesquisa em municípios do Paraná e do Rio Grande do Sul, apontou a associação entre os produtos Domark® Excell e Fezan® Gold como uma das mais eficientes, com índice de controle chegando a 85,8%.

As análises foram realizadas em 11 lavouras nas cidades de Campo Mourão, Guarapuava, Palmeira, Ponta Grossa (PR), e Jaboticaba, Passo Fundo, Santa Bárbara do Sul, Cruz Alta, Coxilha e Pelotas (RS). Segundo José de Freitas, engenheiro agrônomo da companhia, os fungicidas à base de tetraconazole têm se destacado nos últimos anos pelo desempenho contra oídio, uma doença foliar que aparece logo após a emergência das plantas e pode evoluir rapidamente.

Além do controle eficaz, a estratégia da empresa resultou em um dos maiores rendimentos das áreas avaliadas, com média de 4,5 mil quilos de trigo por hectare. Freitas alerta que, se não controlado, o oídio pode causar perdas de até 60% na produtividade, especialmente em cultivares suscetíveis.

A Sipcam Nichino, de origem ítalo-japonesa, atua no Brasil desde 1979 e é fruto da união entre a italiana Sipcam, especializada em agroquímicos pós-patentes, e a japonesa Nichino, pioneira no desenvolvimento de moléculas para proteção de cultivos.

“Nos últimos anos, fungicidas à base de tetraconazole têm se destacado no controle do oídio”, reforça José de Freitas, engenheiro agrônomo, da área de desenvolvimento de mercado. “Não controlado, pode diminuir a produção de grãos em até 60%, uma vez que há cultivares altamente suscetíveis no mercado”, conclui.

 





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Queijos maturados: qual é o jeito certo de consumir?


Comer um bom queijo maturado é uma experiência que começa muito antes da primeira mordida. Quem entende do assunto sabe que a forma como você armazena e prepara esse produto faz toda a diferença no sabor e na textura.

E foi pensando nisso que Luis Fernando Bruno Delgado, produtor de queijos na Fazenda Santa Helena, em Sete Barras (SP) decidiu compartilhar sua dica especial com os seguidores do Porteira Aberta Empreender.

Homem em frente a uma pastagem de búfalasHomem em frente a uma pastagem de búfalas
Luis Fernando Bruno Delgado, produtor de queijos.
Foto: Fabiana Bertinelli | Canal Rural

A dica é simples, mas faz toda a diferença. Se o queijo estiver amanhecido na geladeira — ou seja, guardado de um dia para o outro — a recomendação é deixá-lo fora da geladeira por pelo menos meia hora antes do consumo. “Isso ajuda a realçar os sabores e trazer de volta a textura ideal do queijo”, explica Delgado.

Após o consumo, nada de deixar o queijo descoberto ou guardado de qualquer jeito. “Recomendamos envolvê-lo em plástico filme e colocá-lo novamente na geladeira”, ensina o produtor.

No entanto, esse cuidado ajuda a manter o queijo conservado por mais tempo, evita o ressecamento e mantém as propriedades do produto.

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Deguste seu queijo

Após seguir esse passo a passo, vem a melhor parte: saborear. “Depois dessas dicas maravilhosas, você pode degustar um ótimo queijo”, finaliza Delgado com simpatia e orgulho da produção local.

Compartilhe com a gente a sua dica, mande uma mensagem no nosso WhatsApp. Saber como cuidar dos alimentos que vêm do campo é valorizar a origem, o trabalho e o sabor que eles carregam.



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Conectividade no campo viabiliza agricultura mais eficiente


A conectividade rural tem se consolidado como uma das principais aliadas da transformação digital no agronegócio. Tecnologias como redes LTE privadas, conexões via satélite, 5G, LPWAN e LoRa vêm permitindo o uso de sensores, automação, plataformas digitais e sistemas de rastreabilidade, mesmo em áreas remotas, onde o acesso à internet ainda é um desafio.

Sem conexão, torna-se inviável implementar soluções que aumentam a produtividade, otimizam recursos e reduzem impactos ambientais. Por isso, a conectividade passou a ser tratada como infraestrutura essencial, ao lado da energia e da logística. A escolha da tecnologia ideal depende da realidade de cada propriedade, o que tem impulsionado o desenvolvimento de soluções modulares, combinando diferentes redes para atender às especificidades regionais.

“Falar em agricultura moderna com maior produtividade, menores custos e menor impacto ambiental, é falar em tecnologia. Sem conectividade, nada disso acontece”, destaca Vice-Presidente de marketing e vendas da Hughes, Ricardo Amaral. “Nossa missão é levar conexão onde ela é mais necessária. Em muitos lugares, a conexão por satélite é único caminho possível para o produtor acessar plataformas digitais, sensores, automação, rastreabilidade e outros recursos essenciais para um agro mais eficiente”, completa.

Essa abordagem tem sido aplicada em diversos projetos pelo país, como os apresentados pela Hughes do Brasil durante o AGROtic 2025. A empresa mostrou como a conectividade híbrida e o sensoriamento remoto vêm transformando a gestão agrícola, proporcionando maior controle e tomada de decisão baseada em dados.

O avanço da conectividade no campo representa mais do que acesso à internet: significa abrir portas para inovação, inclusão digital e um agro mais competitivo e sustentável, preparado para os desafios da próxima década.

 





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GNV cai 0,21% no Sul e custa R$ 4,84


O preço médio do Gás Natural Veicular (GNV) registrou uma leve queda de 0,21% na Região Sul durante a primeira quinzena de julho, alcançando R$ 4,84 por metro cúbico. Os dados são do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), que acompanha os valores praticados nos postos de combustíveis com base nas transações registradas.

Entre os estados do Sul, apenas o Rio Grande do Sul apresentou alta no período, com acréscimo de 4,19%, elevando o preço médio do GNV para R$ 4,72/m³. No Paraná, houve queda de 1,03%, com o metro cúbico sendo comercializado a R$ 4,81. Já em Santa Catarina, a redução foi de 0,39%, com o preço médio fixado em R$ 5,07/m³, o mais alto da região.

Segundo Renato Mascarenhas, diretor de Rede de Abastecimento da Edenred Mobilidade, apesar da alta no Rio Grande do Sul, o recuo nos outros dois estados contribuiu para a queda média regional. Ele destaca que o cenário é de relativa estabilidade e que o GNV continua sendo uma alternativa vantajosa para motoristas que buscam economia.

As variações, segundo o levantamento, são pontuais e podem estar relacionadas a ajustes locais de distribuição ou revisões tarifárias. Mesmo com oscilações, o GNV se mantém competitivo frente a outros combustíveis, reforçando seu apelo econômico.

“O GNV segue com variações pontuais no Sul, mas o cenário geral é de leve recuo no preço médio. A queda observada no Paraná e em Santa Catarina puxou essa média para baixo, enquanto o Rio Grande do Sul destoou com uma alta mais expressiva, o que pode estar ligado a ajustes locais na distribuição ou revisão tarifária. Ainda assim, os preços seguem relativamente estáveis na comparação com outros combustíveis, o que mantém o GNV como uma alternativa viável para quem busca economia no abastecimento”, aponta.

 





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Crise no Oriente Médio pressiona custos do agro


A crescente tensão entre Irã e Israel já impacta diretamente o agronegócio nacional, principalmente nos custos com insumos e logística. Segundo Leandro Avelar, CEO da JPA Agro, em artigo publicado recentemente, o conflito geopolítico ultrapassa as manchetes e chega ao campo, influenciando o planejamento financeiro e a competitividade dos produtores.

Avelar destaca que a interrupção na produção de ureia no Irã e no Egito, fornecedores relevantes para o Brasil, fez os preços dispararem. O país depende de importações para mais de 85% dos fertilizantes usados, sendo 17% da ureia vinda do Irã. Ao mesmo tempo, o petróleo Brent teve alta superior a 7%, o que refletiu em aumentos de até 15% no preço do diesel, encarecendo o frete e outras operações agrícolas.

Além disso, o impacto vai além da lavoura: ele atinge a cadeia de grãos, a produção de ração e o mercado de proteínas, já que países da região respondem por cerca de 7% das exportações brasileiras do setor. Um eventual bloqueio de rotas marítimas, como o Estreito de Ormuz, poderia intensificar ainda mais esses efeitos.

Apesar do cenário desafiador, Avelar aponta que o Brasil segue colhendo boas safras e com posição forte no comércio global. Mas alerta: é hora de o produtor agir com inteligência, antecipar compras, proteger margens e operar com visão estratégica. Em tempos de volatilidade, informação e agilidade são os maiores ativos do campo.

“É necessário que o produtor rural brasileiro não pense apenas em grãos e máquinas, mas coloque no dia a dia informação, estratégia e resiliência. Nosso agro é gigante, mas não é uma ilha. Só considerando o que acontece à nossa volta é que garantimos que o Brasil siga sendo o celeiro do mundo, mas agora, um celeiro conectado, eficiente e preparado para qualquer tempestade global”, conclui.

 





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Ruptura nas gôndolas avança em junho


O Índice de Ruptura da Neogrid, que mede a ausência de produtos nas gôndolas dos supermercados, subiu para 13,6% em junho, registrando o segundo mês consecutivo de alta. O indicador cresceu 1,3 ponto percentual em relação a maio, quando estava em 12,3%. A elevação foi impulsionada por itens de consumo básico, como arroz, feijão, ovos, leite, café, açúcar e azeite.

A alta na ruptura reflete um cenário de pressão na cadeia de abastecimento, influenciado por instabilidades climáticas em regiões produtoras do país, valorização do dólar e desafios no comércio internacional. Essa combinação tem afetado a oferta de produtos, exigindo mais atenção do setor varejista e da indústria na reposição de estoques. Ao mesmo tempo, os consumidores seguem lidando com preços elevados, especialmente em categorias essenciais.

“O aumento do índice em junho reflete um contexto mais desafiador para a cadeia de abastecimento com influência direta de fatores econômicos e climáticos”, analisa Robson Munhoz, diretor de Relações Corporativas da Neogrid.

Entre os produtos com maior variação, os ovos mantiveram a maior taxa de ruptura, subindo de 20,4% para 20,7%, mesmo com queda nos preços médios. O leite saltou de 11,4% para 13,9%, enquanto o feijão passou de 7% para 9,5%. O azeite teve a maior alta proporcional, de 7,4% para 10,4%. Arroz e café também apresentaram crescimento nas rupturas, com destaque para os impactos climáticos e a oscilação cambial nos preços finais.

O índice considera a indisponibilidade de produtos com base no mix ofertado por cada loja, sem levar em conta o histórico de vendas ou a demanda. A ruptura é calculada a partir da ausência de itens tanto nas prateleiras quanto no estoque físico interno, sendo um sinal de alerta para a eficiência logística do varejo e para a segurança alimentar da população.

 





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Produtividade e qualidade da cana caem no Centro-Sul



Até junho, o Açúcar Total Recuperável (ATR) acumulado na safra recuou 3,1%



Até junho, o Açúcar Total Recuperável (ATR) acumulado na safra recuou 3,1%
Até junho, o Açúcar Total Recuperável (ATR) acumulado na safra recuou 3,1% – Foto: Divulgação

A produtividade e a qualidade da cana-de-açúcar apresentaram queda na região Centro-Sul do Brasil em junho, segundo o boletim De Olho na Safra, do Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), com base na Plataforma de Benchmarking da instituição. Os dados mostram um cenário desafiador para a safra 2025/26, com impacto direto nos indicadores de eficiência agrícola.

Até junho, o Açúcar Total Recuperável (ATR) acumulado na safra recuou 3,1% em comparação com o mesmo período do ciclo anterior, passando de 125,2 para 121,4 kg por tonelada de cana. Já a produtividade agrícola média (TCH) caiu 10,8%, de 88,9 t/ha para 79,3 t/ha. Como resultado, o indicador de toneladas de açúcar por hectare (TAH) teve queda de 11,5%, indo de 11,2 para 9,9 t/ha. Na comparação mensal, o ATR de junho caiu 4,4% e a produtividade recuou de 88,8 para 79,5 t/ha.

Diante desse cenário, o CTC destaca caminhos para mitigar perdas e recuperar desempenho. Para Henrique Mattosinho, gerente de Desenvolvimento de Mercado do CTC, o uso de genéticas mais modernas, especialmente variedades precoces, é uma das principais estratégias para melhorar a qualidade da matéria-prima e ampliar os ganhos por hectare.

Embora o uso de variedades precoces contribua diretamente para o aumento do ATR, o levantamento da plataforma de benchmarking mostra que, entre abril e junho de 2025, 37% do volume processado ainda não utilizou essas genéticas. Esse dado revela o potencial de melhora com o aperfeiçoamento do planejamento de colheita e adoção de tecnologias mais alinhadas ao potencial produtivo.





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Julho foi ‘desastroso’ para o boi gordo, diz analista. O que esperar de agosto?


O mercado brasileiro do boi gordo voltou a se deparar com tentativas de compra em patamares mais baixos ao longo desta semana.

Conforme o analista de Safras & Mercado Fernando Iglesias, o ambiente segue pautado por escalas de abate relativamente confortáveis por parte dos frigoríficos e pela boa entrada de animais confinados no mercado.

Segundo ele, merece destaque a boa oferta de fêmeas observada na Região Norte. “De maneira geral, o cenário de queda nos abates vem perdendo intensidade em determinados estados”, pontua.

Iglesias acrescenta que o quadro traçado em relação aos Estados Unidos ainda é preocupante, considerando o adicional tarifário que inviabiliza a carne bovina brasileira no mercado norte-americano.

O que esperar de agosto?

O analista de Safras & Mercado avalia que o mês de julho foi “desastroso” para a arroba do boi gordo. No entanto, há sinais de recuperação e preços mais firmes, ao menos nos primeiros 15 dias de agosto.

“O mercado tem condições de operar com preços melhores na primeira quinzena de agosto. Há o dia dos pais, que é um importante motivador de consumo de carne bovina no mercado interno, por exemplo. Então este próximo mês oferece espaço para recuperação da arroba do boi, mesmo que esse movimento seja comedido.”

Para Iglesias, o mercado pecuário brasileiro já assimilou a questão do tarifaço dos Estados Unidos e fez as adequações necessárias quanto à realocação de destino para a proteína embarcada.

“Já no mercado global, estamos em uma expectativa de redirecionamento. Austrália, Uruguai, Argentina e Nova Zelândia devem ganhar mercado nos Estados Unidos, mas como eles não têm uma capacidade de produção muito ampla, ou seja, possuem um ‘cobertor curto’, terão de deixar de suprir necessidades do mercado asiático, do Oriente Médio e de outras nações, que podem, por sua vez, abrir espaço e novas boas possibilidades ao Brasil. Portanto, estamos diante de um rearranjo da corrente do mercado global”, avalia.

Preços médios da arroba do boi

Os preços da arroba do boi gordo na modalidade a prazo nas principais praças de comercialização do Brasil estavam assim em 24 de julho em comparação ao dia 18:

  • São Paulo (Capital): R$ 290, queda de 1,69% frente aos R$ 295 da semana passada.
  • Goiás (Goiânia): R$ 278, recuo de 0,81% perante os R$ 280 registrados anteriomente
  • Minas Gerais (Uberaba): R$ 285, valor inalterado ante o fechamento da semana anterior
  • Mato Grosso do Sul (Dourados): R$ 295, estável em relação à semana passada
  • Mato Grosso (Cuiabá): R$ 295, queda de 1,67% frente aos R$ 300 dos últimos sete dias
  • Rondônia (Vilhena): R$ 258, perda de 2,64% em comparação aos R$ 265 do período anterior

Mercado atacadista

O mercado atacadista se deparou com preços inalterados no decorrer da semana. “Entretanto, o ambiente de negócios sugere a continuidade do movimento de queda no curto prazo, considerando a reposição mais lenta entre atacado e varejo durante a segunda quinzena do mês”, diz o analista.

De acordo com ele, além disso, a carne de frango segue muito mais competitiva em comparação com à carne bovina e às demais proteínas concorrentes.

O quarto do traseiro do boi foi cotado a R$ 21,80 o quilo. Já o quarto do dianteiro do boi foi vendido por R$ 17,50 o quilo, ambos sem alterações frente à semana anterior.

Exportações de carne bovina

carne bovina exportações China
Foto: Pixabay

As exportações de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada do Brasil renderam US$ 958,179 milhões em julho (14 dias úteis), com média diária de US$ 68,441 milhões, conforme dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex).

A quantidade total exportada pelo país chegou a 172,709 mil toneladas, com média diária de 12,336 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 5.547,90.

Em relação a julho de 2024, houve alta de 50,5% no valor médio diário da exportação, ganho de 19,5% na quantidade média diária exportada e avanço de 25,8% no preço médio.

*Com informações de Safras News



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Soja e milho sobem em Chicago, mas cenário ainda é cauteloso



O aumento da procura por soja para o esmagamento tem gerado um excedente de farelo



O aumento da procura por soja para o esmagamento tem gerado um excedente de farelo
O aumento da procura por soja para o esmagamento tem gerado um excedente de farelo – Foto: Divulgação

Os contratos futuros da soja e do milho encerraram a semana passada em alta na Bolsa de Chicago, impulsionados por fundamentos técnicos e perspectivas de demanda. Segundo a StoneX, o óleo de soja segue encontrando suporte nas expectativas de ampliação dos mandatos de mistura de biodiesel nos Estados Unidos, o que favorece a demanda pela oleaginosa no mercado internacional.

Apesar do otimismo com o consumo, o aumento da procura por soja para o esmagamento tem gerado um excedente de farelo, pressionando os preços desse subproduto. Além disso, as condições favoráveis das lavouras nos EUA impedem que o mercado assuma um aperto no balanço da soja, o que limita a continuidade das altas para o grão em Chicago. Ainda assim, o cenário para o óleo continua sendo o principal motor de sustentação dos preços da soja, e o mercado observa com atenção os próximos desdobramentos na política energética americana.

No mercado de milho, os contratos retomaram força após semanas de baixa. O vencimento dezembro/25 subiu 3,8% na semana, encerrando a US¢427,75 por bushel. A recuperação está ligada, em parte, à resolução de questões comerciais com parceiros como a Indonésia e à previsão de clima mais quente nas principais regiões produtoras dos EUA, o que gera preocupação com a produtividade da safra.

Na B3, os preços também avançaram. O contrato setembro/25 fechou cotado a R$ 65,45 por saca, alta de 2,4% no período. O mercado segue atento aos desdobramentos climáticos e à evolução da demanda global, que continuam sendo fatores determinantes para o comportamento das cotações nos próximos dias, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos.

 





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